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filme de 1944 dirigido por Vincent Sherman Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Mr. Skeffington (bra: Vaidosa)[3] é um filme estadunidense de 1944, do gênero drama histórico, dirigido por Vincent Sherman, e estrelado por Bette Davis e Claude Rains. O roteiro de Julius J. e Philip G. Epstein foi baseado no romance homônimo de 1940, de Elizabeth von Arnim.[1]
Mr. Skeffington | |
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Cartaz promocional do filme. | |
No Brasil | Vaidosa |
Estados Unidos 1944 • p&b • 146 min | |
Gênero | drama histórico |
Direção | Vincent Sherman |
Produção | Julius J. Epstein Philip G. Epstein |
Produção executiva | Jack L. Warner |
Roteiro | Julius J. Epstein Philip G. Epstein |
Baseado em | Mr. Skeffington romance de 1940 de Elizabeth von Arnim |
Elenco | Bette Davis Claude Rains |
Música | Franz Waxman Paul Dessau Leo F. Forbstein Leonid Raab |
Cinematografia | Ernest Haller |
Direção de arte | Robert Haas |
Figurino | Orry-Kelly |
Edição | Ralph Dawson |
Companhia(s) produtora(s) | Warner Bros. |
Distribuição | Warner Bros. |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 1,5 milhão[2] |
Receita | US$ 3,9 milhões[2] |
A trama retrata a história de uma mulher bela e egocêntrica que possui muitos pretendentes, mas se casa com um deles apenas para salvar seu irmão da ida para a prisão. A produção também destaca o fato do Sr. Skeffington ser judeu na alta sociedade de 1914 e, posteriormente, em relação à Alemanha Nazista.
Frances "Fanny" Trellis (Bette Davis) é uma mulher fútil e egocêntrica cuja grande preocupação na vida é sua própria aparência. Quando seu irmão Trippy (Richard Waring) perde toda a fortuna da família e está prestes a ir para a prisão por fraude, ela decide se casar com Job Skeffington (Claude Rains), um homem judeu rico, para salvar o irmão. Com o passar do tempo, uma série de acontecimentos e uma doença fazem Fanny repensar todos os seus valores.
Paul Henreid declarou que o papel principal masculino havia sido oferecido a ele, que recusou porque sentiu que não seria convincente interpretando um homem que observava passivamente enquanto sua esposa possuía casos extraconjugais.[5]
De acordo com o livro "Bette & Joan: The Divine Feud" (1989), de Shaun Considine, Davis estava passando por problemas pessoais intensos durante a produção desse filme, o que se refletiu em seu tratamento com os colegas de elenco, culminando em um violento ataque pessoal. Aparentemente, enquanto Davis estava longe de seu camarim, o colírio que ela sempre usava depois de filmar as cenas do dia tinha sido envenenado, o que fez Davis gritar de dor depois de usá-lo. O diretor Vincent Sherman, com quem Davis já havia se envolvido romanticamente, admitiu aos detetives que investigavam o incidente: "Se você perguntasse a todos no set quem teria cometido tal coisa, todos levantariam a mão!" Até mesmo Bette Davis é citada dizendo: "Só uma mãe poderia ter me amado naquele momento da minha vida".[6]
No Rotten Tomatoes, site agregador de críticas, 57% das 7 críticas do filme são positivas, com uma classificação média de 5,9/10.[7]
De acordo com os registros da Warner Bros., o filme arrecadou US$ 2.456.000 nacionalmente e US$ 1.365.000 no exterior, totalizando US$ 3.821.000 mundialmente.[2]
Ano | Cerimônia | Categoria | Indicado | Resultado | Ref. |
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1945 | Oscar | Melhor atriz | Bette Davis | Indicada | [8][9] |
Melhor ator coadjuvante | Claude Rains | Indicado |
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