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PHP

linguagem de programação Da Wikipédia, a enciclopédia livre

PHP
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PHP (um acrônimo recursivo para "PHP: Hypertext Preprocessor", originalmente Personal Home Page) é uma linguagem interpretada livre, usada originalmente apenas para o desenvolvimento de aplicações presentes e atuantes no lado do servidor, capazes de gerar conteúdo dinâmico na World Wide Web.[2] Figura entre as primeiras linguagens passíveis de inserção em documentos HTML, dispensando em muitos casos o uso de arquivos externos para eventuais processamentos de dados. O código é interpretado no lado do servidor pelo módulo PHP, que também gera a página web a ser visualizada no lado do cliente. A linguagem evoluiu, passou a oferecer funcionalidades em linha de comando, e além disso, ganhou características adicionais, que possibilitaram usos adicionais do PHP, não relacionados a web sites. É possível instalar o PHP na maioria dos sistemas operacionais, gratuitamente. Concorrente direto da tecnologia ASP pertencente à Microsoft, o PHP é utilizado em aplicações como o MediaWiki, Facebook, Drupal, Joomla!, WordPress, Magento e o Oscommerce.

Factos rápidos
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Criado por Rasmus Lerdorf em 1995, o PHP tem a produção de sua implementação principal, referência formal da linguagem, mantida por uma organização chamada The PHP Group. O PHP é software livre, licenciado sob a PHP License, uma licença incompatível com a GNU General Public License (GPL) devido a restrições no uso do termo PHP.

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História

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Perspectiva

A linguagem foi criada em 1994 e o código fonte do PHP só foi liberado em 1995, como um pacote de programas CGI criados por Rasmus Lerdorf, com o nome Personal Home Page Tools, para substituir um conjunto de scripts Perl que ele usava no desenvolvimento de sua página pessoal. Em 1997 foi lançado o novo pacote da linguagem com o nome de PHP/FI, trazendo a ferramenta Forms Interpreter, um interpretador de comandos SQL. Mais tarde, Zeev Suraski desenvolveu o analisador do PHP 3 que contava com o primeiro recurso de orientação a objetos, que dava poder de alcançar alguns pacotes, tinha herança e dava aos desenvolvedores somente a possibilidade de implementar propriedades e métodos.[3][4] Pouco depois, Zeev e Andi Gutmans, escreveram o PHP 4, abandonando por completo o PHP 3, dando mais poder à máquina da linguagem e maior número de recursos de orientação a objetos. O problema sério que apresentou o PHP 4 foi a criação de cópias de objetos, pois a linguagem ainda não trabalhava com apontadores ou handlers, como são as linguagens Java, Ruby e outras. O problema fora resolvido na versão 5 do PHP, que já trabalha com handlers. Caso se copie um objeto, na verdade copiaremos um apontador, pois, caso haja alguma mudança na versão original do objeto, todas as outras também sofrem a alteração, o que não acontecia na PHP 4.[5]

Trata-se de uma linguagem extremamente modularizada, o que a torna ideal para instalação e uso em servidores web. Diversos módulos são criados no repositório de extensões PECL (PHP Extension Community Library) e alguns destes módulos são introduzidos como padrão em novas versões da linguagem. É muito parecida, em tipos de dados, sintaxe e mesmo funções, com a linguagem C e com a C++. Pode ser, dependendo da configuração do servidor, embarcada no código HTML. Existem versões do PHP disponíveis para os seguintes sistemas operacionais: Windows, Linux, FreeBSD, Mac OS, OS/2, AS/400, Novell Netware, RISC OS, AIX, IRIX e Solaris.

Construir uma página dinâmica baseada em bases de dados é simples com PHP, (em parte, vale lembrar), este provê suporte a um grande número de bases de dados: Oracle, Sybase, PostgreSQL, InterBase, MySQL, SQLite, MSSQL, Firebird, etc., podendo abstrair o banco com a biblioteca ADOdb, entre outras. A Wikipédia funciona sobre um software inteiramente escrito em PHP, usando bases de dados MySQL: o MediaWiki.[5]

PHP tem suporte aos protocolos: IMAP, SNMP, NNTP, POP3, HTTP, LDAP, XML-RPC, SOAP. É possível abrir sockets e interagir com outros protocolos. E as bibliotecas de terceiros expandem ainda mais estas funcionalidades. Existem iniciativas para utilizar o PHP como linguagem de programação de sistemas fixos. A mais notável é a PHP-GTK. Trata-se de um conjunto do PHP com a biblioteca GTK, portada do C++, fazendo assim softwares inter-operacionais entre Windows e Linux. Na prática, essa extensão tem sido muito pouco utilizada para projetos reais.[5]

O acrônimo recursivo PHP representa um elefante, que é conhecido como o mascote da linguagem.

Licença

PHP é um software gratuito e de código aberto disponível sob a PHP License, que afirma:[6]

Produtos derivados deste software não devem ser chamado de PHP, nem pode conter "PHP" em seu nome, sem prévia permissão por escrito da group@php.net. Você pode indicar que o software funciona em conjunto com o PHP, dizendo "Foo para PHP", em vez de chamá-lo "PHP Foo" ou "phpfoo".

Esta restrição no uso do nome PHP torna-o incompatível com a GNU General Public License (GPL).[7]

PHP 6 e Unicode

PHP recebeu diversas críticas por não ter suporte nativo a Unicode.[8][9] Em 2005, um projeto liderado por Andrei Zmievski foi iniciado para trazer esse dito suporte ao PHP através da incorporação da biblioteca International Components for Unicode (ICU) para poder passar-se a usar a codificação UTF-16.[10] Uma vez que isso causaria grandes mudanças tanto no código fonte como para o usuário, foi planejado lançá-la na versão 6.0 em conjunto com outros importantes recursos, então em desenvolvimento, em vez da 5.5.[11]

Entretanto, devido a falta de desenvolvedores que entendessem as mudanças necessárias e problemas de desempenho decorrentes da conversão para UTF-16, que raramente é usado em um contexto web, levou a atrasos no projeto. Como resultado, o PHP 5.3 foi lançado em 2009, sem total suporte ao Unicode, mas contendo algumas das novidades que seriam lançadas no PHP 6.0. Em março de 2010, o projeto em sua forma atual foi oficialmente abandonado, e uma versão 5.4 do PHP foi feita ainda sem total suporte a Unicode, também contendo as novidades que seriam lançadas no PHP 6.0.[12] Esperanças iniciais eram de que um novo plano seria formado para ter a integração Unicode, mas a partir de 2014 nenhum foi adotado.

Durante os anos, antes do lançamento do PHP 5.3 e 5.4, alguns livros foram publicados com base no conjunto de recursos esperado de PHP 6.0, incluindo o suporte a Unicode e os recursos que depois foram trazidos para outros lançamentos. Há, portanto, algum debate sobre se uma nova versão principal do PHP, com ou sem suporte a Unicode, deve ser chamado de "PHP 6", ou se a nomenclatura deve ser ignorado para evitar confusão.

Histórico de versões

Mais informação Versão, Data de lançamento original ...
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Principais características

A linguagem PHP é uma linguagem de programação de domínio específico, ou seja, seu escopo se estende a um campo de atuação que é o desenvolvimento web, embora tenha variantes como o PHP-GTK. Seu propósito principal é de implementar soluções web velozes, simples e eficientes.[39] Características:

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Exemplo 1 – vetores e matrizes

Os vetores e matrizes em PHP, diferente do que ocorre em C/C++ e Pascal, são estruturas dinâmicas, o que pode facilitar muito o trabalho do programador.

Um exemplo:

<?php
  $vet01 = array();
  $vet01[] = "Sistemas operacionais";
  $vet01[] = "Compiladores";
  $vet01[] = "Bancos de dados";
  $vet02 = array(1, 2, 3, 4, 5);
  $vet03 = array( 0 => 0, 2 => 3, 10 => "item 10");
  $vet04 = ['valor 1', 'string 2', 3, 4.0, false];
  $vet05 = ["chave1" => 'valor 1', 2, 3, 4, array('item 1', 2 => 0.5)];
  for ($i = 0; $i < count($vet01); $i++) {
    echo $vet01[$i] . "<br />";
  }
?>

O exemplo acima demonstra cinco maneiras diferentes de declarar vetores, sendo que os índices não são obrigatórios, e se declarados não precisam ser apenas números ou mesmo sequenciais.

Os exemplos $vet04 e $vet05 mostram que é possível misturar tipos de dados dentro do vetor, sendo que no $vet05 mostra que em qualquer posição do vetor é possível declarar um outro vetor, resultando em uma matriz.

Exemplo 2 – teste de conexão

O exemplo abaixo testa se há conexão com o banco de dados.

<?php
// Conexão com o banco de dados
$host = "localhost";
$db   = "nome-database";
$user = "root";
$pass = "";
$con = mysql_connect($host,$user,$pass);
if(mysql_select_db($db, $con)){
  echo "conexao bem sucedida"; //Teste para garantir que há conexão
}
else {
  echo"conexao falhou";
}
?>

Exemplo 3 – teste de login

O exemplo abaixo testa se usuário está com login no banco de dados.

<?php
// função verifica se o login está feito
function checaLogin($login, $status){
      if(isset($login['login'])){
            if(!empty($login['login']) and ($status['status'] == false)) {
                $aviso = 'Você não está logado, faça o login para continuar';
                $status=false;
                echo $aviso;
                die();
            }
        } else {
             $status['status'] = true;
             $aviso = 'Você está logado';
             echo $aviso;
        }
    }
?>
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Exemplo 4 – função dias da semana

O exemplo abaixo conforme a data atual, obtém os dias da semana.

<?php

date_default_timezone_set("America/Sao_Paulo");

function diasemana($data) {
    $d = explode('/', $data);
    $anohoje = $d[2];
    $meshoje = $d[1];
    $diahoje = $d[0];

    $diasemana = DateTime::createFromFormat('Y-m-d', "$anohoje-$meshoje-$diahoje");
     
    $formatter = new IntlDateFormatter(
        'pt_BR', // Localização (português Brasil)
        IntlDateFormatter::FULL, // Formato completo
        IntlDateFormatter::NONE, // Não mostrar hora
        null, // Timezone padrão
        IntlDateFormatter::GREGORIAN,
        'EEEE' // Formato para dia da semana completo
    );

    $diadasemana = $formatter->format($data);
    return $diadasemana;
}
echo '<h1>' , diasemana('20/05/2017') ,  ' - Dia da Semana ' , '</h1>' ;
?>
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PHP 5

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Perspectiva

Em junho de 2004 foi lançada a versão 5 do PHP, introduzindo um novo modelo de orientação a objeto, incluindo a reformulação dos construtores e adição de destrutores (ver exemplo contextualizado em anexo), visibilidade de acesso, abstração de objeto e interfaces de objetos.[42]

O tratamento de objetos do PHP foi completamente reescrito, permitindo um desempenho melhor e mais vantagens. Enquanto na versão anterior era preciso muito esforço para atender à orientação a objetos e aos padrões de projectos (alguns não eram possíveis), o PHP 5 veio para sanar essa deficiência. Ainda sofre nesse sentido, contudo, por problemas devido a ser uma linguagem de tipagem fraca.[42]

Indução de tipo

Nesse sentido, foi adicionada uma característica chamada de indução de tipo, de acordo com a qual podemos ter uma certa tipagem quando passamos objetos aos parâmetros de uma função (ou método), algo inconcebível na versão anterior. Ver exemplo contextualizado em anexo.[carece de fontes?]

Visibilidade

A visibilidade de uma propriedade ou método pode ser definida com os seguintes modificadores de acesso: public, protected ou private. Itens declarados como públicos podem ser acessados pelo objeto (instância da classe). Membros protegidos estão acessíveis às classes filhas (herdadas). A visibilidade privada limita a apenas a classe que define o atributo ou método. Ver exemplo contextualizado em anexo.[carece de fontes?]

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Polimorfismo

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Perspectiva

Polimorfismo paramétrico

No polimorfismo paramétrico, um mesmo objeto pode ser utilizado uniformemente como parâmetro em diferentes contextos sem necessidade de alterações. Um método que exibe polimorfismo paramétrico (também chamada de método genérico) permite que o tipo do seu argumento seja determinado por um parâmetro de tipo implícito ou explícito, executando uma mesma operação, independente do tipo do argumento. O PHP não requer (ou suporta) a definição de tipo explícita na declaração de variáveis: o tipo de uma variável é determinado pelo:[carece de fontes?]

  • contexto em que a variável é utilizada. Isto significa que, se você atribuir um valor string para a variável $var, $var se torna uma string
  • Se você então atribuir um valor inteiro para $var, ela se torna um inteiro. Por isso o PHP não adota este tipo de polimorfismo, pois não possui parâmetros genéricos

Polimorfismo por inclusão

No polimorfismo por inclusão um objeto pode ser visto como pertencendo a diferentes classes que não precisam ser disjuntas. O PHP adota esse tipo de polimorfismo, pois é uma linguagem orientada a objeto que permite recursos de herança.[43][44]

Polimorfismo por coerção

O PHP também suporta o polimorfismo por coerção, no qual a linguagem dispõe de uma operação semântica para converter um argumento para um tipo esperado por uma função, em uma situação que de outra forma resultaria em um erro de tipo.[carece de fontes?]

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Extensões

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Perspectiva

Extensões do PHP:

  • Funções de compressão de bzip2
  • Funções de conversão de Calendar
  • Funções de ClibPDF
  • Funções de crack
  • Família de funções ctype
  • Biblioteca de rotinas de cliente URL - CURL
  • Funções de pagamento Cybercash
  • Funções DBM
  • Camada de funções de abstração de banco de dados DBA
  • Funções de dBase
  • Funções dbx
  • Funções DOM XML
  • Funções .NET
  • Funções EXIF
  • Funções FrontBase
  • Funções de formato de dados de formulários (Forms Data Format) FDF.
  • Funções de filePro
  • Funções de FTP
  • Funções da biblioteca de imagens GD
  • Funções de Gettext
  • Funções de HyperWave
  • Conversão de tabela de caracteres ICONV
  • Funções de Informix
  • Funções de manuseio de IIS
  • Funções de IMAP POP3 e NNTP
  • Funções de Ingres II
  • Funções de InterBase
  • Funções de Java
  • Funções de LDAP
  • Funções de Multi-Byte String
  • Funções de Mcrypt Encryption
  • Funções de Mhash
  • Funções de Mimetype
  • Funções de Ming para Flash
  • Funções de mSQL
  • Funções de MSSQL
  • Funções de MySQL
  • Funções de MySQLi
  • Funções de Oracle 8
  • Funções de OpenSSL
  • Funções de Oracle
  • Funções de sobrecarga de objectos
  • Funções de PDF
  • Funções de PostgreSQL
  • Funções de impressora
  • Funções de memória compartilhada
  • Funções de get and walk de SNMP
  • Funções de SOAP
  • Funções de sockets
  • Funções de SQLite
  • Funções de Sybase
  • Funções de Tidy
  • Funções de Tokenizer
  • Funções de W32api
  • Funções de XML-RPC
  • Funções de XSLT
  • Funções do YAZ
  • Funções para Arquivos ZIP
  • Funções de compressão de ZLib

Ver também

O Wikilivros tem um livro chamado PHP

Referências

  1. «PHP 8 ChangeLog» (em inglês). php.net. 24 de outubro de 2024. Consultado em 28 de outubro de 2024
  2. «Manual oficial do PHP - Prefácio». php.net. Consultado em 7 de fevereiro de 2011
  3. «PHP 6». The PHP project. Consultado em 27 de março de 2010
  4. «The PHP License, version 3.01». Consultado em 20 de maio de 2010
  5. «GPL-Incompatible, Free Software Licenses». Various Licenses and Comments about Them. Free Software Foundation. Consultado em 3 de janeiro de 2011
  6. «Types: Strings». PHP Manual. PHP.net. Consultado em 26 de março de 2014
  7. «Details of the String Type». PHP Manual. PHP.net. Consultado em 22 de setembro de 2013
  8. Andrei Zmievski (10 de agosto de 2005). «PHP Unicode support design document (mailing list post)». Consultado em 26 de março de 2014
  9. «PHP 5.5 or 6.0». Consultado em 26 de março de 2014
  10. Rasmus Lerdorf (26 de março de 2014). «PHP 6 (mailing list post)». Consultado em 7 de fevereiro de 2014
  11. «Unsupported Branches» (em inglês). php.net. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
  12. «Supported Versions» (em inglês). php.net. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
  13. «PHP: PHP 4 ChangeLog». The PHP Group. 3 de janeiro de 2008. Consultado em 22 de fevereiro de 2008
  14. «PHP: Using PHP from the command line – Manual:». The PHP Group. Consultado em 11 de setembro de 2009
  15. «PHP: PHP 5 ChangeLog». The PHP Group. 8 de novembro de 2007. Consultado em 22 de fevereiro de 2008
  16. «PHP manual: PDO». The PHP Group. 15 de novembro de 2011. Consultado em 15 de novembro de 2011
  17. «PHP 5.1.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 24 de novembro de 2005. Consultado em 29 de novembro de 2021
  18. «PHP 5.2.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 2 de novembro de 2006. Consultado em 29 de novembro de 2021
  19. «PHP 5.3.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 30 de junho de 2009. Consultado em 29 de novembro de 2021
  20. «Built-in web server». Consultado em 26 de março de 2012
  21. «PHP 5.4.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 1 de março de 2012. Consultado em 29 de novembro de 2021
  22. «PHP 5.5.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 20 de junho de 2013. Consultado em 29 de novembro de 2021
  23. «PHP 5.6.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 28 de agosto de 2014. Consultado em 29 de novembro de 2021
  24. «PHP 7.0.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 3 de dezembro de 2015. Consultado em 29 de novembro de 2021
  25. «PHP 7.1.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 1 de dezembro de 2016. Consultado em 29 de novembro de 2021
  26. «PHP 7.2.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 30 de novembro de 2017. Consultado em 29 de novembro de 2021
  27. «PHP 7.3.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 6 de dezembro de 2018. Consultado em 29 de novembro de 2021
  28. «PHP 7.4.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 28 de novembro de 2019. Consultado em 29 de novembro de 2021
  29. «PHP 8.0.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 26 de novembro de 2020. Consultado em 26 de novembro de 2020
  30. «PHP 8.1.0 Release Announcement» (em inglês). php.net. 25 de novembro de 2021. Consultado em 29 de novembro de 2021
  31. «PHP: rfc:readonly_classes». Consultado em 11 de janeiro de 2023
  32. «PHP: rfc:null-false-standalone-types». wiki.php.net. Consultado em 16 de junho de 2022
  33. «PHP: rfc:true-type». Consultado em 11 de janeiro de 2023
  34. «PHP: rfc:strtolower-ascii». Consultado em 11 de janeiro de 2023
  35. «Migrando do PHP 8.2.x para o PHP 8.3.x: Novas Funcionalidades». PHP.net. Consultado em 24 de fevereiro de 2025
  36. «Migrando do PHP 8.3.x para o PHP 8.4.x: Novas Funcionalidades». PHP.net. Consultado em 24 de fevereiro de 2025
  37. «PHP 5.3 migration guide». The PHP project. Consultado em 3 de julho de 2009
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Bibliografia

Ligações externas

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