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Leo Juhani "Leksa" Kinnunen (Tampere, 5 de agosto de 1943 - 26 de julho de 2017) foi um piloto finlandês de automobilismo.
Leo Kinnunen | |
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Kinnunen em 1966. | |
Informações pessoais | |
Nome completo | Leo Juhani Kinnunen |
Nacionalidade | finlandês |
Nascimento | 5 de agosto de 1943 Tampere, Finlândia |
Morte | 26 de julho de 2017 (73 anos) |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 1974 |
GPs disputados | 6 (1 largada) |
Títulos | 0 (48º em 1974) |
Vitórias | 0 |
Pódios | 0 |
Pontos | 0 |
Pole positions | 0 |
Voltas mais rápidas | 0 |
Primeiro GP | GP da Bélgica, 1974 (não-classificado) |
Último GP | GP da Itália, 1974 (não-classificado) |
Kinnunen iniciou a carreira no motociclismo, porém, na década de 1960, passou a se dedicar ao automobilismo, quando recebeu a licença para pilotar carros de corrida. Teve sucesso ao correr em ralis, e chegou a ser vice-campeão de Rallycross em 2 oportunidades.
Por 2 temporadas, correu na Fórmula 3 Finlandesa, e com um Brabham antigo, mostrou competitividade, vencendo diversas provas. Em Ahvenisto, derrotou o sueco Ronnie Peterson, que viria a ser um dos principais nomes da Fórmula 1 na década seguinte. Seu desempenho chamou a atenção de várias equipes da principal categoria do automobilismo. Jochen Rindt queria-o na Lotus em 1971 (o austríaco pretendia encerrar a carreira em 1970), porém a morte do austríaco impediu a contratação. Bernie Ecclestone, então empresário de Rindt e que estava próximo de comprar a Brabham, manifestou interesse em Kinnunen, que preferia correr de graça e, com sua decisão, recusou a proposta.
John Surtees, que havia encerrado a carreira de piloto para trabalhar apenas como dono de equipe, ofereceu um chassi TS16 a Kinnunen para a temporada de 1974, com a condição de que o piloto arranjasse patrocínio. Antti-Aarnio Wihuri, ex-patrão de Kinnunen na Interserie, decidiu inscrever sua equipe e utilizar o carro. Sua estreia na F-1, já aos 30 anos (idade avançada para um novato), foi no GP da Bélgica, onde não se classificou. Mesmo assim, ele já entrava para a história do automobilismo finlandês ao tornar-se o primeiro piloto de seu país a se inscrever para uma corrida de Fórmula 1, e também foi o último piloto a competir com capacete aberto, sem queixeira, na história da categoria.
O único GP em que obteve classificação para o grid foi o da Suécia, abandonando-a com problemas elétricos. Embora 24 carros poderiam largar, Kinnunen foi liberado para correr a prova, por suas boas relações com a organização. Deixou a F-1 após não conseguir vaga no GP da Itália. Em 1975, passou a dedicar-se ao Endurance, onde competiria por mais um ano, até sua aposentadoria.
Morreu em 26 de julho de 2017, aos 73 anos de idade.[1] Não foi citada a causa de seu falecimento, mas Kinnunen já sofria com uma doença prolongada.
Ano | Equipe | Nº | Co-Pilotos | Chassi | Pneus | Classe | Voltas | Posição | Posição Na Categoria |
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Motor | |||||||||
1970 | JW Automotive Engineering | 21 | Pedro Rodriguez | Porsche 917 K | F | S 5.0 |
22 | DNF | DNF |
Porsche 4907 F12 | |||||||||
1976 | Egon Evertz K.G. | 16 | Egon Evertz | Porsche 908/03T | D | Gr.6 3.0 |
124 | DNF | DNF |
Porsche 911/78 2142 F8 Turbo | |||||||||
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