Indústria petroquímica
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A petroquímica é o ramo da indústria química orgânica que emprega como matérias-primas o gás natural, gases liquefeitos de petróleo, gases residuais de refinaria, naftas, querosene, parafinas, resíduos de refinação de petróleo e alguns tipos de petróleo crus.[1] A indústria petroquímica é organizada em produtores de primeira geração, de segunda geração e de terceira geração com base na transformação de diversas matérias-primas ou insumos.[2] Os países com as indústrias petroquímicas de maior porte são a China, Estados Unidos, Japão, Alemanha, França e Coreia do Sul.[3] O acesso a grandes reservas petrolíferas e por consequência às matérias-primas da indústria petroquímica foi um dos fatores que levaram à ocorrência da Segunda Guerra Mundial.[4][5] Os países do Eixo, principalmente a Alemanha Nazista e o Império do Japão ambicionavam tomar o controle da produção petróleo dos países vizinhos.[4] A derrota das tropas de Hitler em Stalingrado, quando se dirigiam aos campos de petróleo de Baku na União Soviética e os japoneses, que consumiam petróleo shale de Manchukuo, mas não conseguiram romper o cerco dos Estados Unidos no Pacífico após os ataques a Pearl Harbor e como os nazistas além da falta de petróleo tinham de enfrentar os Aliados, que controlavam as principais fontes de petróleo.[6][4]
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No Brasil, que detém a maior indústria petroquímica da América Latina, se destaca a Braskem, que em 2018 se situava entre as vinte maiores empresas petroquímicas do mundo.[3][7]