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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Fúlvio Coriolano Aducci (Desterro, 8 de fevereiro de 1884 — Florianópolis, 8 de agosto de 1955) foi um advogado e político brasileiro.
Fúlvio Aducci | |
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Presidente do estado de Santa Catarina | |
Período | 29 de setembro de 1930 a 25 de outubro de 1930 (deposto pela Revolução de 1930) |
Vice-governador | José Acácio Soares Moreira |
Antecessor(a) | Adolfo Konder |
Sucessor(a) | Ptolomeu de Assis Brasil (interventor nomeado pelo Governo Federal) |
Prefeito de Florianópolis | |
Período | 26 de outubro de 1924 a 23 de agosto de 1926 (prefeito superintendente nomeado pelo Governo Estadual) |
Antecessor(a) | André Wendhausen Júnior |
Sucessor(a) | Heitor Blum |
Deputado à Assembleia Legislativa de Santa Catarina | |
Período | (7ª legislatura) 1910 a 1912 |
Período | (8ª legislatura) 1913 a 1915 |
Período | (10ª legislatura) 1919 a 1921 |
Período | (11ª legislatura) 1922 a 1924 |
Período | (12ª legislatura) 1925 a 1927 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Fúlvio Coriolano Aducci |
Nascimento | 8 de fevereiro de 1884 Desterro, Santa Catarina |
Morte | 8 de agosto de 1955 (71 anos) Florianópolis, Santa Catarina |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Hortênsia do Livramento Pai: Alexandre Magno Aducci |
Alma mater | Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo |
Primeira-dama | Alaide Pereira Alvim Aducci |
Partido | Partido Republicano Catarinense |
Profissão | advogado |
Filho de Alexandre Magno Aducci e Hortênsia do Livramento,[1] ele natural de São Francisco do Sul e ela de Desterro, neto paterno de Domingos Aducci e Zeferina Wanner, francisquenses, e materno de Joaquim Augusto do Livramento, presidente da província de Santa Catarina no império, e Dulce Pôncia Mariano de Albuquerque, filha de José Mariano de Albuquerque Cavalcanti e Cândida Rosa de Melo, pernambucanos.
Foi casado com Alaide Pereira Alvim Aducci, filha de Augusto Rangel Alvim e Elisa Alice Pereira Alvim. Era concunhado de Felipe Schmidt, casado com Luciana Pereira Alvim.
Formou-se em direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo em 04 de dezembro de 1907.[2]
Em 1911, foi nomeado promotor público de Palhoça.[3]
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, professor e Diretor da Faculdade de Direito de Santa Catarina e também presidente da OAB.[2] Ocupou o cargo de diretor da CEF e do Instituto Politécnico de Florianópolis.[3]
Foi fundador da cadeira número 20 da Academia Catarinense de Letras.
Foi deputado à Assembleia Legislativa de Santa Catarina na 7ª legislatura (1910 — 1912), na 8ª legislatura (1913 — 1915), na 10ª legislatura (1919 — 1921), na 11ª legislatura (1922 — 1924), e na 12ª legislatura (1925 — 1927).
Foi deputado federal na 13ª legislatura (1927 — 1929) e na 14ª legislatura (1930 — 1932), dissolvida pela revolução de 1930.
Foi o último presidente do estado de Santa Catarina na República Velha, eleito para o período 1930 a 1934, presidindo o estado de 29 de setembro a 25 de outubro de 1930, deposto em outubro pela revolução de 1930.[3]
No bairro Estreito de Florianópolis, encontra-se a rua Doutor Fúlvio Aducci.
Patrimônio Arqueológico “Aldeia da Fúlvio Aducci”. Na mesma rua, no bairro Estreito (Florianópolis), está localizado um sambaqui o qual corre risco de ser destruído em decorrência da pressão imobiliária na região.[4][5]
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