Bruno Perillo
ator brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Bruno Perillo (São Paulo, 29 de Novembro de 1970) é um ator e diretor brasileiro.[1]
Bruno Perillo | |
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Nome completo | Bruno Perillo |
Nascimento | 29 de novembro de 1970 (53 anos) São Paulo |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Marina Caron |
Ocupação | ator e diretor |
Período de atividade | 1994–presente |
Seu primeiro trabalho profissional foi no Grupo TAPA, há mais de 18 anos atrás.[quando?] É formado em rádio e televisão pela FAAP. Já esteve em mais de 30 montagens teatrais.[2][3] Em 2009, foi indicado ao Prêmio Shell pela direção musical da peça Querô (filme), de Plínio Marcos.[4][5]
Formado em 1994, começou sua carreira profissional em 1995, ao ingressar no Grupo Tapa – cursos, oficinas e workshops com Eduardo Tolentino de Araujo, Denise Weinberg, Brian Penido e Guilherme Sant’Anna, além de Neide Neves (corpo), Gustavo Kurlat (canto e violão) e Valentin Trepliakov (diretor do Teatro de Arte de Moscou).[6]
Workshop com o diretor inglês Declan Donellan no British Council em SP, em 2008. Master Class com o dramaturgo inglês Sir David Hare no British Council em SP, em 2015.
Pós-Graduação Lato sensu em Direção Teatral na Escola Superior de Artes Celia Helena, concluído em 2013.
Atuou em várias montagens teatrais do grupo TAPA, dentre elas:
A Serpente (de Nelson Rodrigues), Moço em Estado de Sítio (de Oduvaldo Vianna Filho), Ivanov (de Anton Tchekhov), Rasto Atrás (de Jorge Andrade), Vestido de Noiva (de Nelson Rodrigues) e Morte e Vida Severina (de João Cabral de Melo Neto). Em 2000, numa coprodução Tapa/Folias d’Arte, ingressou no Grupo Folias d’Arte para a montagem de Happy End (de Bertolt Brecht) e lá atuou em uma série de montagens sob a direção de Marco Antônio Rodrigues.
Em 2009 foi indicado ao prêmio Shell pela direção musical de Querô, uma reportagem maldita (de Plínio Marcos). Em 2019, indicado ao prêmio APCA e ao prêmio Aplauso Brasil pela direção de Chernobyl, peça também indicada a melhor espetáculo pelo Aplauso Brasil.
Atuou em Credores (de August Strindberg) e Dançando em Lúnassa (de Brian Friel), Ópera do Malandro (de Chico Buarque) e Absinto (de Luciana Carnieli), com os diretores Nelson Baskerville, Domingos Nunez, Kleber Montanheiro e Cassio Scapin. Em cinema, atuou em diversos curtas, e longas-metragens como Salve Geral (de Sergio Rezende), Onde Andará Dulce Veiga (de Guilherme de Almeida Prado), Último Chá (de David Kullock), Amparo e Mario Wallace Simonsen (de Ricardo P. Silva), A Felicidade de Margô (de Mauricio Eça).
Como diretor teatral, encenou Ato a Quatro (de Jane Bodie), O Campo (de Martin Crimp), Velhos Tempos (de Harold Pinter), Ânsia – Terra Desolada (baseado em Crave, de Sarah Kane), Cabaret Luxúria (de Rachel Ripani), Swallow (de Stef Smith), Piaf & Brecht - Vida em Vermelho (de Aimar Labaki), Chernobyl (de Florence Valeró), O Beijo no Asfalto (de Nelson Rodrigues).