Antônio Gonçalves de Oliveira
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Antônio Gonçalves de Oliveira (Curvelo, 13 de setembro de 1910 — Brasília, 18 de agosto de 1992) foi um magistrado brasileiro.
Gonçalves de Oliveira | |
20° Presidente do Supremo Tribunal Federal do Brasil | |
Período | 11 de dezembro de 1968 até 18 de janeiro de 1969 |
Antecessor(a) | Luís Gallotti |
Sucessor(a) | Luís Gallotti (Interino) |
Ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil | |
Período | 30 de dezembro de 1946 até 5 de dezembro de 1966 |
Nomeação por | Juscelino Kubitschek |
Antecessor(a) | Orozimbo Nonato |
Sucessor(a) | Vaga extinta pelo Ato Institucional n.º 6 de 1969. |
6º Presidente do Tribunal Superior Eleitoral do Brasil | |
Período | 17 de novembro de 1966 até 3 de fevereiro de 1969 |
Antecessor(a) | Antônio Vilas Boas |
Sucessor(a) | Elói Rocha |
Ministro do Tribunal Superior Eleitoral do Brasil | |
Período | 9 de março de 1965 até 3 de fevereiro de 1969 |
Antecessor(a) | Cândido Mota Filho |
Sucessor(a) | Elói Rocha |
Dados pessoais | |
Nascimento | 16 de janeiro de 1910 Curvelo, Minas Gerais |
Falecimento | 18 de agosto de 1992 (82 anos) Brasília, Distrito Federal |
Alma mater | Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais |
Filho de José Gonçalves de Oliveira e de Carmelita Pinto de Oliveira, formou-se na Faculdade de Direito da UFMG, em 1935.
Foi consultor-geral da república nos períodos de 1954 a 1955 (governo de Café Filho) e 1956 a 1960 (governo Juscelino Kubitschek).[1]
Nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal em 1960, ocupou sua presidência no período de 17 de novembro de 1966 a 10 de fevereiro de 1969.[2]
Ocupou uma vaga de ministro do Tribunal Superior Eleitoral, onde ocupou a presidência entre 1966 e 1969.[3]
Após a aposentadoria, retornou ao exercício das atividades advocatícias. Faleceu em Brasília, em 18 de agosto de 1992, sendo sepultado no Cemitério Campo da Esperança.[2]