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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Edir Pedro de Oliveira (Rolante, 3 de fevereiro de 1950 — Gravataí, 4 de agosto de 2022) foi um político brasileiro.[1]
Edir Oliveira | |
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26º Prefeito de Gravataí | |
Período | 1º de janeiro de 1993 até 1º de janeiro de 1997 |
Vice-prefeito | Paulo Fink |
Antecessor(a) | José Mariano Garcia da Mota |
Sucessor(a) | Daniel Luiz Bordignon |
Dados pessoais | |
Nome completo | Edir Pedro de Oliveira |
Nascimento | 3 de fevereiro de 1950 Rolante, RS |
Morte | 4 de agosto de 2022 (72 anos) Gravataí, RS |
Partido | PTB |
Foi vereador de Gravataí, secretário de administração do município, vice-prefeito e prefeito. Foi também deputado federal eleito em dois mandatos, subsecretário do Estado do Governo Simom e secretário de trabalho, assistência e cidadania do Estado dos Governos Britto e Rigotto.
Edir Oliveira foi candidato a prefeito de Gravataí nas eleições de 2008, tendo renunciado três dias antes do pleito para apoiar o candidato peemedebista Jones Alexandre Martins, após o candidato Daniel Bordignon (PT) ter a sua candidatura cassada cinco dias antes do pleito por improbidade administrativa.[2][3]
Edir Oliveira foi condenado, em 2011, por prática de improbidade administrativa pela juíza Paula Beck Bohn, da 2ª Vara Federal de Porto Alegre.[4] Além dele, foram também condenados Rafael Zancanaro de Oliveira, Luiz Antônio Trevisan Vedoin e Darci José Vedoin, sendo todos os quatro acusados de enriquecimento ilícito pelo Ministério Público Federal.[4] O esquema foi conhecido pela mídia como Operação Sanguessuga, nome da ação deflagrada pela Polícia Federal em parceria com o Ministério Público do Mato Grosso do Sul.[5]
O esquema consistia em desviar dinheiro público destinado a compra de ambulâncias e equipamento hospitalar, somando quantia milionária. As fraudes em licitações ocorreram em todos os estados brasileiros, à exceção do Amazonas.[5]
Além de ter tido suspenso seus direitos políticos, Oliveira foi condenados a pagar multa civil e a ressarcir prejuízo ao erário público. Para tanto, seus bens foram parcialmente bloqueados. O réu foi, ainda, proibido de contratar com o poder público ou dele receber benefícios ou incentivos fiscais.[4]
Morreu em 4 de agosto de 2022, aos 72 anos, de infarto fulminante.[6]
Precedido por José Mariano Garcia da Mota |
Prefeito de Gravataí 1993 — 1996 |
Sucedido por Daniel Luiz Bordignon |
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