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Lista de monarcas de Aragão
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Abaixo consta a relação inicialmente dos condes do Condado de Aragão e depois dos reis do Reino de Aragão, constituído na sua sequência e alargamento territorial. O seu núcleo principal estava na Península Ibérica, na região Nordeste do que veio a chamar Espanha, que correspondia ao que é hoje a comunidade autónoma de Aragão, e o seu prolongamento natural ao longo do Mediterrâneo.

A união dinástica com o soberano do Condado de Barcelona (mais tarde Principado da Catalunha), deu origem à Coroa de Aragão no início do séc. XII, iniciando o período reinante da Casa de Barcelona. No seu apogeu comandaram além do reino de Aragão, os reinos de Valência, Maiorca, Sicília, Sardenha e o Principado da Catalunha (incluindo Rossilhão, que atualmente corresponde ao departamento francês dos Pirenéus Orientais) e regiões ao sul da França, a qual inclui a cidade de Montpellier.
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Condes de Aragão
Dinastia Galindo (809 - 925)
- 2.º Conde de Aragão • 809 – 820 • Aznar I Galíndez.
- 3.º Conde de Aragão • 820 – 833 • Garcia I Galíndez.
- 4.º Conde de Aragão • 833 – 844 • Galindo Garcés.
- 5.º Conde de Aragão • 844 – 867 • Galindo I Aznárez.
- 6.º Conde de Aragão • 867 – 893 • Aznar II Galíndez.
- 7.º Conde de Aragão • 893 – 922 • Galindo II Aznárez.
- 8.ª Condessa de Aragão • 922 – 925 • Andregoto Galíndez.
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Condes de Aragão e Reis de Navarra
- 9.º Conde de Aragão • 926 – 970 • Garcia Sanches I de Pamplona.
- 10.º Conde de Aragão • 970 – 994 • Sancho Garcês II de Pamplona.
- 11.º Conde de Aragão • 994 – 1000 • Garcia Sanches II de Pamplona.
- 12.º Conde de Aragão • 1000 – 1035 • Sancho Garcês III de Pamplona, o Grande que, após um reinado no que obteve grande número de territórios, decidiu dividi-los à sua morte entre os seus filhos. Assim, em 1035 deixaria o território de Aragão ao seu filho Ramiro, que passou ao seu descendente Sancho Ramires já convertido em Reino.
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Reis de Aragão
Casa de Aragão
Dinastia Jiménez

Reis da Coroa de Aragão
Casa de Barcelona
Dinastia de Barcelona

Casa de Trastâmara

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D. Pedro, Condestável de Portugal, pretendente ao trono de Aragão

Em 1463, as instituições catalãs (Generalidade e Conselho de Cento), que se encontravam em guerra civil contra João II de Aragão, convidam-no a assumir a direcção da luta e a intitular-se conde de Barcelona, dado que D. Pedro de Portugal era neto de Jaime II, conde de Urgel, e bisneto de Pedro IV de Aragão.
D. Pedro de Portugal aceitou, embarcou para a Catalunha e passou a usar, além daquele título, o de rei de Aragão, Sicília, Valença, Maiorca, Sardenha e Córsega, com o apoio do Conselho de Cento. Todavia veio a falecer a 29 de Junho de 1466 em Granollers, talvez envenenado, ainda em plena guerra com o rei aragonês. Cunhou moeda mas morreu sem ter conseguido consolidar a sua posição.[1]
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União dinástica com a Coroa de Castela
A união de Fernando com Isabel I de Castela implicou a união da Coroa de Castela e da Coroa de Aragão. A filha de ambos, popularmente conhecida como Joana a Louca, através de um matrimônio com Felipe de Habsburgo, chamado "o Formoso", abriu espaço à implantação de uma nova Casa Real em Aragão, os Áustrias, pondo fim definitivamente a uma consciência de Casa de Aragão.[2] A Coroa de Aragão só será formalmente extinta depois da Guerra da Sucessão Espanhola com a publicação dos Decretos do Novo Plano.
(Continua com Lista de reis de Espanha)
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Referências
- Torres, Ruy D'Abreu, professor liceal de História. (1968), «Pedro, Condestável, D. (1429-1466]», in: Serrão, Joel, Dicionário de História de Portugal, ISBN 9726611601, III (ME-SIN), Lisboa: Iniciativas Editoriais, pp. Página 330
- MITRE, E. (1979). La España medieval 1ª ed. [S.l.]: Istmo. pp. 339–354. ISBN 84-7090-094-3 Parâmetro desconhecido
|situação=
ignorado (ajuda)
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