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Taurus

constelação Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Taurus
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 Nota: Para outros significados, veja Taurus (desambiguação).

Taurus, ou Touro, é uma constelação do Zodíaco. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Tauri.

Touro

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Nome latino
Genitivo

Taurus
Tauri

Abreviatura Tau
  Coordenadas
Ascensão reta
Declinação
4 h
15°
Área total 797° quadrados
  Dados observacionais
Visibilidade
- Latitude mínima
- Latitude máxima
- Meridiano
 
-65°
+90°
15 Jan (21h)
Estrela principal
- Magn. apar.
Aldebarã (α Tau)
0,85[1]
Outras estrelas
- Magn. apar. < 3
- Magn. apar. < 6
 
3
-
  Chuva de meteoros
  Constelações limítrofes
Em sentido horário:

Delas, as mais brilhantes são: Aldebarã, a Alfa do Touro, de magnitude aparente 0,85; Alnath, a Beta do Touro, de magnitude aparente 1,65; e Hyadum I, a Gama do Touro, de magnitude aparente 3,63. Próximo à Teta do Touro encontra-se também uma célebre nebulosa, a Nebulosa do Caranguejo.[1][2]

O Touro também é notável por possuir dois belos aglomerados estelares: as Híades e as Plêiades.[2]

As constelações vizinhas, segundo as fronteiras modernas, são: o Cocheiro, o Perseu, o Carneiro, a Baleia, o Erídano, o Órion e os Gêmeos.

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História e mitologia

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Desenho feito por Johannes Hevelius da constelação do Touro.

No mito grego, o Touro representa o animal em que Zeus se transformou para seduzir Europa, uma princesa fenícia. A representação é formada apenas pela cabeça, ombros e membros anteriores do bovino. Na literatura grega foi chamada de "O Busto", também representando o rei dos deuses em forma de touro quando raptou Europa, com sua parte posterior submersa pelas ondas. As estrelas são representadas como um touro em posição de ataque, com os chifres abaixados.

No Egito antigo, os dois aglomerados de estrelas da constelação do Touro, as Híades e as Plêiades, eram associados à chegada das chuvas.[3]

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Tabela de estrelas

Mais informação DB, DF ...
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Ver também

Referências

  1. The Astronomical Almanac (em inglês). United States America: [s.n.]
  2. MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas (1981). Atlas Celeste 3ª ed. Petrópolis: Vozes. p. 38
  3. MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas (1989). Uranografia: descrição do céu. Rio de Janeiro: Francisco Alves. p. 287. ISBN 85-265-0174-7
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