Antonio Girão Barroso (Araripe, 6 de junho de 1914 — Fortaleza, 11 de dezembro de 1990) foi um escritor cearense, poeta , jornalista e professor da Universidade Federal do Ceará.[1]
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Antônio Girão Barroso | |
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Nascimento | 1914 Ceará |
Morte | 11 de dezembro de 1990 (75–76 anos) |
Cidadania | Brasil |
Filho(a)(s) | Oswald Barroso |
Ocupação | jornalista, escritor, poeta |
Empregador(a) | Universidade Federal do Ceará |
Biografia
Filho de Teodorico da Costa Barroso e Maria Machado Girão Barroso. Casou-se com Alba Aragão Cavalcante, professora primária, com quem teve onze filhas e filhos, entre eles o também escritor Raimundo Oswald Cavalcante Barroso.
Iniciou suas atividades literárias na década de 1930, tendo fundado o grupo Clã que se transformou em revista em 1946[2][3]. Foi membro da Academia Cearense de Letras e presidente do Sindicato dos Jornalistas.[4]
Obras
- Alguns Poemas (1938);
- Os Hóspedes (com Otacílio Colares, Aluízio Medeiros e Artur Eduardo Benevides);
- Novos Poemas (1950);
- 30 Poemas para Ajudar (com Cláudio Martins e Otacílio Colares);
- Dois Tempos (com Inácio Almeida, contos e crônicas, 1981);
- Poesias Incompletas (1994, poesia reunida).
Referências
- Feitosa, Soares. «Jornal de Poesia - Antonio Girão Barroso». www.jornaldepoesia.jor.br. Consultado em 27 de agosto de 2018
Bibliografia
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