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Rustavi 2

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Rustavi 2
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Rustavi 2 (georgiano: რუსთავი 2) é um canal de televisão georgiano sediado em Tiblíssi, fundado em 1994 na cidade de Rustávi (daí o seu nome).

Factos rápidos Criação, Sede social ...

É membro associado da União Europeia de Radiodifusão. O seu serviço de notícias possui redações e jornalistas regionais nas principais cidades da Geórgia (Cutáissi, Batumi, Gori, Poti, Zuguedidi), bem como correspondentes permanentes em Washington D.C., Bruxelas e Moscovo. A independência do canal foi recentemente posta em causa, com muitos sugerindo que este era tendencioso a favor do antigo partido no poder, o UNM, e mais recentemente a favor do atual partido no poder, o Sonho Georgiano.[1][2][3][4][5][6]

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História

A Rustavi 2 foi criada em 1994 e sempre se opôs ao governo de Shevardnadze. Fechou um ano depois por suposta perda de licença. Giorgi Sanaia, seu jornalista mais famoso, foi assassinado em 2001, possivelmente por questões políticas. Pressão do governo levou a protestos que fizeram Shevardnadze demitir o seu gabinete. Em 2003 lançou novo logotipo e, durante a Revolução das Rosas, foi o principal canal da oposição. Em 2009, mudou novamente o logotipo no 15.º aniversário.

A 14 de dezembro de 2012, Nika Gvaramia foi nomeado diretor-geral do canal. A 18 de julho de 2019, foi substituído por Paata Salia, advogado de Kibar Khalvashi, atual proprietário do canal.

A 17 de julho de 2025, Bakur Bakuradze tornou-se o novo diretor-geral.

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Logotipos

Propriedade

Rustavi 2 foi criada por Erosi Kitsmarishvili, David Dvali, Jarji Akimidze e Nika Tabatadze. Em 2004, 90% das ações foram compradas por Kibar Khalvashi, que em 2006 teve de vender a David Bezhuashvili, político georgiano. No mesmo ano, Rustavi 2 juntou-se à Mze TV e à rádio Pirveli Stereo, formando um grupo atualmente controlado pelo Georgian Industrial Group (GIG) e GeoMedia Group. O GIG detém 45% das ações e tem negócios variados; GeoMedia é uma empresa pouco conhecida das Ilhas Marshall.

A 2 de março de 2017, o Supremo da Geórgia confirmou que Kibar Khalvashi (60%) e Panorama Ltd. (40%) eram os donos da Rustavi 2. A empresa recorreu ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos, que suspendeu a decisão até 8 de março. Em 18 de julho de 2019, o tribunal confirmou que não houve violação, devolvendo o canal a Khalvashi.[7][8]

Referências

  1. Lomsadze, Giorgi (25 de março de 2008). «News Corporation: A Farewell to Georgia?» via EurasiaNet
  2. «Geotimes - მთავარი». www.geotimes.ge. Arquivado do original em 28 de janeiro de 2011
  3. «Georgian Government Controls Six TV Stations». HumanRights.ge. 24 de março de 2008. Consultado em 6 de agosto de 2015. Arquivado do original em 13 de outubro de 2009
  4. «Georgian Media Shackled After Rose Revolution - Eurasia Daily Monitor». Consultado em 5 de outubro de 2008. Arquivado do original em 20 de outubro de 2006
  5. «Strasbourg Court suspends the enforcement of the Supreme Court decision on Rustavi 2 case». Georgian Journal. 4 de março de 2017. Consultado em 12 de março de 2017
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