O Cerco de Homs foi uma série de operação de combate conduzidas por forças militares leais ao presidente Bashar al-Assad, no âmbito da Guerra Civil Síria, contra a cidade de Homs que, segundo o governo, estava sob controle de "grupos terroristas".[10][11] Enquanto isso, a oposição ao regime e a comunidade internacional chamavam os ataques de tentativas de supressão de movimentos pró-democracia. Começando em abril de 2011, os protestos populares contra o governo rapidamente virou uma sangrenta batalha, com combates nas ruas sendo travados pelas forças de segurança contra soldados desertores e civis armados do auto-proclamado Exército Livre da Síria, apoiados por milicianos jihadistas. Homs, a terceira maior cidade da Síria, tinha uma população de aproximadamente 800 mil pessoas antes da guerra e fica a 160 km da capital, Damasco. Muitos sírios se referiam a Homs como a "Capital da Revolução".[12] Em maio de 2014, os últimos combatentes rebeldes se retiraram e o regime anunciou que havia assumido total controle da região.[1]
Factos rápidos Guerra Civil Síria, Beligerantes ...
Khadar Al Halouan † Abdul Jabbar al-Oqaidi Abdul Razzaq Tlass Ahmed Jumre † Bassim Khaled Abdul Rahman Orfalli† Mohammed al-Sukni Fatih Fahd Hasoon Ahmad Hassan Abou Assaad al-Sharkassi† Abou Souffiane †
Número desconhecido de mortos (presume-se muito alto) 5 000-6 000 capturados ou desaparecidos[8]
859 soldados e policiais mortos (segundo o governo, em 2012)[9]
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Segundo informações de ativistas de direitos humanos, em meados de 2014, mais de 28 mil pessoas já haviam morrido em Homs.[13] O total real ainda não é possível de ser medido, mas acredita-se que muitas mais mortes tenham acontecido. A grande maioria das fatalidades acabaram sendo de civis, mortos nos bombardeios e no fogo cruzado.[14][9]