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futebolista argentino Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Alejandro Víctor Mancuso (Ciudadela, 4 de setembro de 1968) é um ex-futebolista argentino que atuava como volante.
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Alejandro Victor Mancuso | |
Data de nascimento | 4 de setembro de 1968 (56 anos) | |
Local de nascimento | Ciudadela, Argentina | |
Altura | 1,75 m | |
Pé | canhoto | |
Apelido | Mancu | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Aposentado | |
Posição | Volante | |
Clubes de juventude | ||
1985–1986 | Ferro Carril Oeste | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1987–1988 1989–1993 1993–1995 1995 1996–1997 1997–1998 1998–1999 1999 1999–2000 |
Ferro Carril Oeste Vélez Sarsfield Boca Juniors Palmeiras Flamengo Independiente Badajoz Santa Cruz Bella Vista |
? ? 57 (2) 66 (5) ? ? ? ? | ?
Seleção nacional | ||
1993–1994 | Argentina | 10 (0) |
Fez toda a carreira juvenil e começou sua carreira profissional no Ferro Carril Oeste.[1][2] Foi objeto de um troca-troca entre rivais, passando ao Vélez, seu time de coração, enquanto o Ferro recebeu Adrián Bianchi.[1] Embora ainda tivesse idade de juvenil e passasse por um período no campeonato de times B, figurou já em diversas partidas do elenco principal na temporada 1988-89.[1] Na seguinte, já era titular absoluto.[1]
Posteriormente, no início de 1993, foi anunciado o repasse do jogador ao Boca Juniors, campeão do Apertura 1992.[1]
Em 1995, foi repassado junto do colombiano John Tréllez ao Palmeiras.[1]
Chegou ao Flamengo em 1996[3], onde conquistou o Campeonato Carioca daquele ano de maneira invicta e se tornou um torcedor do clube.[4] Naquele ano, foi eleito o jogador mais violento do Brasil em eleição feita pela Revista Placar junto aos atletas.[5] Atuou pelo Flamengo em 66 jogos, sendo 37 vitórias, 18 empates e 11 derrotas, e marcou cinco gols.[2][6]
Em 1997, voltou à Argentina, agora para o Independiente, onde não vingou e entrou em espiral descendente na carreira.[1]
Em 1998, chegou a treinar no Atlético Mineiro, mas preferiu outro alvinegro, o Badajoz da segunda divisão espanhola.[1] O clube ficou em 14º lugar e Mancuso voltou ao Brasil, agora para o Santa Cruz.[1][7][8] Saiu do clube por atrasos salariais.[1]
Mancuso encerrou sua carreira jogando no Bella Vista, do Uruguai.
Trabalhou como empresário de jogadores de futebol. Muito amigo de Diego Maradona[1], assumiu o cargo de auxiliar-técnico da Seleção Argentina para a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.[2][9]
Mancuso atualmente trabalha como comentarista nos canais ESPN da América Latina, estando baseado na Argentina.
O desempenho do volante no Vélez que fez Mancuso ser lembrado na primeira convocação pós-Copa da Seleção Argentina em 1990, embora não chegasse a entrar em campo.[1] As boas atuações na temporada 1991-92 enfim renderam a estreia de Mancuso na Seleção, em 23 de setembro de 1992, um amistoso contra o Uruguai em Montevidéu terminado em 0x0.[1] No jogo seguinte, em amistoso contra o Brasil que celebrava os cem anos da AFA e a reestreia de Maradona, marcou um gol no empate em 1x1.
Só jogou uma partida na Copa América de 1993, onde a Argentina foi campeã.[1][2]
Foi confirmado para a Copa do Mundo de 1994[2], onde somou minutos contra Grécia e Nigéria, as últimas partidas dele time.[1]
Pela Seleção Argentina, Mancuso entrou em campo em 10 partidas.
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