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autor brasileiro de banda desenhada Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Getulio Delphim (nascido no Rio de Janeiro) é um quadrinista e ilustrador brasileiro. Começou sua carreira aos 15 anos na Rio Gráfica Editora como desenhista de diversas revistas de história em quadrinhos, tais como O Fantasma, Mandrake, Cavaleiro Negro, Capitão Marvel, logo depois trabalhou para a editora Garimar, onde ilustrou quadrinhos baseados na série de televisão brasileira O Falcão Negro e histórias ambientadas na Segunda Guerra Mundial.[1]
Getulio Delphim | |
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Nascimento | 16 de junho de 1938 (86 anos) Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | desenhista de banda desenhada |
Prêmios |
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Página oficial | |
https://getuliodelphim.wordpress.com/ | |
Aos 18 anos, passou a trabalhar nas editoras Outubro e La Selva. Seu trabalho de maior destaque foi como desenhista das HQs do Capitão 7 e Jet Jackson.[2] Para a CETPA (Cooperativa Editora e de Trabalho de Porto Alegre) publicou no início da década de 1960, a tira Aba Larga, a tira retratava um membro da Polícia Montada do Rio Grande do Sul),[nota 1][3] Para a O Cruzeiro, adaptou Charlie Chan[4] e continuou o cartum O Amigo da Onça após o suicídio do criador Péricles.[5][6]
Na década de 1970, adaptou quadrinhos do Zorro para a Editora Abril na década de 1970, as histórias eram inspiradas na série de televisão da Disney (1957-1959) estrelada por Guy Williams.[7]
Foi professor de desenho na EPA (Escola Panamericana de Arte)[8]
Em 1994, ganhou o Prêmio Angelo Agostini na categoria "mestre do quadrinho nacional". Já em 2000, ganhou o 12º Troféu HQ Mix na categoria "grande mestre".[9][10][11]
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