Maria Amália Vaz de Carvalho
escritora portuguesa (1847-1921) / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Maria Amália Vaz de Carvalho (Lisboa, 1 de Fevereiro de 1847 — Lisboa, 24 de Março de 1921) foi uma escritora polígrafa e poetisa, activista feminina, autora de contos e poesia, mas também de ensaios e biografias. Colaborou em diversos jornais e revistas, nomeadamente: Renascença[1] (1878-1879), A Mulher[2] (1879), A illustração portugueza: semanário[3] (1884-1890), Ilustração Popular[4] (1884), A semana de Lisboa[5] (1893-1895), Branco e Negro[6] (1896-1898), Brasil-Portugal[7] (1899-1914), Ilustração portugueza[8] (1903-1923), O Occidente[9] (1878-1915) e Contemporânea[10] (1915-1926), publicando crónicas de crítica literária e opiniões sobre ética e educação, para além de ter analisado, com notável clarividência, a condição e o papel da mulher na sociedade do seu tempo. Também teve textos veiculados em A Mensageira, revista literária dedicada à mulher brasileira, de São Paulo.[11] Foi a primeira mulher a ingressar na Academia das Ciências de Lisboa, eleita em 13 de Junho de 1912.
Maria Amália Vaz de Carvalho | |
---|---|
Pseudónimo(s) | Junius, Miss Arabela |
Nascimento | 1 de fevereiro de 1847 Santa Catarina (Lisboa), Portugal |
Morte | 24 de março de 1921 (74 anos) Santa Catarina (Lisboa), Portugal |
Residência | Cascais |
Nacionalidade | Portuguesa |
Cônjuge | Gonçalves Crespo |
Ocupação | Escritora e poetisa |
Magnum opus | Cartas a Luiza |