Cirurgia robótica
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Cirurgias robóticas ou cirurgias robô-assistidas é um tipo de cirurgia onde o médico manipula um robot, que faz as incisões e ressecções, através de um console joystick. [1] Este tipo de cirurgia foi desenvolvido tanto para melhorar a capacidade dos siderurgiões realizando cirurgias abertas, quanto para minimizar o impacto em cirurgias minimamente invasivas.
Nos Estados Unidos, atualmentes, há mais de 2800 robôs cirúrgicos em atividade. No Brasil, o Albert Einstein, Sírio-Libanês e Oswaldo Cruz foram os pioneiros a oferecer cirurgia com o uso do robó.[1]
Atualmente, há mais de 45 robós DaVinci no Brasil. Alguns hospital já adquiriram sua 3a Unidade, como por exemplo o Hospital Israelita Albert Einstein. Enquanto, outros locais de referência são os hospitais: Sirio-Libanes, Hospital 9 de Julho, AC Camargo, entre outros. O principal uso mundial do robó é o seu emmprego nas prostatectomias radicais.
A cirurgia robótica apresenta resultados controversos. Apesar de alguns benefícios, tais como: menor taxa de sangramento e um potencial benefício como menores taxas de impotência sexual, o Ministério da Saúde, através da Comissão Conitec, recomendou contra o seu uso no SUS, pois apresenta custos elevados.[2]
Recentemente, outros sistemas robóticos estão sendo aprovados e testados em diferentes países. Um deles é o REVO-i[3] (da Korea), aprovado para uso clínico nos Estados Unidos pelo FDA e Mazor robotics da Medtronic[4]