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Tadeu Filippelli
político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Nelson Tadeu Filippelli (Catanduva, 11 de maio de 1949) é um político brasileiro, filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB).[1][2]
![]() | As referências deste artigo necessitam de formatação. (Junho de 2017) |
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Biografia
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Perspectiva
Foi Servidor Público do Governo do Distrito Federal e Engenheiro Eletricista da Companhia Energética de Brasília;
Foi Presidente da Sociedade Habitacional de Interesses Sociais (SHIS);
Foi administrador da região administrativa de São Sebastião;
Em 1994 foi eleito deputado distrital pelo Partido Progressista (PP);
Em 1995 filiou-se ao PMDB. Em 1998 foi eleito pela primeira vez deputado federal pelo PMDB. Foi ainda secretário de Infraestrutura e Obras no governo de Joaquim Roriz, de 2 de fevereiro de 1999 a 14 de fevereiro de 2001, de 19 de fevereiro a 28 de agosto de 2001, de 14 de setembro de 2001 a 5 de abril de 2002, e de 1º a 31 de janeiro de 2003. [3]
Em 2002 foi reeleito deputado federal ficando atrás somente de José Roberto Arruda que foi o mais votado do Distrito Federal e o mais votado do país em termos proporcionais.[carece de fontes]
Em 2006 foi reeleito novamente pela terceira vez deputado federal sendo o mais votado do Distrito Federal.[4]
Em 2009 foi eleito presidente da Comissão de Constituição de Justiça e Cidadania da Câmara Federal.[5] Ainda em 2009 rompeu com Joaquim Roriz quando apoiava a ideia de o PMDB não lançar candidatura própria ao Governo do Distrito Federal para apoiar a reeleição de José Roberto Arruda. Sua posição provocou reação exaltada de Joaquim Roriz e correligionários rorizistas.[6] Após o episódio, Roriz deixou o PMDB e filiou-se ao PSC.[7]
Atualmente, Filippelli é o presidente regional do MDB no Distrito Federal.
Em 2018, voltou a ser candidato a deputado federal, mas não conseguiu ser eleito. Recebeu quase 28 mil votos e ficou como suplente da deputada Celina Leão (PP).[8]
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Contendas judiciais
Em janeiro de 2016, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) condenou Agnelo e Filippelli em Ação de Investigação Judicial Eleitoral, impetrada pela Coligação União e Força ( PTB, PR, DEM, PRTB e PMN). O TRE considerou procedentes as acusações de uso da máquina para favorecer a campanha à reeleição de Agnelo em 2014. Contudo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve a condenação do ex-governador Agnelo Queiroz (PT) por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação na campanha de 2014. Agnelo permanece, assim, inelegível, por oito anos. Na mesma decisão, a Corte absolveu o vice na chapa, Tadeu Filippelli (PMDB), que retoma, assim, a condição de elegibilidade.[9]
Também em 2014 foi condenado pelo TRE por propaganda eleitoral antecipada através do uso de faixas com agradecimentos aos políticos e bandeiras de partidos utilizadas durante a inauguração do novo balão do aeroporto, em 5 de maio de 2014. A pena incluiu multa de R$ 5 mil para o governador e vice.[10]
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Eleições 2010
Em 19 de junho de 2010 foi escolhido para ser candidato vice de Agnelo Queiroz ao Governo do Distrito Federal.[11]
Em 31 de outubro de 2010 foi eleito vice-governador do Distrito Federal, na chapa que elegeu Agnelo Queiroz ao Governo do Distrito Federal.Concorreu a reeleição em 2014 e não se reelegeu.
Referências
- Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Nelson Tadeu Filippelli». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 3 de fevereiro de 2021
- «Senadores e deputados federais/distritais eleitos: Apuração e resultado das Eleições 2018 DF». UOL Eleições 2018. Consultado em 7 de setembro de 2020
- «TSE mantém Agnelo inelegível e absolve Filippelli». 7 de fevereiro de 2017. Consultado em 23 de agosto de 2016
- «TRE condena Agnelo e Filipelli por propaganda eleitoral antecipada». 30 de maio de 2014. Consultado em 23 de agosto de 2016
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Ligações externas
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