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Kleber Mendonça Filho
diretor de cinema brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Kleber de Mendonça Vasconcellos Filho (Recife, 22 de novembro de 1968) é um diretor, produtor, roteirista, crítico de cinema e programador de cinema brasileiro. Com uma carreira marcada por aclamação crítica nacional e internacional, seus filmes frequentemente exploram as tensões sociais, urbanas e históricas do Brasil, com foco particular em sua cidade natal, Recife.
Os seus filmes O Som ao Redor, Aquarius e Retratos Fantasmas foram incluídos na respeitada lista dos melhores do ano do jornal norte-americano The New York Times.[3][4][5][6] Seu terceiro longa-metragem de ficção, Bacurau, codirigido por Juliano Dornelles, conquistou o Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 2019.[7] Em 2025, Mendonça Filho venceu o Prêmio de Melhor Diretor no Festival de Cannes de 2025 por seu filme O Agente Secreto, película pela qual o ator Wagner Moura também foi laureado com o prêmio de Melhor Ator.[8][9]
O realizador foi citado pelo jornal britânico Financial Times, em publicação de 2013, como um dos "25 brasileiros que merecem atenção de todo o mundo".[10] Mendonça Filho é reconhecido por seu estilo autoral, que mescla observação social aguda com elementos de gênero, e por sua contribuição para a projeção internacional do cinema brasileiro contemporâneo.
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Biografia
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Perspectiva
Kleber de Mendonça Vasconcellos Filho nasceu no Recife, Pernambuco, em 22 de novembro de 1968.[carece de fontes] Morou na Inglaterra entre os treze e os dezoito anos, período em que sua mãe realizava seu doutorado.[carece de fontes] De volta à capital pernambucana, formou-se em jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).[carece de fontes]
Antes de se dedicar integralmente à realização cinematográfica, Mendonça Filho construiu uma sólida carreira como crítico de cinema e programador. Atuou como responsável pelo setor de cinema da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) no Recife.[11] Escreveu para o Jornal do Commercio, para seu influente site CinemaScópio, e para as revistas Continente e Cinética, além do jornal Folha de S.Paulo.[12] Seus textos críticos são conhecidos pela análise aprofundada da linguagem cinematográfica e do contexto cultural das obras.[13][14]
É casado com a cientista política e produtora cinematográfica francesa Emilie Lesclaux, com quem tem os filhos gêmeos Tomás e Martin.[1][2][15] Lesclaux é uma colaboradora fundamental em seus projetos, atuando como produtora em diversos de seus filmes, incluindo O Som ao Redor, Aquarius, Bacurau, Retratos Fantasmas e O Agente Secreto.[16] Juntos, fundaram em 2008 o Janela Internacional de Cinema do Recife, festival que se tornou um importante espaço de difusão e debate cinematográfico, do qual são diretores artísticos.[17][18] Kleber Mendonça Filho também atua como programador de cinema para o Instituto Moreira Salles (IMS) no Rio de Janeiro e em São Paulo.[19]
Em maio de 2021, Mendonça Filho anunciou sua filiação ao Partido dos Trabalhadores (PT),[20][21] um ato que reflete seu engajamento político, frequentemente expresso em seus filmes e declarações públicas.[2][22]
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Carreira Cinematográfica
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Perspectiva
A transição de Kleber Mendonça Filho para a direção ocorreu nos anos 1990, inicialmente com experimentações em vídeo, abrangendo ficção, documentário e videoclipes. Nos anos 2000, passou a trabalhar com digital e película 35mm, realizando uma série de curtas-metragens que ganharam notoriedade e prêmios em festivais nacionais e internacionais, como Nova York, Copenhague e a Quinzena dos Realizadores em Cannes.[23] Seus curtas frequentemente antecipam temas e abordagens estilísticas que seriam desenvolvidas em seus longas, como as dinâmicas urbanas, as relações de classe e a memória.[11]
Festivais em Roterdã, Toulouse e Santa Maria da Feira já apresentaram retrospectivas de seus filmes, reconhecendo a consistência e originalidade de sua obra desde os primeiros trabalhos.
Curtas-metragens Notáveis
Entre seus curtas mais celebrados estão:
- Vinil Verde (2004): Um suspense psicológico filmado a partir de fotografias em 35mm, que explora a desobediência e suas consequências macabras. O filme foi premiado pela direção e edição no Festival de Gramado e exibido na Quinzena dos Realizadores em Cannes.[24]
- Eletrodoméstica (2005): Retrata a vida de uma família de classe média em meio a um ambiente saturado por eletrodomésticos ruidosos, abordando o isolamento e as tensões da vida suburbana. Recebeu prêmios do público e da crítica no Cine PE.[25]
- Noite de Sexta, Manhã de Sábado (2006): Uma narrativa sobre encontros e desencontros urbanos, premiada pela direção no Cine PE e pela atuação no Festival de Brasília.[26]
- Recife Frio (2009): Um mockumentary que imagina uma drástica mudança climática em Recife, servindo como uma alegoria para as transformações sociais e urbanas da cidade. O curta foi um grande sucesso, vencendo prêmios de melhor roteiro no Festival de Brasília e no Cine PE, além de Melhor Ficção no Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro e o Grande Prêmio Canal Brasil de Curtas-Metragens.[27][28] No Festival de Brasília de 2009, "Recife Frio" também foi o grande vencedor do prêmio Melhor Momento do Festival, outorgado pelo jornal Correio Braziliense.[29] O curta tornou-se uma referência cultural em Recife.
Longas-metragens
Crítico (2008)
Seu primeiro longa-metragem é o documentário Crítico, realizado ao longo de oito anos (1998-2007). O filme apresenta depoimentos de cerca de 70 críticos e cineastas brasileiros e internacionais, refletindo sobre o ato de fazer, assistir e criticar cinema.[30] Exibido em festivais como Mostra de Tiradentes e Festival de Gramado, Crítico aprofunda a relação de Mendonça Filho com a reflexão cinematográfica, que marca toda a sua trajetória.
O Som ao Redor (2012)
O Som ao Redor, seu primeiro longa-metragem de ficção, foi o filme brasileiro mais aclamado de 2012. A trama se desenrola em uma rua de classe média em Recife, cujos moradores contratam uma empresa de segurança privada. O filme explora as tensões sociais, a violência latente e as relações de poder no Brasil contemporâneo.
O crítico A. O. Scott, do The New York Times, o apontou como um dos 10 melhores filmes do mundo realizados em 2012.[4] Caetano Veloso, em sua coluna no jornal O Globo, classificou-o como “um dos melhores filmes feitos recentemente no mundo”.[31] Lucas Salgado, do website AdoroCinema, deu ao filme nota máxima, destacando que "o filme fala de forma sutil e utiliza o som de forma pouco vista no cinema mundial (...) não é um filme que precisa gritar para ser ouvido".[32]
O Som ao Redor conquistou dezenas de prêmios, incluindo Melhor Filme no Festival do Rio e no Festival de Copenhague, Prêmio FIPRESCI no Festival Internacional de Cinema de Roterdão, e diversos prêmios no Festival de Gramado (Crítica, Público, Diretor, Som).[33][34] Foi o representante brasileiro na disputa por uma vaga no Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2014.
Aquarius (2016)
Seu segundo longa de ficção, Aquarius, estrelado por Sônia Braga, competiu pela Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2016.[35] O filme narra a história de Clara, uma jornalista e crítica de música aposentada que resiste às pressões de uma construtora para deixar seu apartamento no edifício Aquarius, último remanescente de arquitetura antiga na orla de Boa Viagem, Recife. A obra aborda temas como especulação imobiliária, memória, envelhecimento e resistência.
Durante a estreia em Cannes, a equipe do filme realizou um protesto no tapete vermelho contra o processo de impeachment de Dilma Rousseff, o que gerou grande repercussão e controvérsia no Brasil.[2]
Aquarius foi aclamado internacionalmente, recebendo o Sydney Film Prize no Festival de Cinema de Sydney e inúmeros prêmios para Sônia Braga, incluindo Melhor Atriz nos festivais de Lima e Mar del Plata, e nos Prêmios Platino.[36][37] Foi indicado a Melhor Filme Estrangeiro no Prêmio César (França) e no Independent Spirit Awards (EUA).[38][39] A revista francesa Cahiers du Cinéma o elegeu um dos 10 melhores filmes de 2016.

Bacurau (2019)
Codirigido com Juliano Dornelles, que também foi diretor de arte em filmes anteriores de Mendonça, Bacurau é uma distopia faroeste distópico ambientada em um pequeno e isolado vilarejo no sertão brasileiro. Após a morte de sua matriarca, Bacurau some do mapa e passa a ser atacado por misteriosos estrangeiros. O filme é uma alegoria sobre resistência, colonialismo e violência.
Bacurau estreou em competição no Festival de Cannes de 2019, onde conquistou o Prêmio do Júri, dividido com Les Misérables de Ladj Ly.[7][40] O filme foi amplamente elogiado pela crítica e teve um desempenho expressivo de bilheteria no Brasil.[41][22]
Além do prêmio em Cannes, Bacurau venceu o prêmio de Melhor Filme Internacional (ARRI/OSRAM Award) no Festival de Cinema de Munique,[42] e os prêmios de Melhor Filme, Melhor Direção e Prêmio da Crítica no Festival de Cinema de Lima.[43] Também foi premiado como Melhor Longa-Metragem no Festival de Cinema Fantástico da Universidade de Málaga (Fancine).[44] Nos Estados Unidos, recebeu o prêmio de Melhor Filme Internacional do New York Film Critics Circle.
Retratos Fantasmas (2023)
Em Retratos Fantasmas, Mendonça Filho retorna ao formato documental com um ensaio cinematográfico sobre a história dos cinemas de rua do centro do Recife. Utilizando arquivos pessoais e novas filmagens, o filme é uma reflexão sobre a memória, a cidade e a experiência coletiva do cinema.[45]
O filme estreou em Sessões Especiais no Festival de Cannes de 2023 e foi o escolhido para representar o Brasil na disputa por uma indicação ao Oscar de Melhor Filme Internacional em 2024.[46] Foi novamente incluído na lista de melhores do ano do The New York Times.[6]
O Agente Secreto (2025)
O Agente Secreto é um thriller político histórico ambientado em Recife durante a ditadura militar brasileira, em 1977. O filme, estrelado por Wagner Moura, Maria Fernanda Cândido e Udo Kier, segue Marcelo (Moura), um especialista em tecnologia que retorna à sua cidade natal tentando escapar de um passado violento e se reencontrar com seu filho, mas descobre que a cidade não é o refúgio que esperava.[carece de fontes]
O filme estreou em competição pela Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2025, onde foi aclamado pela crítica, recebendo uma ovação de 13 minutos.[carece de fontes] Mendonça Filho conquistou o prêmio de Melhor Diretor, e Wagner Moura o de Melhor Ator.[8][9] O filme também venceu o Prêmio FIPRESCI da competição oficial e o Prix des Cinémas d’Art et Essai.[carece de fontes] A produção é uma coprodução entre Brasil, França, Alemanha e Holanda, com distribuição garantida em diversos territórios, incluindo América do Norte (Neon) e Brasil (Vitrine Filmes).[carece de fontes]
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Estilo Cinematográfico e Temas Recorrentes
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Perspectiva
O cinema de Kleber Mendonça Filho é marcado por uma forte identidade autoral, que combina uma observação crítica da sociedade brasileira com o uso inventivo de elementos de gênero, como suspense, terror e ficção científica. Seus filmes frequentemente exploram:
- Dinâmicas Urbanas e Espaciais: Recife, sua cidade natal, é um personagem central em muitas de suas obras. A arquitetura, os espaços públicos e privados, e as transformações urbanas são utilizados para refletir tensões sociais, especulação imobiliária e a história da cidade (O Som ao Redor, Aquarius, Retratos Fantasmas).[47]
- Crítica Social e Relações de Classe: Seus filmes dissecam as complexas relações de classe no Brasil, a persistência de estruturas arcaicas de poder, o racismo e as desigualdades sociais (Eletrodoméstica, O Som ao Redor, Bacurau).[48]
- Memória e História: A memória individual e coletiva, e a forma como o passado reverbera no presente, são temas cruciais, especialmente em Aquarius, Retratos Fantasmas e O Agente Secreto.
- Resistência: Seus personagens frequentemente se encontram em situações de confronto e resistência contra forças opressoras, sejam elas especuladores imobiliários, invasores estrangeiros ou um regime ditatorial (Aquarius, Bacurau, O Agente Secreto).[49]
- Uso Inventivo do Som: Como destacado em O Som ao Redor, o som é um elemento narrativo fundamental em seus filmes, utilizado para construir atmosferas, gerar suspense e comentar as ações.[32]
- Hibridismo de Gêneros: Mendonça Filho transita com fluidez entre o drama realista, o suspense, o terror e até o faroeste, subvertendo as convenções de gênero para fins críticos e expressivos.[11][50]
Seu trabalho é frequentemente descrito como um "cinema sintomático" da realidade brasileira, buscando um diálogo popular sem abrir mão da complexidade e da crítica.[48]
Outras Atividades
Além de sua carreira como diretor e roteirista, Kleber Mendonça Filho mantém uma atuação significativa em outras áreas do cinema:
- Crítico de Cinema: Com uma longa trajetória em publicações como Jornal do Commercio, Folha de S.Paulo, e seu site CinemaScópio, sua perspectiva crítica influenciou o debate cinematográfico no Brasil. Ele também contribui com análises para o blog de cinema do Instituto Moreira Salles.[13][14]
- Curador e Programador de Cinema: É cofundador e diretor artístico, junto com Emilie Lesclaux, do Janela Internacional de Cinema do Recife, um dos festivais mais importantes do país.[17] Atua também como programador de cinema para o Instituto Moreira Salles no Rio de Janeiro e São Paulo.[19]
- Participação em Júris: Mendonça Filho integrou júris de importantes festivais internacionais, como o Festival Internacional de Cinema de Berlim em 2020,[51] o Festival de Cannes (Júri Oficial) em 2021,[19] e o Festival Internacional de Cinema de Veneza em 2024.[52] Ele também presidiu o júri da Semana da Crítica em Cannes em 2017.[53]
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Impacto e Legado
Kleber Mendonça Filho é considerado uma das vozes mais proeminentes e influentes do cinema brasileiro contemporâneo. Seus filmes não apenas alcançaram reconhecimento em grandes festivais internacionais, mas também geraram debates significativos sobre a sociedade, a política e a cultura brasileira.[53][54]
Sua obra contribuiu para a descentralização da produção cinematográfica no Brasil, fortalecendo o cinema de Pernambuco no cenário nacional e internacional.[55] É visto como um cineasta que consegue aliar apelo popular com densidade artística e crítica, e cujo engajamento político inspira discussões sobre o papel do artista na sociedade.[48][56]
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Filmografia
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Referências
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- Predefinição:Gouvernement brésilien
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Ligações externas
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