Germán Efromovich
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Germán Efromovich (La Paz, 28 de março de 1950)[1] é um empresário de múltiplas nacionalidades: boliviano de nascimento, é também polonês por iure sanguinis, além de colombiano e brasileiro, por naturalização.
Esta biografia de uma pessoa viva cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. (Outubro de 2019) |
Germán Efromovich | |
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Germán Efromovich, propietari d'AviancaTaca, novembre 2012. | |
Nascimento | 28 de março de 1950 La Paz |
Cidadania | Polónia, Brasil, Colômbia, Bolívia |
Ocupação | empreendedor |
É o principal acionista e controlador do Synergy Group. No Estaleiro Mauá, o grupo Synergy não pagou todos os direitos trabalhistas aos demitidos, segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói e Itaboraí, Edson Rocha. A reportagem não conseguiu contato o estaleiro (fonte revista exame).
Em 2012, o grupo Synergy, de propriedade dos irmãos, comprou a Aliança Eletroquímica (AEQ), uma empresa do Paraná de produtos químicos e defesa, por R$ 20 milhões.
Apenas as quatro primeiras parcelas, de um total de 24, foram pagas, apurou o Estado com fontes que participaram da negociação. Só houve solução quando o fundo estrangeiro Etrum decidiu adquirir a AEQ, pagando o valor devido pelo Synergy aos vendedores. Também houve calotes no setor naval. Donos dos estaleiros MAUÁ e EISA (que pediram recuperação judicial), os irmãos não se preocuparam em dar satisfações aos credores no auge da crise do setor – quando outras empresas tentavam renegociar suas dívidas –, afirmou um fornecedor (fonte defesanet.com.br)
O Synergy Group, do empresário Germán Efromovich, perdeu o controle da Avianca Holdings depois de descumprir um acordo de cobertura por um empréstimo da United Airlines, que anunciou nesta sexta a entrega da administração da aerolínea colombiana ao sócio minoritário Kingsland (Fonte globo.com).
Foi citado na investigação da Lava Jato no esquema da Petrobras conforme citado pelo presidente da TRANSPETRO Sérgio Machado segundo o portal o Globo.com.
Germán está preso no Brasil, em São Paulo desde o dia 19 de agosto de 2020, assim como seu irmão José. Enquanto as investigações da 72° fase da operação lava jato seguem em andamento os irmãos estão proibidos de manterem contato. Informações que constam no pedido de prisão mencionam como controlador do grupo empresarial o Synergy Trust, de sede em Niue, um paraíso fiscal na Oceania, a 2.500 km da Nova Zelândia. Segundo os procuradores da operação, os dois possuem uma “sofisticada e fraudulenta estrutura financeira internacional” para promover reiteradas fraudes contra credores e crimes de corrupção. “A constituição de trust em país insular, de difícil acesso e comunicação, revela clara tática de blindagem e ocultação patrimonial empregada pelos irmãos Efromovich, a permitir não apenas a fraude contra credores mas também a prática sistemática de crimes de lavagem, com reduzido risco de responsabilização pessoal”, escreveram os procuradores no pedido de prisão.