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Cantor brasileiro de música cristã contemporânea Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Juliano Son (São Paulo, 11 de fevereiro de 1974) é um músico, compositor, empresário e ativista social. Foi fundador, líder e vocalista da banda de rock cristão Livres para Adorar, que ficou na ativa de 2005 até sua dissolução em 2019.[1] Desde 2019, Son segue carreira musical Solo, tendo colaborado e trabalhado com outros artistas como Gabriela Rocha e Ton Molinari.[2][3]
Juliano Son | |
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Informação geral | |
Nascimento | 11 de fevereiro de 1973 (51 anos) |
Origem | São Paulo, São Paulo |
País | Brasil |
Gênero(s) | Pop rock, rock alternativo, canto congregacional, música cristã contemporânea |
Instrumento(s) | Vocal, Piano |
Extensão vocal | Barítono lírico |
Período em atividade | 2005–atualmente |
Gravadora(s) |
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Afiliação(ões) | Livres para Adorar |
Página oficial | institutolivres |
Ele tambêm é fundador e presidente do Instituto Livres, uma organização do terceiro setor fundada em 2006 com propósito de ser um agente efetivo para o alcance de uma sociedade mais igualitária, livre de injustiças. A empresa tambêm possui o selo fonográfico Livres Music, que gerencia o catalógo musical do extinto Livres para Adorar e da carreira solo de Juliano Son.[4][5][6]
Juliano Son é descendente de imigrantes coreanos que vieram para o Brasil. É casado com Daniele Son, com quem tem três filhos, Lucas, Filipe e Mateus.[7] Formado em teologia pela Universidade Teológica Batista de São Paulo. Juliano não possui uma igreja fixa porém a que mais frequenta é a IMOSP em São Paulo
No mesmo ano do lançamento do primeiro álbum de sua banda, o Livres para Adorar, o grupo fundou o abrigo "Livre Ser", que acolhe crianças entre 8-17 anos na região mais seca do Brasil e também considerada a região mais pobre do Brasil , o Sertão Nordestino. No final de 2012, Juliano se mudou com sua família para o Sertão do estado do Piauí para ser um missionário.[2]
A banda Livres para Adorar foi fundada em 2005 por Juliano, após receber um testemunho de um missionário que informou sobre a realidade da escravidão e tráfico sexual infantil no Nepal. O objetivo do ministério era promover e apoiar financeiramente um projeto que ajudou a essas crianças, assim surgiu o Livres, que gravou seu primeiro CD, intitulado "Livres Para Adorar".[3][4]
Em 2011, com o lançamento do álbum Mais um Dia, Juliano Son apareceu pela primeira vez com um registro que, ao mesmo tempo, foi um álbum do Livres para Adorar e também como um registro solo. O álbum foi influenciado pela morte de um amigo após um diagnóstico depressivo. Com base nisso, o cantor compôs canções com temas existenciais e que abordassem também o suicídio.[5] Com o disco, Juliano Son foi indicado ao Troféu Promessas.[6]
Juliano gravou com vários artistas, seja como participação ou artista principal. É o caso de Pra Sempre Teu (2016), como intérprete principal nas principais faixas do disco.[8] Outros músicos pelos quais cantaram com Son são Lucas Souza, Paulo César Baruk, Heloisa Rosa[9] , Ana Paula Valadão e Daniela Araújo.
Juliano Son estudou na Chapel School em São Paulo e depois cursou teologia.
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