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São Paulo Futebol Clube (futebol feminino)

clube brasileiro de futebol feminino Da Wikipédia, a enciclopédia livre

São Paulo Futebol Clube (futebol feminino)
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O São Paulo Feminino é a equipe de futebol feminino do São Paulo Futebol Clube, clube multiesportivo localizado na cidade de São Paulo.

Factos rápidos

Criada em 1997, a equipe são-paulina foi dissolvida em 2000 mesmo após ter conquistado duas edições do Campeonato Paulista e uma Taça Brasil. Posteriormente, tentativas de retornar ao cenário feminino ocorreram em 2001, 2005 e 2015; contudo, o clube voltou a se estabelecer em 2017, numa parceria com o Centro Olímpico.

Além das duas conquistas estaduais em seus primórdios, o clube conquistou a segunda divisão do nacional em 2019, além da Supercopa do Brasil em 2025.

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História

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Perspectiva

O São Paulo é considerado um dos pioneiros do futebol feminino do país de acordo com alguns comentaristas e historiadores, como Thomaz Mazzoni e José Witter. Apesar disso, não há muitos registros anteriores da década de 1990.[1]

O primeiro registro em competições oficiais organizadas pela federação estadual e pela Confederação Brasileira é datado de 1997. Nesta temporada, o elenco formado consistia da base do Saad, que na época era o principal clube do cenário nacional feminino.[1] No Campeonato Paulista, o São Paulo predominou e aplicou uma série de goleadas em seus adversários: Juventus (7–1 e 6–0), Mackenzie (5–1 e 5–0), Universidade de São Paulo (9–1 e 6–0), Palmeiras (6–0), Portuguesa/Sant'anna (9–0) e Santos (3–0 e 4–1). Este último, inclusive, foi o adversário da decisão.[2] O clube terminou a temporada conquistando as quatro competições que disputou; além do estadual, o São Paulo foi campeão do Torneio de Campo Grande, Torneio da Primavera e a Taça Brasil. Neste primeiro ano, jogou 32 partidas com 28 vitórias, dois empates e dois revés, marcando 199 gols. Todos esses feitos foram comandados pelo treinador José Duarte[1]

Nos três anos seguintes, venceria a Copa Eduardo José Farah, realizada em Cubatão e o Paulista, ambos em 1999. Apesar de continuar configurando como uma das principais protagonistas do país, a equipe não conseguiu superar a Portuguesa/Sant'anna, que foi a responsável por eliminar o São Paulo no estadual e no Brasileiro de 1998. Esses dois jogos foram os dois únicos revés sofridos no período de 1998 a 2000.[1] A primeira desconstituição da modalidade ocorreu em março de 2000, sendo que o São Paulo tentou retomar sem sucesso em duas oportunidades, em 2001 e 2005.[1]

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Jogadoras do São Paulo

A continuidade da equipe feminina prosseguiu após dez anos de ausência;[3] em 2015, o clube estreou com goleada sobre o São Bernardo e liderou o seu grupo na primeira fase do estadual,[4][5] inclusive vencendo a equipe do São José, que na época era a atual campeã da Libertadores e do Mundial.[6] No mesmo campeonato, o São Paulo alcançou a decisão eliminando Santos e XV de Piracicaba,[7][8] terminando com o vice-campeonato.[9] Apesar dos resultados, o clube apresentou dificuldades financeiras e de gestão. Em princípio, a diretoria afirmou que os patrocinadores se responsabilizariam integralmente com o custo do projeto;[3] contudo, a modalidade foi encerrada antes do término do estadual por causa da ausência de patrocínios.[10] Como principal investidor da equipe, o Centro de Apoio Profissionalizante, Educacional e Social (CAPES) demonstrou instabilidade resultando em atrasos de salários. O clube então assumiu a dívida da empresa com o elenco, que aumentou consideravelmente pelos juros dos vencimentos.[11]

Após dois anos de inatividades, o São Paulo reativou a modalidade com uma parceria com o Centro Olímpico, iniciando a categoria de base que conquistou títulos expressivos.[12][13] Em 14 de janeiro de 2019, o clube anunciou o retorno às competições estaduais e nacionais, juntamente com a confirmação da contratação da atacante Cristiane.[14] Sob o comando técnico de Lucas Piccinato,[15] a equipe conquistou o título da segunda divisão do Brasileiro contra o Cruzeiro, além de obter o segundo lugar da Copa Paulista e do Campeonato Paulista.[16]

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Símbolos

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Perspectiva

A equipe feminina mantém os mesmos símbolos do São Paulo. As cores vermelha, preta e branca permanecem como símbolo da união entre o Paulistano e a Palmeiras, bem como o escudo desenhado por Walter Ostrich.[17]

Escudo

O escudo do clube é formado por um triângulo isósceles branco, invertido. Dois triângulos retângulos menores, um vermelho e outro preto, também invertidos, estão presentes dentro do triângulo isósceles. Na parte superior, há um retângulo de fundo preto e com as letras "SPFC".[17]

Uniformes

De acordo com o estatuto do São Paulo Futebol Clube, os uniformes tem que ser produzidos de acordo com as normas pré-estabelecidas. A aplicação de patches nas mangas só é permitida enquanto o clube detiver o título de determinado campeonato ou por algum outro motivo especial.[17] O uniforme titular é composto por uma camisa predominantemente branca, com três faixas horizontais à altura do peito, sendo a primeira vermelha, seguida pela branca e pela preta. O escudo, por sua vez, cobre inteiramente as faixas. O calção e as meias são igualmente brancas.[17] O uniforme reserva é composto alternadamente por faixas vermelhas, brancas, pretas e novamente brancas, todas verticais. Na altura do coração encontra-se o escudo do clube. O calção e as meias são pretos.[17]

Patrocinadores

Em fevereiro de 2015, a diretoria do clube anunciava o retorno da equipe feminina. Nesta ocasião, o São Paulo afirmou que patrocinadores como Mercedes-Benz, Bauducco e CAPES seriam responsáveis pelas despesas.[3] Alguns meses depois o clube dissolveu a equipe feminina devido aos problemas financeiros. Segundo o sítio Gazeta Esportiva.net, a empresa CAPES atrasou os salários, que mais tarde foi assumido e pagos pelo São Paulo.[11] Já na temporada de 2019, o clube assinou contratos com seus patrocinadores que abrangem a equipe masculina e feminina. Para a decisão da segunda divisão nacional, as empresas Banco Inter e Urbano Alimentos assinaram contratos pontuais.[18] Em outubro, a empresa de aposta Betsul foi anunciada até dezembro de 2020.[19] Além desses, a marca de floricultura Giuliana Flores patrocinou exclusivamente a equipe feminina.[20]

No ano seguinte, a Urbano Alimentos estendeu o vínculo para as equipes femininas e de basquete.[21]

Mascote

A mascote do clube foi popularizada através de cartuns do jornal A Gazeta Esportiva nas década de 1930 e década de 1940. A mesma refere-se à Paulo de Tarso, sendo representada por um idoso de barba branca.[17]

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Estrutura

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Estádios

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Estádio do Pacaembu, um dos locais em que o São Paulo atuou em 2019.

Durante a existência das modalidades femininas, o São Paulo mandou seus jogos em vários locais. No Campeonato Paulista de 1997, a equipe realizou seus jogos como mandante no estádio Ícaro de Castro Melo, situado no parque Ibirapuera.[2] O estádio do Morumbi, inaugurado em 1960,[22] presenciou o jogo contra a Portuguesa de Desportos. Nesta ocasião, o São Paulo conquistou o bicampeonato estadual, em 1999.[23] Em 2005, o estádio voltou a receber a equipe feminina num jogo de semifinal contra a Ferroviária.[23] Uma década depois, o clube utilizou de estruturas de Barueri para o disputar o estadual.[3]

O São Paulo iniciou a temporada de 2019 realizando seus jogos no estádio Marcelo Portugal Gouvêa, situado no Centro de Formação de Atletas de Cotia. Porém, o local não possuía o laudo de estádio, um requisito exigido nas datas decisivas e o clube optou por atuar no Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu, em São Paulo.[24] Neste, enfrentou cinco adversários, incluindo Cruzeiro,[25] Palmeiras,[26][27][28] Santos,[29][30] São José,[31] e Taubaté.[32] Em oito jogos como mandante, obteve sete vitórias e um empate.[23] O estádio do Morumbi, por sua vez, receberia a final da segunda divisão nacional, mas o acordo de transmissão com a Rede Bandeirantes inviabilizou a utilização do estádio;[24] contudo, o mesmo recebeu a final do Paulista.[23]

Elenco atual

Última atualização: 26 de janeiro de 2024.

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Rivalidades

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Superdisputa Majestosa

O primeiro jogo entre ambas as equipes foi realizado em Campo Grande, em 1997, no qual o São Paulo goleou o rival (5–0). No mesmo ano, outros três confrontos foram disputados pelo estadual, todos vencidos pelas são-paulinas (2–1, 5–3 e 3–1).[40] O Corinthians venceu pela primeira vez em 2001.[40] Dezoito anos depois, conseguiu mais dois triunfos sobre o rival.[41]

Em 29 de fevereiro de 2020, os clubes protagonizaram o primeiro embate válido pelo Campeonato Brasileiro.[42] O São Paulo saiu vitorioso, conquistando os três pontos em Cotia e terminando com a série de 48 jogos de invencibilidade do rival.[43]

Em 15 de março de 2025, os dois times se enfrentaram na final da Supercopa do Brasil em um jogo que encerrou no placar de 0–0 no tempo normal dentro do Morumbis, na capital paulistana. Nos pênaltis, as tricolores levaram a melhor por 4–3, encerrando uma sequência de vitórias do rival desde a primeira edição do torneio em 2022.[44]

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Choque Rainha

O primeiro jogo oficial entre São Paulo e Palmeiras no futebol feminino aconteceu em 29 de abril de 1997. Na ocasião, o embate válido pelo estadual foi realizado no estádio Ícaro de Castro Melo e terminou com uma goleada do São Paulo - Kátia Cilene marcou cinco dos seis gols. Contudo, o Palmeiras venceu a partida do returno e tomou a vantagem do confronto vencendo novamente em 2001.[45]

Dezoito anos depois, São Paulo e Palmeiras protagonizaram uma série de embates no ano de 2019. O primeiro jogo, válido pelo Campeonato Paulista, ocorreu em 7 de abril, na cidade de Guarulhos, e terminou empatado.[46] No mês seguinte, o São Paulo venceu o adversário pelo returno; na ocasião, a atleta Ary Borges marcou o tento com uma finalização do meio de campo.[26] Os rivais também se enfrentaram na segunda fase do estadual. O primeiro embate terminou empatado,[47] enquanto o São Paulo saiu vitorioso no segundo. Neste último, ambas as equipes se encontravam empatadas na classificação, com o Palmeiras em vantagem nos critérios de desempates. O resultado positivo, no entanto, fez com que o São Paulo ultrapasse o rival e, consequentemente, eliminando-o.[27] Já pela segunda divisão do nacional, o São Paulo se qualificou, eliminando o rival na semifinal após uma vitória e um empate.[28][48] Por fim, o São Paulo perdeu a decisão da Copa Paulista.[49] A quantidade de confrontos no ano chamaram a atenção da mídia brasileira, que começou a referir o duelo como "Choque Rainha".[50]

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Clássico Dalila

As primeiras partidas entre São Paulo e Santos no futebol feminino ocorreram pelo estadual de 1997. Na ocasião, o São Paulo venceu os dois primeiros embates (3–0 e 4–0). Em junho do mesmo ano, ambos protagonizaram a final do campeonato, na qual o São Paulo saiu vitorioso.[51] Já pelo estadual de 2001, o Santos goleou o São Paulo e conquistou sua primeira vitória sobre o rival.[51] O clássico novamente se repetiu em 2015; dezoito anos depois, o São Paulo voltou a vencer o adversário em partida válida pela primeira fase do estadual. Na mesma competição, os clubes protagonizaram mais três empates; como obteve a melhor campanha, o São Paulo eliminou o Santos do torneio.[51] Na segunda fase do paulista de 2019, o Santos conquistou sua segunda vitória no histórico.[51] No entanto, o São Paulo voltou a eliminar o rival na semifinal.[52]

Nas categorias de bases, ambas protagonizaram decisões de campeonatos, incluindo estaduais e nacionais. Em 2019, os três títulos conquistados pelo São Paulo foram sobre o Santos. O primeiro triunfo ocorreu nas penalidades da Nike Premier Cup Sub-17,[53] e os demais nas decisões do Paulista Sub-17 (3–1) e do Brasileiro Sub-16 (1–0).[54][55] Apesar disso, o São Paulo perdeu a COPA GEVI para o rival;[56] contudo, foi o responsável por eliminar o Santos na semifinal do Brasileiro Sub-18.[57]

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Categoria de base

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História

Após um período de inatividades, a equipe reativou o departamento feminino no ano de 2017. Nesta ocasião, realizou-se uma parceria com o Centro Olímpico e recebeu uma base de atletas com idade inferior a quinze anos.[12] Dois dias depois da confirmação da parceria, a equipe disputou o primeiro jogo diante do Taboão da Serra e goleou (4–1) o adversário na condição de visitante.[58] Sob o comando técnico de Thiago Viana, o São Paulo encerrou a primeira fase do Campeonato Paulista Sub-17 na liderança de seu grupo, conquistando cinco vitórias e um empate.[59] No prosseguimento, eliminou Centro Olímpico e Tigre Academia nas quartas de final e nas semifinais, respectivamente, e se tornou campeão sobre o São José.[60] Em julho, as campeãs foram homenageadas durante o intervalo de uma partida válida pelo Campeonato Brasileiro no Estádio do Morumbi.[61] O título estadual também credenciou o São Paulo para a disputa do Torneio de Desenvolvimento de Futebol, uma competição organizada pela CBF, caracterizada por ser uma etapa da Liga de Desarollo (Liga de Desenvolvimento), da CONMEBOL. Com uma campanha de cinco vitórias em cinco jogos, a equipe conquistou o título sobre a Chapecoense e a vaga na primeira edição da Fiesta Sudamericana de la Juventud,[62][63] que foi conquistada em abril de 2018, com um triunfo sobre a escola venezuelana de Juan Arango.[64] Esta competição internacional repercutiu na mídia brasileira, que a considerou como equivalente da Copa Libertadores de sua categoria.[65][66] No mesmo ano, tornou-se bicampeão do Campeonato Paulista Sub-17 ao vencer o Audax, em uma campanha de doze vitórias e duas derrotas.[67][68] Já na segunda edição do Torneio de Desenvolvimento Sub-16, a equipe passou pela primeira fase com dois triunfos sobre Fluminense e Vitória, e um revés diante da Chapecoense. Na semifinal, o São Paulo goleou o Santos e reencontrou a Chapecoense no embate decisivo, no qual saiu vitorioso nas penalidades.[69] O São Paulo havia disputado cinco torneios nos dois últimos anos, e saiu com o título nas cinco oportunidades. O técnico da equipe, Thiago Viana, destacou os 100% do time: "Esse time é diferente, muito guerreiro, prioriza o toque de bola, mas consegue tirar forças de onde a gente nem imagina, acredita até o fim e uma corre pela outra o tempo inteiro, o mérito é todo delas. As atletas se dedicam demais no dia a dia e o resultado está aí".[69]

No ano de 2019, ficou com o terceiro lugar da Fiesta de la Juventud,[70] e venceu, em maio, a primeira edição da Nike Premier Cup Sub-17.[53] No mês seguinte, a equipe perdeu a decisão da Copa GEVI nas penalidades.[56] Já no segundo semestre, terminou com o vice campeonato do Brasileiro Sub-18,[57] e conquistou os títulos do Campeonato Paulista Sub-17 e do Campeonato Brasileiro Sub-16.[54][55]

Títulos

Mais informação INTERNACIONAIS, Competição ...
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Referências

  1. Michael Serra (29 de junho de 2017). «20 anos do primeiro título do futebol feminino». Website oficial do São Paulo. Consultado em 2 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2020
  2. «20 anos: Campeonato Paulista de Futebol Feminino 1997» (PDF). Website oficial do São Paulo. Consultado em 2 de janeiro de 2020. Arquivado do original (PDF) em 14 de setembro de 2018
  3. Guilherme Palenzuela; Pedro Lopes (28 de fevereiro de 2015). «Após 14 anos, São Paulo volta a ter futebol feminino, mas longe do Morumbi». Portal UOL. Consultado em 2 de janeiro de 2020
  4. Érico Leonan (19 de abril de 2015). «Time feminino estreia com goleada». Website oficial do São Paulo. Consultado em 2 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2020
  5. Paula Reina Ascenção (28 de junho de 2015). «Invictas e Classificadas, Tricolores vencem o Taubaté». Website oficial do São Paulo. Consultado em 2 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2020
  6. «Time feminino vence campeãs mundiais e segue 100%». Website oficial do São Paulo. 1 de maio de 2015. Consultado em 31 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2020
  7. Renata Lutfi (11 de agosto de 2015). «Tricolor goleia e avança às semifinais no Paulistão Feminino». Website oficial do São Paulo. Consultado em 2 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2020
  8. «Estamos na final!». Website oficial do São Paulo. 23 de agosto de 2015. Consultado em 2 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2020
  9. Ana Carolina da Silva; Juliana Arreguy (25 de agosto de 2015). «Próximo do fim, time feminino é usado pelo São Paulo para abafar crise». Gazeta Esportiva. Consultado em 2 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2020
  10. «Tricolor volta a ter equipe de futebol feminino». Website oficial do São Paulo. 17 de março de 2017. Consultado em 1 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 8 de junho de 2017
  11. «Futebol Feminino - Data histórica (14/01)». Website oficial do São Paulo. 14 de janeiro de 2019. Consultado em 2 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2020
  12. «Equipe feminina profissional inicia pré-temporada no clube». Website oficial do São Paulo. 16 de janeiro de 2019. Consultado em 2 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2020
  13. «Símbolos». Website oficial do São Paulo. Consultado em 4 de maio de 2009. Cópia arquivada em 15 de agosto de 2011
  14. «Sobre o Morumbi». Website oficial do São Paulo. Consultado em 31 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 3 de junho de 2019
  15. Gabriela Montesano (28 de outubro de 2019). «Após 20 anos, Morumbi volta a receber final do Paulista Feminino». Website oficial do São Paulo. Consultado em 31 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 29 de outubro de 2019
  16. «São Paulo enfrenta o Cruzeiro no Pacaembu pela final do BR Feminino A2». Gabriela Montesano. 15 de agosto de 2019. Consultado em 31 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 31 de dezembro de 2019
  17. Vitor Anjos (28 de agosto de 2019). «Sereias empatam com São Paulo e seguem liderando segunda fase do Paulistão». Website oficial do Santos. Consultado em 31 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 31 de dezembro de 2019
  18. Gabriela Montesano (17 de abril de 2021). «Campeão em 97, Tricolor busca título em nova fase do BR Feminino». São Paulo Futebol Clube. Consultado em 10 de setembro de 2023. Cópia arquivada em 17 de abril de 2021
  19. «Conquistas». São Paulo Futebol Clube. Consultado em 2 de outubro de 2019. Aba Esportes, Futebol Feminino
  20. «São Paulo vence o Pinda e conquista a Copa Ouro Feminina». São Paulo Futebol Clube. 18 de maio de 2022. Consultado em 10 de setembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de maio de 2022
  21. Gabriela Montesano (31 de outubro de 2019). «São Paulo reencontra rival em Majestoso Feminino que não acontece desde 2001». Website oficial do São Paulo. Consultado em 31 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 1 de novembro de 2019
  22. Lance!. «São Paulo fatura premiação recorde com Supercopa Feminina». São Paulo fatura premiação recorde com Supercopa Feminina. Consultado em 16 de março de 2025
  23. Gabriela Montesano (24 de julho de 2019). «São Paulo enfrenta Palmeiras pela sexta vez na história em duelo inédito no Brasileiro». Website oficial do Palmeiras. Consultado em 31 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 31 de dezembro de 2019
  24. Ângelo Salvioni (3 de agosto de 2019). «Palmeiras empata com o São Paulo na estreia da 2ª fase do Paulista Feminino». Website oficial do Palmeiras. Consultado em 21 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 22 de setembro de 2019
  25. Renata Lutfi (12 de maio de 2019). «Nos pênaltis, São Paulo é campeão da I Copa Nike Feminina Sub-17». Website oficial do São Paulo. Consultado em 31 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 31 de dezembro de 2019
  26. Renata Lutfi (1 de dezembro de 2019). «Pelo terceiro ano consecutivo, são-paulinas são campeãs do Paulista Sub-17». Website oficial do São Paulo. Consultado em 31 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 31 de dezembro de 2019
  27. Renata Lutfi (9 de junho de 2019). «Nos pênaltis, São Paulo fica com o vice-campeonato da Copa Gevi». Website oficial do São Paulo. Consultado em 31 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 31 de dezembro de 2019
  28. Ana Luiza Rosa (17 de outubro de 2019). «São-paulinas ficam com o vice do Brasileiro Sub-18». Website oficial do São Paulo. Consultado em 31 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 31 de dezembro de 2019
  29. Renata Lutfi (19 de março de 2017). «Tricolor estreia com goleada no Paulistão Sub-17 Feminino». Website oficial do São Paulo. Consultado em 1 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 2 de outubro de 2019
  30. As fontes foram compiladas para facilitar a visualização:
  31. Ana Luiza Rosa (18 de junho de 2017). «Tricolor vence o Campeonato Paulista Feminino Sub-17». Website oficial do São Paulo. Consultado em 1 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 1 de março de 2019
  32. Érico Leonan (26 de junho de 2017). «Campeãs são homenageadas no Morumbi». Website oficial do São Paulo. Consultado em 1 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 7 de maio de 2018
  33. Ana Luiza Rosa (2 de dezembro de 2018). «São Paulo é bicampeão Paulista Feminino Sub-17». Website oficial do São Paulo. Consultado em 3 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2019
  34. Ana Luiza Rosa (15 de dezembro de 2018). «Com 100% de aproveitamento nos títulos, Thiago Viana destaca o elenco». Website oficial do São Paulo. Consultado em 8 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 16 de fevereiro de 2019
  35. Renata Lutfi (2 de fevereiro de 2019). «Com goleada, Sub-16 feminino sobe mais uma vez no pódio». Website oficial do São Paulo. Consultado em 31 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 5 de junho de 2019
  36. Raffaela Carolina (5 de setembro de 2023). «Fiesta Conmebol Evolución é brasileira». Planeta Futebol Feminino. Consultado em 10 de setembro de 2023. Cópia arquivada em 10 de setembro de 2023
  37. Rafael Freitas (15 de dezembro de 2019). «São Paulo vence Santos e é Campeão Brasileiro sub-16». Olimpíada Todo Dia. Consultado em 10 de junho de 2021. Cópia arquivada em 18 de dezembro de 2019
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