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Sticky & Sweet Tour

Turnê de Madonna Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Sticky & Sweet Tour
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 Nota: Este artigo é sobre a turnê. Para o álbum ao vivo, veja Sticky & Sweet Tour (álbum).

Sticky & Sweet Tour foi a oitava turnê da cantora estadunidense Madonna, feita em suporte ao seu décimo primeiro álbum de estúdio Hard Candy (2008). Tratou-se do primeiro grande projeto resultante do contrato de dez anos firmado entre a artista e a Live Nation, avaliado em aproximadamente 120 milhões de dólares. Anunciada oficialmente em maio de 2008, a digressão teve início em 23 de agosto do mesmo ano, no Millennium Stadium em Cardiff, País de Gales, e percorreu a Europa, América do Norte e América do Sul, marcando o retorno de Madonna ao continente latino-americano desde a The Girlie Show (1993). Em virtude do cancelamento das apresentações na Austrália, previstas para janeiro de 2009, a excursão foi estendida com uma nova etapa europeia no verão daquele ano, encerrando-se em 2 de setembro no Park HaYarkon em Tel Aviv, Israel.

Factos rápidos Turnê de Madonna, Cronologia de turnês de Madonna ...

Criada com o intuito de "levar a energia das discotecas aos estádios", a Sticky & Sweet Tour foi idealizada por Madonna em parceria com o diretor artístico Jamie King. O espetáculo foi estruturado em quatro segmentos temáticos, Pimp, Old School, Gypsy e Rave, cada um com estética e influências próprias, abrangendo do art déco à cultura cigana. O palco contava com um sistema tecnológico de dezessete telões de alta definição, utilizados tanto para duetos virtuais com Justin Timberlake e Pharrell Williams quanto para projeções visuais. Contando com cerca de 250 profissionais, a produção incorporou elementos cênicos notáveis, como um trono adornado com cristais, um automóvel clássico e um ringue de boxe. Os figurinos, desenvolvidos por Arianne Phillips, apresentaram criações de Riccardo Tisci (Givenchy), Stella McCartney e Jeremy Scott, com influências da moda urbana dos anos 1980 e da estética dominatrix.

A Sticky & Sweet Tour foi amplamente elogiada por sua energia, coreografia e inovação visual. Críticos de veículos como The Guardian, BBC News e New York Post destacaram a vitalidade e o vigor de Madonna aos 50 anos, descrevendo o espetáculo como uma "mega boate" de grande dinamismo e precisão técnica. Embora alguns jornalistas tenham considerado o conceito menos ousado que o de turnês anteriores, o consenso geral reconheceu sua magnitude e relevância cultural. Durante a extensão da turnê em 2009, a homenagem a Michael Jackson e a nova abordagem de canções como "Dress You Up" e "Frozen" atraíram considerável interesse por parte da crítica. O jornal The Times observou que criticar a estética do espetáculo equivaleria a "não entender a proposta de uma artista que sempre priorizou o espetáculo tanto quanto a música".

Com mais de 3,5 milhões de espectadores e uma arrecadação total superior a 400 milhões de dólares, a Sticky & Sweet Tour tornou-se a turnê mais rentável de um artista solo até então e a segunda maior da história, atrás apenas de A Bigger Bang Tour (2005–07) dos Rolling Stones. O espetáculo também suscitou reações negativas em determinados momentos; o interlúdio em vídeo de "Get Stupid" foi alvo de críticas por apresentar o então candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, John McCain, em paralelo a Adolf Hitler e Robert Mugabe. Durante o concerto em Bucareste em 2009, a cantora comentou sobre a discriminação contra a comunidade cigana no Leste Europeu, fato que gerou vaias da plateia. Os dois últimos concertos realizados no Estadio Monumental, em Buenos Aires, foram gravados e, em seguida, transmitido sob o título de Madonna: Sticky & Sweet pelo canal a cabo Sky1. Um álbum ao vivo, intitulado Sticky & Sweet Tour, foi lançado no dia 26 de março de 2010 em vários formatos: DVD, Blu-ray e CD.

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Antecedentes

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Madonna se apresentando no festival 1's Big Weekend da BBC Radio 1, dois meses antes de iniciar a Sticky & Sweet Tour.

Em outubro de 2007, Madonna anunciou oficialmente sua saída da Warner Bros. Records, gravadora que havia lançado todos os seus álbuns até então. Na ocasião, firmou-se um contrato avaliado em aproximadamente 120 milhões de dólares com a Live Nation e com vigência de dez anos, que abrangia lançamentos fonográficos futuros, turnês, licenciamento de produtos e colaborações comerciais.[2] Em março de 2008, o jornal The Sunday Telegraph noticiou a intenção de Madonna de visitar a Austrália, tendo o promotor Michael Chugg declarado que uma turnê mundial "estava confirmada" e em estágio avançado de negociações.[3] Concomitantemente, em entrevista para a Z100-FM, a cantora sugeriu que uma excursão no outono poderia ocorrer, tratando-a como uma eventualidade.[4] Um mês depois, o Daily Mirror divulgou que a digressão deveria iniciar em setembro, no Wembley Stadium, em Londres, com negociações em curso.[5]

O álbum Hard Candy, último trabalho de estúdio de Madonna sob contrato com a Warner Bros., foi lançado em 29 de abril de 2008.[6] Para promover o álbum, foram realizadas apresentações exclusivas no Roseland Ballroom, em Nova Iorque, no teatro Olympia, em Paris, e no festival 1's Big Weekend da BBC Radio 1.[7][8][9] Em entrevista concedida em maio ao programa On Air with Ryan Seacrest, Madonna anunciou oficialmente a turnê.[10] Uma semana depois, a Live Nation e Arthur Fogel anunciaram a Sticky & Sweet, tratando-se do primeiro grande projeto resultante da nova colaboração.[11] Com início em agosto, a turnê incluiu apresentações na Europa, América do Norte e América do Sul, foi também a segunda vez que a artista se apresentou no México e América Latina após a The Girlie Show em 1993.[11][12][13] Apesar de estarem agendadas para janeiro de 2009, as apresentações na Austrália foram canceladas em virtude de dificuldades financeiras enfrentadas pelo país.[14] Como alternativa, a turnê foi estendida até o verão de 2009 com uma segunda etapa europeia, que iniciou em 4 de julho na The O2 Arena, em Londres, e término em 2 de setembro em Tel Aviv.[15]

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Desenvolvimento

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Concepção e palco

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Perspectiva do palco, adornado por dois "M" de grandes dimensões (acima) e uma estrutura cilíndrica suspensa (abaixo), apresentada em números como "Beat Goes On" e "Devil Wouldn't Recognize You".

Segundo o autor de Madonna: Blond Ambition (2012), Daryl Easlea, a cantora idealizou a Sticky & Sweet Tour com o intuito de "levar a atmosfera das discotecas aos estádios", criando um ambiente festivo ininterrupto. Essa abordagem diferia da Confessions Tour (2006), um espetáculo caracterizado por forte teor político e mensagens sociais.[16] Descrito como uma "narrativa performática estruturada em torno da dança e do rock", os concertos foram divididos em quatro segmentos temáticos: Pimp, que integrava elementos do art déco da década de 1920 com a estética gangsta contemporânea; Old School, inspirado na cultura nova-iorquina do início dos anos 1980 e nas obras de Keith Haring; Gypsy, centrado na herança musical e nas danças folclóricas ciganas; e Rave, com influências médio-orientais.[17] Para a excursão, Jamie King foi selecionado como diretor artístico, Kiley Dean e Nicki Richards como vocalistas de apoio, Monte Pittman como guitarrista, com Kevin Antunes responsável pela direção musical. Além de contar com mais de 12 dançarinos, incluindo Sofia Boutella. O grupo cigano de origem ucraniana Kolpakov Trio, foi contratado para se apresentar com Madonna durante o ato Gypsy.[18][19][20] De acordo com a NME, a produção contava com 250 profissionais, 69 guitarras, 12 trampolins e 100 pares de joelheiras.[21]

O palco, estruturado em forma de T, contava com uma estrutura móvel ligada a uma área lateral e apresentava um "M" adornado com cristais Swarovski em ambos os lados.[22][23] Foram utilizados dezessete telões de vídeo de alta definição, três medindo 6 x 6 metros, para compor um cenário contínuo de 18 metros, controlado através do software InMotion3D da XLNT.[24][25] Os telões tiveram função crucial na narrativa visual: durante "4 Minutes" e "Beat Goes On", se deslocavam, criando um cenário dinâmico e imersivo para os duetos virtuais com Justin Timberlake e Pharrell Williams.[24] Durante "Devil Wouldn't Recognize You" e "Beat Goes On", dois telões concêntricos em formato cilíndrico foram suspensos do teto; originalmente planos, as estruturas de LED foram moldadas em contorno arredondado por meio de abraçadeiras, segundo o engenheiro Jason Harvey.[24] Para a sincronização dos visuais do espetáculo, foram utilizados Mac Pros, integrando imagens originárias de Londres, Nova Iorque e Los Angeles.[24] Dentre os elementos visuais, destacavam-se animações coloridas baseadas nas obras de Keith Haring,[26] e um vídeo de Britney Spears presa em um elevador, exibido durante "Human Nature" (1995); Madonna afirmou que se tratava de uma metáfora para os desafios enfrentados por Spears.[27] Durante a etapa de 2009, "Candy Shop" foi apresentada junto à projeção do vídeo Green Pink Caviar, da artista visual Marilyn Minter.[28] Durante o concerto, foram empregados como elementos cênicos um trono estilizado como a letra "M" adornado com cristais, um automóvel clássico da década de 1930 e um ringue de boxe.[29][30]

Figurinos

A Sticky & Sweet Tour contou com figurinos de alta costura desenhados por Arianne Phillips, com colaborações de Riccardo Tisci para a Givenchy, Stella McCartney, Jeremy Scott e outros estilistas.[31] Madonna iniciou o espetáculo com um conjunto Givenchy de estética dominatrix, composto por um casaco preto de cetim e botas de cano alto criadas por McCartney.[32][33] Para o segmento Old School, Jeremy Scott estilizou tênis com grafismos de Keith Haring e trajes inspirados na moda urbana dos anos 1980, em referência aos primeiros anos da cantora em Nova Iorque e à sua amizade com Haring.[34][33] Tisci criou um vestido preto transparente adornado com fitas multicoloridas e uma capa de seda revestida de fúcsia.[32] O ato final, Rave, apresentou trajes com influência japonesa com ombreiras decoradas com lantejoulas,[35] e os acessórios apresentados durante o concertos foram assinados por marcas como Miu Miu, Moschino, Roberto Cavalli e Tom Ford.[31][33] Segundo Phillips, a ousadia de Madonna se destaca, pois "não há considerações de vaidade com base na sua idade".[34] Para a extensão da turnê em 2009, Tisci modificou o vestuário do bloco Pimp, criando um conjunto com temática "de alta costura, com elementos sensuais, góticos e de BDSM".[36][37] Acrescentando que tratava-se de "uma peça que fará história", complementando que a cantora "deseja ser mais ousada".[37] Os dançarinos trajavam os novos conjuntos da Brooks Brothers, compostos por camisas brancas destinadas ao uso com smoking.[37]

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Sinopse do concerto

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Madonna apresentado as canções "Human Nature" (acima) e "She's Not Me" (abaixo) durante o segmento Pimp e Old School, respectivamente.

Dividido em quatro segmentos distintos: Pimp, Old School, Gypsy e Rave, o espetáculo tem início com "The Sweet Machine", um vídeo em animação 3D que apresenta doces em processo de fabricação e seu uso em uma mecânica similar a um jogo de bolas e alavancas.[38] Logo após, "Candy Shop" tem início com Madonna sobre um trono estilizado como a letra "M", trajando um vestido desenhado por Givenchy, e com um bastão nas mãos.[39] O número inclui dançarinos vestidos com trajes temáticos de BDSM.[39] "Beat Goes On" apresenta a cantora e os dançarinos em um automóvel clássico da década de 1930, acompanhados das aparições de Pharrell Williams e Kanye West nos telões.[40] Durante "Human Nature", Madonna toca guitarra elétrica, acompanhada por um vídeo que mostra Britney Spears em um elevador cantando trechos da canção.[41] O bloco é finalizado com uma nova versão de "Vogue", com versos de "4 Minutes",[42] sucedida por um interlúdio em vídeo de "Die Another Day", em que a intérprete aparece caracterizada como boxeadora, junto a dois bailarinos em uma encenação de combate coreografado.[38]

A seção seguinte, Old School, inspirada no estilo e na cultura nova-iorquina do início dos anos 1980, tem início com Madonna pulando corda no palco para a execução de "Into the Groove",[39] que incorpora elementos de "Toop Toop", do grupo francês Cassius.[40] Na sequência, ocorre um interlúdio de dança que introduz "Heartbeat".[43] Ao longo da faixa, os movimentos de Madonna são coreograficamente controlados por seus dançarinos, em alusão a marionetistas.[38] A apresentação continua com "Borderline", reinterpretada em estilo rock, com a intérprete executando a música em uma guitarra elétrica.[40] Seguiu-se "She's Not Me", em que quatro dançarinas aparecem caracterizadas como Madonna, em referência aos videoclipes de "Open Your Heart", "Material Girl", "Vogue" e "Like a Virgin".[38] O segmento conclui-se com "Music", apresentando elementos de "Put Your Hands Up 4 Detroit" e trechos de "Last Night a DJ Saved My Life".[42] Um breve vídeo projeta um vagão de metrô com grafites, após o qual as portas se fecham, que dão acesso à Madonna e aos dançarinos.[39]

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Madonna se apresentando ao decorrer do segmento Rave.

Durante o terceiro bloco, Gypsy, é projetado nos telões o interlúdio em vídeo de "Rain", em que uma fada encontra abrigo sob uma pétala durante uma tempestade. A apresentação também inclui trechos de "Here Comes the Rain Again", da dupla Eurythmics.[44] "Devil Wouldn't Recognize You" é apresentada com Madonna sobre um piano, trajando um manto preto, diante de uma estrutura circular em que se apresentam imagens de chuva.[38] Na apresentação de "Spanish Lesson", a cantora realiza um solo de dança influenciado pelo flamenco de Vadim Kolpakov.[45] Em "Miles Away", a intérprete realiza a execução da faixa no violão.[46] "La Isla Bonita" conta com a participação do Kolpakov Trio, grupo cigano de origem ucraniana, com a inserção da cantiga cigana "Lela Pala Tute".[44][47] Ao final, Madonna acompanha um conjunto de violinistas até a frente do palco e senta-se ao lado dos dançarinos para a apresentação do Kolpakov Trio, que executa "Doli Doli".[47] Em seguida, retorna para interpretar "You Must Love Me", enquanto cenas do filme Evita (1996) são projetadas nos telões.[39][40]

O quarto e último segmento, Rave, é iniciado com "Get Stupid", interlúdio em vídeo sobre o aquecimento global, a fome e outras questões globais, justapondo figuras como John McCain com Hitler e Barack Obama com Gandhi.[48][49] Madonna retorna ao palco para interpretar "4 Minutes" em dueto com Justin Timberlake e Timbaland, ambos são projetados nos telões.[40][50] Seguiu-se a execução de uma remixagem de "Like a Prayer", com elementos de "Feels Like Home", acompanhada por projeções nos telões de passagens da Bíblia, do Alcorão, da Torá e do Talmude.[38][40] Durante a execução de "Ray of Light", a intérprete toca guitarra elétrica, seguida de uma interação com o público, que é convidado a escolher "uma canção antiga, mas boa".[38][51] Em seguida, canta o primeiro verso e refrão da faixa escolhida, prosseguindo com uma versão rock de "Hung Up".[39][40] Um breve vídeo de jogos de fliperama antecede a execução de "Give It 2 Me", contando com a participação do público no refrão.[51] O espetáculo é encerrado com a projeção da frase "Game Over".[40][42]

Alterações de 2009

Diversas alterações foram feitas durante a etapa de 2009. Na apresentação de "Candy Shop", Madonna trajou um novo figurino desenhado por Givenchy, enquanto o vídeo Green Pink Caviar era projetado nos telões.[28][37] "Heartbeat" foi substituída por "Holiday" (1983), contendo elementos de "Everybody" (1982) e "Celebration".[52] A sequência dedicou-se também a homenagear Michael Jackson, falecido antes da retomada da excursão; durante o qual Kento Mori dançou as canções "Billie Jean" e "Wanna Be Startin' Somethin'" (1983), caracterizado como Jackson.[53] Outras alterações incluíram a substituição de "Borderline" por "Dress You Up" (1985), reinterpretada com elementos de "My Sharona" (1979), de The Knack, e "God Save the Queen" (1977), de Sex Pistols.[52] No lugar de "Hung Up", Madonna apresentou uma versão house de "Frozen" (1998), que incluía trechos "I'm Not Alone", de Calvin Harris, e de "Open Your Heart" (1987);[52][54] o videoclipe dirigido por Chris Cunningham era exibido ao fundo.[55] Os telões exibiram, antes de "Ray of Light", uma citação da canção "Man in the Mirror" (1988); "Se você quer fazer do mundo um lugar melhor, olhe para si e faça uma mudança". Em "Give It 2 Me", Madonna e os dançarinos usaram luvas adornadas de joias na mão direita, também como tributo a Jackson.[56]

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Análise da crítica

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A Sticky & Sweet Tour obteve análises positivas de críticos musicais, os quais elogiaram sua dinâmica performática. Amelia Hill, correspondente do The Guardian, afirmou a noite de abertura em Cardiff evidenciou que "a rainha do pop ainda está no ritmo", e Ian Youngs da BBC News, comparou o ambiente do concerto ao de uma "mega boate", salientando que nem todos gostaram dessa estética.[57][45] Ao CTV News, Darcy Wintonyk disse que o espetáculo representou uma evidência clara da "energia imparável" da cantora, mesmo após completar 50 anos de idade.[58] Dan Aquilante, crítico do New York Post, considerou a turnê como a mais impressionante da artista até aquele momento, destacando a qualidade "fantástica" da produção e a precisão da coreografia, descrita como "bem elaborada".[59] Enquanto Jay N. Miller, do The Patriot Ledger, avaliou o concerto como "de nível extraordinário", George Varga, do SignOn San Diego, elogiou os efeitos visuais.[46][47] Para Jed Gottlieb, do Boston Herald, a Sticky & Sweet superou todas as expectativas, sendo "inigualável – nem JT, nem MJ, nem Pink Floyd chegam perto; iluminação épica, trocas de figurino impecáveis, tudo feito com elegância e vigor".[60] A contínua influência cultural de Madonna foi algo notado por Nekesa Mumbi Moody, jornalista do USA Today, afirmando que, apesar de não se destacar como a melhor cantora ou dançarina, ela continua sendo "talvez a maior artista". Acrescentando que o concerto se destacou por "canções vibrantes, coreografia precisa, cenários espetaculares e efeitos visuais impressionantes".[61] Aos 50 anos, Madonna ainda era, nas palavras de Scott Cronik, "a estrela pop feminina mais relevante do mundo".[30] Em publicação ao Orlando Sentinel, Matthew Palm elogiou a apresentação por sua energia contínua e pela receptividade do público, e Greg Kot, notou que a musicista aparentava estar "mais descontraída" e "exalando entusiasmo" em contraste com o tom mais austero de suas turnês anteriores.[62][63]

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Para Ricardo Baca, do The Denver Post, "La Isla Bonita" se destacou como o "auge da capacidade de Madonna de se reinventar".[64]

O repertório da excursão foi elogiado por críticos por integrar de forma coesa os clássicos atemporais da artista com o novo material. Veículos como Blast e o Toronto Sun, apontaram que faixas como "Heartbeat", "She's Not Me" e "Give It 2 Me" se destacaram por sua adaptação a números coreográficos e dançantes.[65][22] Para Ricardo Baca, do The Denver Post, "Into the Groove" foi um "deleite visual vibrante", enquanto "La Isla Bonita" se destacou como o "auge da capacidade de Madonna de se reinventar".[64] Moody salientou que faixas como "Ray of Light" e "Like a Prayer" foram executadas integralmente com novos arranjos, e não reduzidas a medleys.[61] Segundo Isabel Albiston, do The Daily Telegraph, "Music" foi apresentada com destaque singular, enquanto "Hung Up" se sobressaiu pela intensidade energética. Por sua parte, a Slant Magazine apontou influências da estética Erotica em números como "Vogue" e "Into the Groove".[39][66] De acordo com o colunista do East Bay Times, Jim Harrington, a turnê careceu dos elementos conceituais ou controversos característicos da artista, sendo descrita como mais "objetiva".[29] O The Guardian assegurou que a atmosfera da digressão foi "mais leve" do que nas anteriores.[48] Para Albiston, o espetáculo começou sem a confiança característica de Madonna, já Kot descreveu a produção como superficial, com críticas específicas ao bloco Gypsy.[39][63] Schrodt e Jon Pareles, ambos do The New York Times, consideraram que as canções executadas com guitarra foram os momentos mais fracos do concerto, com este último descrevendo-o todo como "aeróbico, não erótico".[66][40] Do The Province, veio a crítica sobre o "ego incontrolável" em alguns segmentos, e um colunista do San Francisco Chronicle afirmou que algumas das novas canções soavam como "descartes de Gwen Stefani", insinuando que Madonna estaria "ficando para trás".[67][68]

A extensão da turnê em 2009 suscitou críticas variadas, Alex Macpherson elogiou a homenagem a Michael Jackson em "Holiday", mas viu as participações especiais e a apresentação de "She's Not Me" como meras tentativas de se manter atual.[69] Em resenha ao concerto em Barcelona, o jornal La Vanguardia, expôs que "esperava mais da apresentação" e criticou os vocais da intérprete.[44] Em contraste, Lisa Verrico do The Times, elogiou o espetáculo por "superar suas expectativas" e descreveu Madonna como "magnífica".[70] Embora tenha apontado a dependência de vocais pré-gravados e arranjos fortemente sintetizados, concluiu que "criticar a estética é não entender a proposta de uma artista que sempre priorizou o espetáculo tanto quanto a música. A turnê mais rentável de 2008 ainda impressiona".[70] A Sticky & Sweet Tour ainda foi incluída na lista das melhores excursões de Madonna por Gina Vivinetto, do The Advocate, e Christopher Rosa, do VH1, classificando-se entre a quinta e sexta posição, respectivamente.[71][72] De maneira similar, também figurou no ranking da Billboard, com a redator Sal Cinquemani elogiando os segmentos Gypsy e Rave.[73]

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Recepção comercial

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A Sticky & Sweet Tour tornou-se a segunda turnê de maior arrecadação de todos os tempos, atrás apenas de A Bigger Bang Tour dos Rolling Stones (foto).

Os valores dos ingressos para a Sticky & Sweet Tour variaram entre 55 e 350 dólares, valor semelhante ao das turnês anteriores.[11] Em junho de 2008, dois meses antes do seu início, 90% dos ingressos já haviam sido vendidos e a Billboard estimava que a Sticky & Sweet Tour se tornaria a turnê feminina de maior arrecadação, superando a Confessions Tour.[74][75] Durante a temporada de 2008, a digressão bateu vários recordes: mais de 72 000 pessoas assistiram a um único concerto em Zurique, registrando presença recorde de espectadores no país;[76] em Londres, o concerto no Wembley Stadium contou com 74 000 espectadores e arrecadou mais de 12 milhões dólares, a maior receita já registrada no local; e dois concertos esgotados no Stade de France, em Paris, atraíram mais de 138 000 pessoas e arrecadaram 17,5 milhões de dólares.[76][77]

Na América do Norte, a rápida venda de ingressos e a elevada demanda em cidades como Oakland, Las Vegas, Vancouver, Toronto e Montreal resultaram na inclusão de novas datas.[75][78] Com 23 concertos esgotados desde 2001, Madonna registrou o maior número de apresentações consecutivas com lotação máxima no Madison Square Garden em uma década.[79] Contudo, alguns estádios, incluindo o Dodger Stadium (Los Angeles) e o Dolphin Stadium (Miami), registraram menor procura por ingressos.[80] Em contraste, a Cidade do México registrou forte procura, com 96 000 entradas vendidas em pouco mais de duas horas.[81] Na etapa latino-americana, 60 000 ingressos esgotaram-se em três horas para o concerto em Buenos Aires e datas adicionais foram incluídas em outras capitais, como Rio de Janeiro, São Paulo e Santiago.[82][83] Ao final do ano, a Sticky & Sweet Tour arrecadou 282 milhões de dólares, consolidando-se como a turnê de maior bilheteria do ano e a mais bem-sucedida de um artista solo até então.[79]

Após o anúncio da extensão da turnê em 2009, mais de um milhão de ingressos, avaliados em aproximadamente 100 milhões de dólares, foram comercializados em poucos dias.[84] As apresentações em Londres, Manchester, Oslo e Bélgica esgotaram-se rapidamente, e Madonna quebrou recordes de vendas em Tallinn e Helsinque, com esta última atraindo 85 354 espectadores – o maior número para um artista solo nos países nórdicos.[85][1][86][87] Durante o primeiro concerto em Gotemburgo, mais de 55 000 ingressos foram vendidos em duas horas, e a elevada demanda em Tel Aviv levou à inclusão de uma segunda apresentação.[85][88] A segunda etapa arrecadou 222 milhões de dólares em 46 concertos esgotados, elevando a arrecadação total para mais de 400 milhões em 85 apresentações em 52 países, com 3,5 milhões de espectadores.[89] A turnê tornou-se a de maior bilheteira de um solista à época e a segunda maior de todos os tempos, atrás apenas de A Bigger Bang Tour (2005–07) dos Rolling Stones, que arrecadou 558 milhões de dólares.[90] Em 2009, a Sticky & Sweet Tour ganhou três troféus Billboard Touring, incluindo Melhor Turnê e Melhor Figurino, além de Melhor Empresário para Guy Oseary.[91] Por quase 15 anos, a digressão deteve o recorde de maior receita feminina, até ser ultrapassada em 2023 por Taylor Swift, com a The Eras Tour.[92]

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Controvérsias

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Madonna apresentando "You Must Love Me" ao lado do grupo cigano Kolpakov Trio.

O interlúdio em vídeo de "Get Stupid" tornou-se alvo de debate político, ao associar visualmente John McCain, então candidato à presidência pelo Partido Republicano, a figuras como Hitler e Robert Mugabe. De acordo com Tucker Bounds, porta-voz de McCain, "as comparações são indignas, inaceitáveis e grosseiramente discriminatórias, tudo ao mesmo tempo". Por outro lado, o vídeo mostrava o também candidato Barack Obama, do Partido Democrata, ao lado de John Lennon, Gandhi e Al Gore. Tommy Vetor, representante da campanha de Obama, repudiou o conteúdo, descrevendo-o como "injurioso e ofensivo".[93] Durante o espetáculo no Petco Park, Madonna comemorou a vitória de Obama nas eleições, dirigindo-se ao público: "Estou tão feliz agora! Vocês estão tão felizes quanto eu?". Logo depois, incentivou os espectadores a aplaudir o presidente eleito, afirmando tratar-se do "melhor dia da minha vida". Os telões exibiram imagens de Obama acompanhadas da frase "nós vencemos".[94] A cantora criticou publicamente a então candidata republicana à vice-presidência, Sarah Palin. Durante uma apresentação em Nova Jérsei, afirmou: "Sarah Palin não pode vir à minha festa. Sarah Palin não pode vir ao meu concerto. Não é nada pessoal. [...] Aqui está o carro para andar na neve do marido de Sarah Palin, que não vai dar partida", seguido por um ruído altíssimo.[95] Ao cantar "I Love New York" no Madison Square Garden, disse: "Sabem quem devia sair da minha área? A Sarah Palin! Eu vou chutar seu traseiro, se não sair da minha área". Seguidamente, satirizou o sotaque de Palin, dizendo sarcasticamente que "a ama".[95] Durante a estreia de Filth and Wisdom, filme de sua autoria como diretora, Madonna esclareceu que suas declarações sobre Palin deveriam ser interpretadas como uma metáfora.[96]

Em Londres, Madonna foi multada em 135 mil libras esterlinas pelas autoridades do estádio de Wembley, por exceder o tempo máximo em sua apresentação.[97] Durante o concerto no Stadio Olimpico de Roma, Madonna dedicou "Like a Virgin" ao Papa Bento XVI, afirmando antes de cantá-la: "Eu dedico essa música ao papa, porque somos todos filhos de Deus". O jornal italiano Corriere della Sera descreveu o ato como uma "incitação que certamente será debatida".[98] Durante a apresentação em Bucareste, a cantora falou sobre a discriminação enfrentada pelos ciganos; "Chamaram a minha atenção para a grande discriminação contra ciganos no Leste Europeu. Isso me deixou muito triste". Diante das vaias dos espectadores, Madonna enfatizou que "não acreditamos em discriminação, acreditamos em liberdade e direitos iguais para todos".[99] Liz Rosenberg, sua assessora de imprensa, declarou que "[Madonna] tem feito turnê com uma trupe fenomenal de músicos ciganos que a alertaram sobre o tratamento injusto contra eles em vários países, então ela se sentiu compelida a fazer um breve discurso. Ela não vai mais dar nenhuma declaração".[100]

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Incidente em Marselha

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A apresentação agendada no Stade Vélodrome (foto) em Marselha foi cancelada após um acidente que causou duas mortes.

Em 16 de julho de 2009, cerca das 17h15 (TMG), o palco que estava sendo montado para a apresentação de 19 de julho no Stade Vélodrome, em Marselha, desabou. O acidente deixou oito trabalhadores feridos e vitimou fatalmente Charles Criscenzo, de 53 anos, no local, e Charles Prow, de 23 anos, que faleceu horas depois em um hospital. De acordo com informações dos bombeiros, o teto da estrutura ficou instável durante o içamento por quatro guindastes, o que resultou na queda de um deles.[101] O vereador de Marselha, Maurice de Nocera, declarou que, por não ocorrer de forma imediata, o desabamento possibilitou que diversas pessoas deixassem o local sem ferimentos.[101] O concerto foi cancelado após o incidente.[102]

Durante o espetáculo em Údine, Madonna homenageou os técnicos falecidos por meio de um discurso; "Dois homens morreram, o que é uma grande tragédia para mim, sinto-me devastada por estar, de algum modo, vinculada ao sofrimento de alguém. Portanto, vamos todos dedicar um momento de oração por Charles Criscenzo e Charlie Prow".[103] No dia em que se realizaria o concerto, a cantora esteve em Marselha, onde esteve com a família de Criscenzo para apresentar condolências e, em seguida, visitou os trabalhadores que estavam hospitalizados.[102] Em comunicado oficial, afirmou: "É com profunda dor que recebo esta trágica notícia. Dedico minhas orações àqueles que ficaram feridos e suas famílias, acompanhadas das minhas mais sinceras condolências a todos os impactados por este lamentável acontecimento".[101] Contudo, Madonna não obteve autorização para visitar o estádio, tendo em vista que a investigação do incidente ainda estava em andamento.[103]

Em fevereiro de 2021, quase doze anos após os acontecimentos, quatro pessoas foram condenadas por homicídio involuntário e lesões corporais por um tribunal francês, enquanto três outros foram absolvidos.[104] Jacqueline Bitton, então responsável pela divisão francesa da Live Nation, foi sentenciada a dois anos de prisão, cuja execução foi suspensa, e a uma multa de 20 mil euros. Os demais réus foram condenados a penas de prisão com efeito suspensivo, com multas variando entre 10 e 15 mil euros. As condenações financeiras recaíram sobre a Live Nation France e Tour Concept, que foram multadas em 150 000 e 50 000 euros, respetivamente.[105]

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Gravação e transmissão

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Madonna apresentando a canção "Into the Groove".

Em 3 de dezembro de 2008, Madonna anunciou que os concertos reagendados em Buenos Aires seriam registrados para um especial televisivo.[106] O filme-concerto resultante, Madonna: Sticky & Sweet, foi dirigido por Nathan Rissman, que já havia trabalhado com a cantora no documentário I Am Because We Are.[107] Produzido pela Live Nation, o especial foi exibido pelo canal britânico Sky1 em 4 de julho de 2009.[107] Seguidamente foi transmitido em outros canais de televisão a cabo, como a Cityvibe em 30 de outubro, e Epix, sendo descrito pelo executivo Mark Greenberg como um evento "icônico" que definiria a marca.[108][109][110] Para promover a estreia do registro na Epix, a apresentação de "Into the Groove" foi disponibilizada na Internet pela Billboard.[111] Também foi ao pela VH1 em abril de 2010.[112]

A obra teve seu lançamento comercial confirmado em 12 de janeiro de 2010, mas Madonna não se envolveu diretamente na edição, já que se dedicava à direção de seu primeiro filme, W.E. (2011).[113][114] O lançamento de Sticky & Sweet Tour ocorreu em 30 de março e foi disponibilizado em DVD, Blu-ray e CD, contendo mais de 30 minutos de material bônus.[113] O material recebeu críticas mistas de críticos musicais e jornalistas, sendo que alguns destacaram apresentações como "Into the Groove", outros notaram a falta de dinamismo em comparação com os álbuns ao vivo anteriores da artista.[115][116][117] Foi a 19.ª entrada de Madonna no top dez da Billboard 200.[118] Complementarmente, Madonna: Sticky & Sweet, um livro de fotos tiradas por Guy Oseary, empresário da cantora, foi lançado em fevereiro de 2010 pela editora powerHouse Books.[119]

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Repertório

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Perspectiva

Lista de canções presentes no repertório de acordo com várias fontes.[a]

2008

Bloco I: Pimp

  1. "The Sweet Machine" (interlúdio; contém elementos de "Manipulated Living", "4 Minutes" e "Give It 2 Me")
  2. "Candy Shop" (contém elementos de "4 Minutes" e "Beat Goes On")
  3. "Beat Goes On" (contém elementos de "And the Beat Goes On")
  4. "Human Nature" (contém elementos de "Gimme More" e "What You Need")
  5. "Vogue" (contém elementos de "4 Minutes" e "Give It to Me")
  6. "Die Another Day" (interlúdio; contém elementos de "Planet Rock" e "Looking for the Perfect Beat")

Bloco II: Old School

  1. "Into the Groove" (contém elementos de "It's like That", "Double Dutch Bus", "Toop Toop", "Apache", "Jam On It" e "Jump")
  2. "Heartbeat"
  3. "Borderline"
  4. "She's Not Me"
  5. "Music" (contém elementos de "Put Your Hands Up 4 Detroit", juntamente com trechos de "Last Night a DJ Saved My Life")

Bloco III: Gypsy

  1. "Rain" / "Here Comes the Rain Again" (interlúdio)
  2. "Devil Wouldn't Recognize You"
  3. "Spanish Lesson"
  4. "Miles Away"
  5. "La Isla Bonita" / "Lela Pala Tute"
  6. "Doli Doli" (apresentado por Kolpakov Trio)
  7. "You Must Love Me"

Bloco IV: Rave

  1. "Get Stupid" (interlúdio; contém elementos de "Give It 2 Me", "4 Minutes", "Voices" e "Beat Goes On")
  2. "4 Minutes"
  3. "Like a Prayer" (contém elementos de "Feels Like Home")
  4. "Ray of Light"
  5. "Hung Up" (contém elementos de "A New Level")
  6. "Give It 2 Me"
2009

Bloco I: Pimp

  1. "The Sweet Machine" (interlúdio; contém elementos de "Manipulated Living", "4 Minutes" e "Give It 2 Me")
  2. "Candy Shop" (contém elementos de "4 Minutes" e "Beat Goes On")
  3. "Beat Goes On" (contém elementos de "And the Beat Goes On")
  4. "Human Nature" (contém elementos de "Gimme More" e "What You Need")
  5. "Vogue" (contém elementos de "4 Minutes" e "Give It to Me")
  6. "Die Another Day" (interlúdio; contém elementos de "Planet Rock" e "Looking for the Perfect Beat")

Bloco II: Old School

  1. "Into the Groove" (contém elementos de "It's like That", "Double Dutch Bus", "Toop Toop", "Apache", "Jam On It" e "Jump")
  2. "Holiday" (contém elementos de "Celebration" e "Everybody", juntamente com trechos de "Jam", "2000 Watts", "Billie Jean", "Another Part of Me" e "Wanna Be Startin' Somethin'")
  3. "Dress You Up" (contém elementos de "My Sharona", "God Save the Queen" e "Mickey")
  4. "She's Not Me"
  5. "Music" (contém elementos de "Put Your Hands Up 4 Detroit", juntamente com trechos de "Last Night a DJ Saved My Life")

Bloco III: Gypsy

  1. "Rain" / "Here Comes the Rain Again" (interlúdio)
  2. "Devil Wouldn't Recognize You"
  3. "Spanish Lesson"
  4. "Miles Away"
  5. "La Isla Bonita" / "Lela Pala Tute"
  6. "Doli Doli" (apresentado por Kolpakov Trio)
  7. "You Must Love Me"

Bloco IV: Rave

  1. "Get Stupid" (interlúdio; contém elementos de "Give It 2 Me", "4 Minutes", "Voices" e "Beat Goes On")
  2. "4 Minutes"
  3. "Like a Prayer" (contém elementos de "Feels Like Home")
  4. "Frozen" (contém elementos de "I'm Not Alone", juntamente com trechos de "Open Your Heart")
  5. "Ray of Light"
  6. "Give It 2 Me"
Notas
  • Durante a etapa de 2008, a cantora atendeu aos pedidos dos fãs cantando versões a capella de diversas canções, como "Holiday", "Like a Virgin", "Material Girl", "Dress You Up", "Open Your Heart", "Express Yourself" (1989), "Secret" (1994), "Beautiful Stranger" (1999), "American Life" (2003) e "Sorry" (2005).[b]
  • Durante o concerto em Nova Iorque, no dia 7 de outubro de 2008, Madonna cantou "I Love New York".[95]
  • Durante o concerto em Nova Iorque, no dia 11 de outubro de 2008, Madonna dedicou "You Must Love Me" à filha Lourdes, em celebração ao seu 12º aniversário. Na mesma noite, Pharrell Williams se apresentou com a cantora durante "Beat Goes On" e "Give It 2 Me".[126]
  • Durante o concerto em Los Angeles, no dia 6 de novembro de 2008, Britney Spears e Justin Timberlake se apresentaram com Madonna durante "Human Nature" e "4 Minutes", respectivamente. Antes do início da apresentação, uma falha técnica comprometeu a estrutura superior do palco e interferiu em parte da iluminação. Mesmo assim, Madonna decidiu seguir adiante, declarando: "Apesar das falhas no teto e na iluminação, quero continuar, pois não quero decepcionar meus fãs".[127]
  • Durante os concertos em Buenos Aires, Madonna cantou "Don't Cry for Me Argentina".[122]
  • Durante o concerto em Copenhague, no dia 11 de agosto de 2009, Madonna cantou "Happy Birthday" ao seu filho Rocco, que completava nove anos.[128]
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Datas

Mais informação Data (2008), Cidade ...
Mais informação Data (2009), Cidade ...

Cancelamentos

Mais informação Data (2009), Cidade ...
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Créditos

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Perspectiva

O processo de elaboração da turnê atribuem os seguintes créditos pessoais:[19][20]

Banda
  • Madonna – idealização, vocais, guitarra
  • Kiley Dean – vocais de apoio
  • Kevin Antunes – direção musical, teclados, programação
  • Brian Frasier-Moore – bateria
  • Ric'key Pageot – piano, teclados, acordeão
  • Monte Pittman – guitarra, vocais de apoio, campana
  • Eric Jao "DJ Enferno" – toca-discos
  • Arkadiy Gips – violino, vocais de apoio
  • Alexander Kolpakov – guitarra, vocais de apoio
  • Vladim Kolpakov – guitarra, vocais de apoio, dançarino
  • Sean Spuehler – projetista sonoro
  • Demetrius Moore – ambientação sonora
Dançarinos
  • Leroy Barnes Jr. – dançarino
  • Sofia Boutella – dançarina
  • Jaron Boyd – dançarino
  • Emilie Capel – dançarina
  • Williams Charlemoine – dançarino
  • Paul Kirkland – dançarino
  • Jennifer Kita – dançarina
  • Kento Mori – dançarino
  • Yaman Okur – dançarino
  • Charles Parks IV – dançarino
  • Valeree Pohl – dançarino
  • Anthony Rue II – dançarino
  • Nilaya Sabnis – dançarina
  • Jason Young – dançarino
  • Rikiccho – dançarino
  • Dah-yoshi – dançarino
  • Tiffany Saxby – dançarina
Coreógrafos
  • Stefanie Roos – supervisão de coreografia
  • Richmond Talauega – coreógrafo
  • Anthony Talauega – coreógrafo
  • Jamal Sims – coreógrafo
  • Dondraico Johnson – coreógrafo assistente
  • RJ Durell – coreógrafo
  • Alison Faulk – coreógrafo assistente
  • Aakomon Jones – coreógrafo
  • Aljamaal Jones – coreógrafo
  • Jason Young – coreógrafo
  • Rikiccho – coreógrafo do Hamutsun Serve
  • Dah-yoshi – coreógrafo do Hamutsun Serve
  • Charles Parks – coreógrafo de footwork
  • Prince Jron – coreógrafo de footwork
  • Yaman Okur – coreógrafo de freestyle
  • Brahim Rachiki – coreógrafo de tecktonik
  • Jason Lester – coreógrafo de tecktonik
  • Natasha Bielenberg – coreógrafa de dança cigana
  • Flii Stylez – coreógrafo de locking
  • Danielle Polanco – coreógrafa de waacking
  • Stephone Webb – coreografia acrobática
  • Khadijah Maloney – coreografia acrobática (assist.)
  • Stacey Hipps – coreografia acrobática (assist.)
  • Shavonne Monfiston – coreografia acrobática (assist.)
  • Julian Phillips – treinador de boxe
Figurinos
Equipe
  • Jamie King – direção criativa
  • Tiffany Olson – direção criativa (assist.)
  • Tony Villenueva – figurinista de Madonna, supervisão de figurinos
  • Dago Gonzales – direção de vídeo
  • Chris Lamb – direção de vídeo
  • Eugene Riecansky – direção de vídeo
  • Steven Klein – direção de vídeo
  • James Lima – direção de vídeo
  • Nathan Rissman – direção de vídeo
  • Tom Munro – direção de vídeo, fotógrafo
  • David Nord – produção de vídeo, edição
  • Giovanni Bianco – direção de arte, criação gráfica
  • Guy Oseary – empresário
  • Liz Rozenberg – publicitária
  • Jeff Bertuch – conteúdo audiovisual
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Ver também

Notas

    1. De acordo com várias fontes:[52][54][45][120][121][122]
    2. De acordo com várias fontes:[22][46][62][63][68][123][124][125]
    3. O concerto estava inicialmente previsto para ocorrer dois dias antes, mas foi remarcado devido a imprevistos técnicos.[106]
    4. O concerto estava inicialmente previsto para ocorrer dois dias antes, mas foi remarcado.[106]
    5. O concerto fez parte da 2.ª edição anual do Werchter Boutique.[132]
    6. O concerto estava inicialmente previsto para ocorrer dois dias antes, mas foi remarcado para substituir a apresentação que havia sido cancelada em Hamburgo.[133]

    Referências

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