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Ricardo Carriço

ator português Da Wikipédia, a enciclopédia livre

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Ricardo Jorge Carriço de Carvalho[1] (Cascais, 20 de Agosto de 1964) é um actor e cantor português.

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Biografia

Filho de José de Carvalho e de sua mulher Elisa Carriço, tem dois irmãos, José e João. Frequentou as oficinas de pintura no Museu Condes de Castro Guimarães, em Cascais e no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa. Fez o curso de Design de Interiores de Equipamentos Gerais, no IADE.

Viveu em Angra do Heroísmo dos 15 aos 18 anos. A moda aparece na sua vida no liceu, quando uma amiga o convidou para fazer uma passagem de modelos de escola, para angariar dinheiro para a viagem de finalistas.[2]

Foi casado com Inês Jordão, relação que durou apenas um ano e terminou de forma inesperada. Ricardo Carriço passou por um período conturbado (de consumo de cocaína e álcool), situação que revelou no livro autobiográfico "A Verdade de Cada Um", lançado em 2018[3].

Aos 56 anos voltou a casar-se a 17 de maio de 2021 com Ana Rebelo[4].

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Carreira

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Perspectiva

Manequim durante a década de 80 e princípios de 90, fundou em 1985 os "Ibéria" banda composta por Paulo Alcobia Neves (teclas), Carlos Brito de Sá (baixo) e Artur Almaça (bateria) dando-se a conhecer através da televisão como apresentador do programa informativo da RTP2 Lusitânia Expresso de Paulo Miguel Fortes. Ligado maioritariamente à televisão, foi intérprete nas séries televisivas Claxon (1990) e A Grande Mentira (1990), começando a aparecer regularmente em novelas como Cinzas, Verão Quente, Filhos do Vento, A Grande Aposta entre outras, e mais tarde nas séries Major Alvega (1998), Médico de Família (1999) ou Querido Professor (2000).

Regular no teatro, estreou-se em Ricardo II, de William Shakespeare, sob a direcção de Carlos Avilez no Teatro Nacional D. Maria II, após o que integrou o elenco de Odeio Hamlet, de Paul Rudnick (encenado por Diogo Infante no Teatro Villaret). Foi dirigido por Fernanda Lapa nas peças Sétimo Céu, de Caryl Churchil; Callas, O Mito Absoluto (Expo98) e Coco Chanel - Uma Mulher Fora do Tempo (Coliseu do Porto), de Fernanda Lapa; Mulheres ao Poder, adaptado de Aristófanes. Interpretou Bertolt Brecht em A Queda do Egoísta Johan Fatzer dirigido por Jorge Silva Melo (Artistas Unidos), trabalhou com Maria Emília Correia em Auto da Cananeia de Gil Vicente e participou na comédia Picasso e Eistein de Steve Martin, encenado por por Rui Mendes no Teatro da Trindade. Disse poesia em espectáculos de Gastão Cruz para a Fundação Gulbenkian. No cinema participou em Trança Feiticeira co-produção internacional realizada por Yuanyuan Cai, entre vários filmes para a televisão.

Na sua autobiografia, "A Verdade de Cada Um", lançada em junho de 2018, Ricardo Carriço descreve um período da sua vida em que esteve viciado em cocaína[5].

É também conhecido por dar voz ao deus da guerra Kratos na versão portuguesa da franquia de videojogos God of War, papel que assumiu em God of War III.

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Televisão

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Filmografia

Streaming

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Videojogos

Discografia

Álbum de Estúdio

  • 2014 O Meu Mundo EP
    • 1- Tu
    • 2- Amigos
    • 3- O Meu Mundo
    • 4- Sou do Mar
    • 5- Lágrima Lusitana
    • 6- Cru

Referências

  1. «Certidão de lista de associadas da Audiogest» (PDF). IGAC/Ministério da Cultura. 25 de julho de 2007. Consultado em 1 de Janeiro de 2014. Arquivado do original (pdf) em 24 de dezembro de 2013
  2. Revista Notícias Magazine n.º 1213, 23 de Agosto de 2015. Ricardo Carriço, pág. 26.
  3. pplware.sapo (16 de abril de 2013). «Análise God of War Ascension». Consultado em 5 de abril de 2018
  4. IGN (8 de abril de 2018). «Ricardo Carriço comenta como foi regressar a Kratos». Consultado em 5 de abril de 2018
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