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Palácio da Redenção

edifício histórico localizado no centro de João Pessoa, abriga a sede do poder executivo estadual Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Palácio da Redenção
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O Palácio da Redenção é um prédio histórico localizado no centro da cidade de João Pessoa, capital da Paraíba, que abriga a sede do poder executivo estadual, já que a residência oficial do governador situa-se na Granja Santana, bairro de Miramar.[1] O prédio já abrigou o Liceu Paraibano e a Escola Normal de João Pessoa e foi ainda sede provisória do governo e seus repartições, como a Secretaria da Educação e a Assembleia Legislativa. Atualmente, além do Poder Executivo, abriga a Faculdade de Direito da UFPB.[1]

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Tombado pelo Decreto-lei n° 8.630, de 26 de agosto de 1980,[1] em seus jardins localiza-se o Memorial de 30, onde jazem os restos mortais do ex-presidente João Pessoa.[2]

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História

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Em outro ângulo, com vista parcial da praça Venâncio Neiva

Construído em 1586 pelos jesuítas, que foram os primeiros missionários a chegar à Paraíba, com Martim Leitão, o prédio servia inicialmente como residência desses inacianos, assim também chamados por pertencerem à Companhia de Jesus, fundada em 1540 por Inácio de Loyola.[3][1]

A casa dos jesuítas fazia parte do conjunto formado pelo convento, capela e colégio.[3] O convento veio a ser depois residência oficial dos capitães-mores (a partir de 1771), como o governador Jerônimo José de Mello e Castro. Hoje, depois de mudar muito e de abrigar diversos setores administrativos, continua como sede do governo, apesar da existência do Palácio dos Despachos.

A antiga Capela de São Gonçalo virou com o tempo a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, demolida em 1929 para dar lugar aos atuais jardins. No colégio dos jesuítas, atual Faculdade de Direito da UFPB,[1] esses missionários lecionavam latim, filosofia e letras. O convento implantou-se à mesma época em que se iniciava a catequese dos indígenas e foi implantado lá para ficar mais próximo da aldeia do cacique Piragibe (Ilha do Bispo).

Os jesuítas foram expulsos em 1759 pelo Marquês de Pombal.[1] Por volta de 1773, o Papa Clemente XIV permitiu que os bens dos jesuítas fossem incorporados à Fazenda Real, aí incluída a casa dos missionários, que passou a servir de residência oficial ao ouvidor-geral José Eduardo de Carvalho.

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Ligações externas

Referências

  1. Almir F.B. de Oliveira (2012). «O que se preservou de João Pessoa». Revista da Puc-SP. Consultado em 25 de janeiro de 2014
  2. Da redação (Agosto de 2010). «Lugares históricos de João Pessoa». Uol Viagem. Consultado em 25 de janeiro de 2014
  3. Da redação (Dezembro de 2000). «Paraíba guarda rico acervo histórico e cultural». Cadernos do Nordeste — Uol. Consultado em 25 de janeiro de 2014
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