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Francisco Matarazzo Júnior, também conhecido como o Conde Dom Francisco Matarazzo II, o Júnior ou Conde Chiquinho,[1] (São Paulo, 1900 — São Paulo, 27 de março de 1977) foi um empresário brasileiro que dirigiu por quatro décadas as Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo, durante muito tempo o maior complexo industrial da América Latina.
Francisco Matarazzo Júnior | |
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Nascimento | 14 de agosto de 1900 São Paulo |
Morte | 27 de março de 1977 (76 anos) São Paulo |
Sepultamento | Cemitério da Consolação |
Cidadania | Brasil |
Filho(a)(s) | Maria Pia Matarazzo |
Ocupação | empreendedor |
A ascensão ao cargo se deu em 1937, com a morte de seu pai Francesco Matarazzo, fundador do grupo.
Teve seu título de II Conde de Matarazzo alterado para II Conde de Matarazzo di Licosa pelo Rei Vítor Emanuel III da Itália, por Carta Patente de 14 de Julho de 1927, alterando consequentemente o nome da Casa de Matarazzo para Casa de Matarazzo di Licosa.
Penúltimo dos treze filhos do fundador do complexo industrial, foi escolhido pelo pai para sucedê-lo no comando do grupo após a morte de seu irmão Ermelino, que era o sucessor cotado para o cargo. A decisão gerou conflitos familiares.[2]
Protagonizou grandes desavenças com Assis Chateaubriand, como na questão da desocupação do prédio para a construção do Edifício Matarazzo, hoje sede da prefeitura paulistana.[3]
Teve cinco filhos e escolheu como sucessora a caçula, Maria Pia Matarazzo,[4] o que também desagradou os outros herdeiros, gerando inclusive disputas judiciais.[5]
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