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Confederação Brasileira de Voleibol
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Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) é a entidade máxima do Voleibol e Voleibol de praia no Brasil. É responsável pela organização de campeonatos nacionais, como a Superliga (masculina e feminina), e administração das seleções nacionais. A entidade é filiada ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) e à Confederação Sul-Americana de Voleibol (CSV). A sede está localizada na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
É considerada uma das confederações esportivas mais organizadas do Brasil, e consequentemente tem um dos esportes que apresentam o maior crescimento de interesse no país. A CBV é responsável por oito medalhas de ouro nas Olimpíadas, sendo cinco na quadra e três na praia.[2] A entidade conta atualmente com 27 federações filiadas e mais de 87 mil atletas - entre vôlei de quadra e praia - em seus cadastros.
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História
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Perspectiva
A CBV foi fundada em 6 de agosto de 1954. No início, o voleibol brasileiro era ligado à Confederação Brasileira de Desportos (CBD). Seu primeiro presidente foi o ex-jogador Denis Rupet Hathaway, entre 14 de março de 1955 e 15 de fevereiro de 1957.
Com a presidência de Carlos Arthur Nuzman, outro ex-jogador, a entidade deu um salto qualitativo. Assumindo a Confederação em 1975, Nuzman investiu em marketing esportivo e gestão administrativa, o que acabou gerando muitos resultado para o vôlei brasileiro. O resultado foi de tamanha expressividade que, vinte anos depois, Nuzman assumiu a presidência do COB.
Para um mandato provisório, Walter Pitombo Laranjeiras assumiu em 1995, e continuou o modelo vencedor de Nuzman, comandando o ciclo olímpico de 1996. Em 1997 o comando da CBV passou para o ex-jogador Ary Graça Filho. Mais um veterano das quadras, ele dimensionou os investimentos em qualidade e tornou a CBV uma entidade esportiva com gestão profissional, sendo a primeira entidade esportiva do mundo a ter um certificado ISO 9000:2001, além de ser considerada pela Federação Internacional como a "Mais bem-sucedida Federação do mundo", pelo triênio 1997/98/99. Neste período, o Brasil passou a figurar entre as principais potências mundiais do voleibol e o time a ser batido. Um dos maiores legados de Ary Graça no voleibol foi a implantação do CDV - Centro de Desenvolvimento do Voleibol, em Saquarema, um dos mais modernos centros de treinamentos do mundo, referência para outras modalidades, e talvez o ingrediente principal nas conquistas de medalhas e títulos em cadeia desde 2001, ano de sua idealização. A inauguração do CDV foi em agosto de 2003. O sucesso de Ary Graça no Brasil credenciou o mandatário do voleibol a vencer as eleições da FIVB em 2012. Acumulando também a Confederação Sul-americana de Voleibol e a FIVB, Graça renunciou à presidência da CBV em 2014.
Desde março de 2014, Walter Pitombo Laranjeiras é o presidente da CBV. Ele assumiu depois da renúncia de Ary Graça e que envolveu uma série de reportagens sobre contratos de acompanhamento de patrocínios dentro da CBV. Toroca, como é conhecido no meio do voleibol, é presidente da Federação Alagoana de Voleibol, e instituiu um novo organograma da entidade, com uma equipe de gestão que conduzirá o vôlei brasileiro até os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. O advogado Neuri Barbieri, ocupa o cargo de Superintendente Geral da CBV.
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Presidentes
- 1955–1957: Denis Rupet Hathaway
- 1957–1959: Abrahão Antônio Jaber
- 1959–1961: Paulo Monteiro Mendes
- 1961–1975: Roberto Moreira Calçada
- 1975–1995: Carlos Arthur Nuzman[3]
- 1995–1997: Walter Pitombo Laranjeiras
- 1997–2014: Ary Graça Filho
- 2014–2023: Walter Pitombo Laranjeiras[1]
- 2023–: Radamés Lattari[1]
Unidades de Negócio
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Campeonatos
Quadra

A CBV organiza diversos campeonatos nacionais ao longo de uma temporada. As categorias de base, como a "juvenil" e a "infanto", disputam o Campeonato Brasileiro de Seleções, com uma disputa entre estados, em alguns casos com três divisões. Para a categoria "master" é realizado o Vôlei Master, competição para jogadores distribuídos por idade.

As principais competições do ano, para os profissionais, são a Superliga e a Superliga B, a Copa Brasil e a Supercopa.[4]
Praia
Os campeonatos de vôlei de praia são o Rei da Praia, a Rainha da Praia, o Desafio dos Reis, o Desafio das Rainhas, o Campeonato Brasileiro Sub-19, o Campeonato Brasileiro Sub-21 e o Circuito Banco do Brasil.
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Federações
A seguir uma lista com as federações estaduais filiadas à CBV.
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Seleção Brasileira de Vôlei Feminino
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Perspectiva
Última convocação realizada para a Liga das Nações de Voleibol Feminino de 2025 (Lódz):
*Ana Cristina sofreu uma lesão durante a fase classificatória, deixando o campeonato (VNL Feminino - 2025)
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Seleção Brasileira de Vôlei Masculino
Última convocação realizada para a disputa do Campeonato Mundial de 2025.[5]
Técnico:
Bernardinho
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Ver também
Referências
- Vecchioli, Demétrio (31 de maio de 2023). «Morre o presidente da Confederação Brasileira de Vôlei, Toroca, aos 89». Universo Online. Consultado em 31 de maio de 2023
- Bortoletto, Daniel; Jonas Moura (21 de agosto de 2016). «Vôlei já é o esporte que mais deu medalhas ao Brasil». Lance!. Terra. Consultado em 11 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2016
- «O candidato Nuzman pretende renovar o vôlei». Folha de S.Paulo. 14 de dezembro de 1974. Consultado em 31 de maio de 2023
- «SUPERCOPA: CBV anuncia data e local da competição». CBV. 2 de outubro de 2015. Consultado em 15 de outubro de 2015. Arquivado do original em 15 de outubro de 2015
- «Mundial de Vôlei Masculino 2025: jogadores do Brasil». Volleball World. 12 de setembro de 2025. Consultado em 12 de setembro de 2025
Ligações externas
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