Eleições gerais no Brasil em 2010
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Em 2010 foram realizadas eleições gerais no Brasil simultaneamente com a disputa presidencial.[1][2] Foram renovados vinte e sete governos estaduais, dois terços do Senado Federal, a Câmara dos Deputados e os legislativos estaduais.
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Eleições Gerais de 2010 513 Deputados Federais 1059 Deputados Estaduais 54 Senadores 27 Governadores 1 Presidente da República | |||||||||||
3 de Outubro de 2010 | |||||||||||
PT - José Eduardo Dutra (SE) | |||||||||||
Representantes obtidos: | 86 3.6% | ||||||||||
Senadores obtidos: | 15 50% | ||||||||||
17.1% | |||||||||||
PMDB - Valdir Raupp (RO) | |||||||||||
Representantes obtidos: | 78 12.4% | ||||||||||
Senadores obtidos: | 16 0% | ||||||||||
15.3% | |||||||||||
PSDB - Sérgio Guerra (PE) | |||||||||||
Representantes obtidos: | 54 16.9% | ||||||||||
Senadores obtidos: | 11 21.4% | ||||||||||
10.3% | |||||||||||
PP - Francisco Dornelles (RJ) | |||||||||||
Representantes obtidos: | 44 4.8% | ||||||||||
Senadores obtidos: | 3 200% | ||||||||||
8.58% | |||||||||||
DEM - Rodrigo Maia (RJ) | |||||||||||
Representantes obtidos: | 43 33.8% | ||||||||||
Senadores obtidos: | 2 88.9% | ||||||||||
8.3% | |||||||||||
PR - Valdemar da Costa Neto (SP) | |||||||||||
Representantes obtidos: | 41 78.3% | ||||||||||
Senadores obtidos: | 3 200% | ||||||||||
7.9% | |||||||||||
Câmara dos Deputados | |||||||||||
PSOL: 3 cadeiras PMN: 4 cadeiras PCdoB: 15 cadeiras PT: 88 cadeiras PDT: 28 cadeiras PSB: 34 cadeiras PPS: 12 cadeiras PSDB: 53 cadeiras PMDB: 79 cadeiras PV: 15 cadeiras PHS: 2 cadeiras |
PTdoB: 3 cadeiras PTC: 1 cadeira PRP: 2 cadeiras PSC: 17 cadeiras PR: 41 cadeiras DEM: 43 cadeiras PSL: 1 cadeira PP: 41 cadeiras PRB: 8 cadeiras PTB: 21 cadeiras PRTB: 2 cadeiras | ||||||||||
Senado Federal | |||||||||||
PCdoB: 1 cadeira PT: 2 cadeiras PDT: 1 cadeira PSB: 1 cadeira PPS: 1 cadeira PSDB: 5 cadeiras |
PSC: 1 cadeira PR: 3 cadeiras DEM: 2 cadeiras PP: 4 cadeiras PRB: 1 cadeira | ||||||||||
Tribunal Superior Eleitoral |
Com a decisão do Supremo Tribunal Federal de adotar a lei da Ficha Limpa já para as eleições de 2010, muitos dos candidatos eleitos se tornam inelegíveis, requerendo-se uma intervenção do Tribunal Superior Eleitoral sobre o assunto.