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filme de 1998 dirigido por Morgan J. Freeman Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Desert Blue (Brasil: Uma Aventura no Deserto ) é um filme estadunidense de comédia dramática de 1998, escrito e dirigido por Morgan J. Freeman, estrelado por Brendan Sexton III, Kate Hudson, Christina Ricci, Casey Affleck, Sara Gilbert e John Heard.[2]
Desert Blue | |
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No Brasil | Uma Aventura no Deserto[1] |
Estados Unidos 1998 • cor • 90 min | |
Gênero | comédia dramática |
Direção | Morgan J. Freeman |
Produção | Effie Brown Michael Burns Nadia Leonelli Andrea Sperling |
Roteiro | Morgan J. Freeman |
Elenco | Brendan Sexton III Kate Hudson John Heard Christina Ricci Casey Affleck Sara Gilbert Ethan Suplee Peter Sarsgaard Michael Ironside |
Música | Vytas Nagisetty |
Cinematografia | Enrique Chediak |
Edição | Sabine Hoffmann |
Distribuição | Franchise Pictures |
Lançamento | 12 de setembro de 1998 |
Idioma | inglês |
Uma estrela em ascensão de Hollywood fica "abandonada" em uma pequena cidade deserta enquanto faz uma viagem com o pai. Lá, ela conhece os moradores bastante excêntricos da cidade, incluindo um jovem por quem se apaixona que está tentando realizar o sonho de seu pai de construir um parque aquático no deserto.
A trilha sonora apresenta músicas de The Candyskins, Rilo Kiley, Janis Ian e outros.
O Rotten Tomatoes, agregador de críticas, relata que 37% dos 19 críticos pesquisados deram uma crítica positiva ao filme; a classificação média foi 5/10.[3] Glenn Lovell, da Variety, chamou de "uma comédia enjoativa e mecanizada".[4] Lawrence van Gelder, do The New York Times, escreveu: "[O] gracioso toque literário e direção de Morgan J. Freeman transforma esses jovens em indivíduos, em vez de caricaturas habituais do cinema". [5] John Anderson, do Los Angeles Times, escreveu: "É uma pequena história, talvez até um filme efêmero, mas Desert Blue também possui uma capacidade novelística de caráter e cenário, sem o sentimentalismo grosseiro ou a vulgaridade gratuita da maioria dos filmes voltados para adolescentes".[6] Roger Ebert, do Chicago Sun-Times, classificou três de quatro estrelas e comparou com The Last Picture Show e U Turn, dizendo que esta é a versão "chá de ervas" desta última.[7] Lisa Schwarzbaum, da Entertainment Weekly, classificou-a com um C e descreveu o cenário como "mais um drama indie ambientado em uma reminiscência fortaleza, por meio de excentricidade agressiva, como Northern Exposure da TV".[8]
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