Copa Libertadores da América de 1980
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A Taça Libertadores da América de 1980 foi a 21.ª edição da competição sul-americana organizada pela CONMEBOL. Participaram vinte e um clubes de dez países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. O torneio começou em 16 de fevereiro e encerrou-se em 6 de agosto de 1980.
Taça Libertadores da América de 1980 | ||||
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XXI Copa Libertadores | ||||
A equipe uruguaia Nacional, campeã da competição | ||||
Dados | ||||
Participantes | 21 | |||
Organização | CONMEBOL | |||
Local de disputa | América do Sul | |||
Período | 16 de fevereiro – 6 de agosto | |||
Gol(o)s | 160 | |||
Partidas | 75 | |||
Média | 2,13 gol(o)s por partida | |||
Campeão | Nacional (2º título) | |||
Vice-campeão | Internacional | |||
Melhor marcador | URU Waldemar Victorino (Nacional) – 6 gols | |||
Melhor ataque (fase inicial) | Nacional – 14 gols | |||
Melhor defesa (fase inicial) | Vélez Sarsfield – 1 gol | |||
Maiores goleadas (diferença) |
Universidad Católica 5 – 0 Emelec Olímpico Atahualpa, Quito 23 de março, Grupo 4 | |||
Nacional 5 – 0 Oriente Petrolero Centenario, Montevidéu 27 de abril, Grupo 2 | ||||
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Pela primeira vez após 17 edições na Libertadores da América (1963-1979), nenhum clube argentino chegou à final.
O campeão foi o Nacional, do Uruguai, ao vencer o Internacional, do Brasil, por 1 a 0, no Estádio Centenário, em Montevidéu. É o segundo título do Nacional na competição.
Na final, Juan Martín Mujica conseguiu o mesmo que Humberto Maschio, em 1973 e Luís Cubilla, em 1979, a façanha de conquistar o título da Libertadores como jogadores e depois como técnicos. Uma feito para poucos.[1]