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filme de 2005 dirigido por Rebecca Miller Da Wikipédia, a enciclopédia livre
The Ballad of Jack and Rose (Brasil: O Mundo de Jack e Rose / Portugal: A Balada de Jack e Rose) é um filme de drama de 2005 escrito e dirigido por Rebecca Miller que conta a história de um ambientalista e sua filha adolescente que moram em uma ilha isolada. É protagonizado pela marido de Miller, Daniel Day-Lewis, além de Camilla Belle, Catherine Keener, Paul Dano, Ryan McDonald, Jason Lee, Jena Malone, Susanna Thompson e Beau Bridges. Foi filmado em Rock Barra, Ilha do Príncipe Eduardo, Canadá e em New Milford, Connecticut.
The Ballad of Jack and Rose | |
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A Balada de Jack e Rose[1] (PRT) O Mundo de Jack e Rose (BRA) | |
Estados Unidos 2005 • cor • 112 min | |
Gênero | drama |
Direção | Rebecca Miller |
Produção | Caroline Kaplan Graham King Lemore Syvan Melissa Marr Ethan Smith |
Roteiro | Rebecca Miller |
Elenco | Camilla Belle Daniel Day-Lewis Catherine Keener Paul Dano |
Música | Michael Rohatyn |
Cinematografia | Ellen Kuras |
Edição | Sabine Hoffman |
Distribuição | IFC Films |
Lançamento | 23 de janeiro de 2005 (Sundance) 25 de março de 2005 |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$1,5 milhões |
Receita | US$1 126 258[2] |
O Mundo de Jack e Rose estreou no Festival Sundance de Cinema em 23 de janeiro de 2005; mais tarde recebeu um lançamento teatral limitado em 23 de março de 2005, arrecadando 59 459 dólares em seu fim de semana de abertura, em quatro salas de cinema. A posição mais alta alcançada foi durante a segunda semana de lançamento, arrecadando $ 135 100, e a posição mais baixa alcançada foi na última semana, arrecadando $ 406. Foi ao todo apresentado em 74 salas de cinema. O filme arrecadou 712 275 de dólares no mercado interno e apenas 916 051 em todo o mundo.
A recepção crítica ao filme estava fortemente dividida; alguns críticos não gostaram do filme, como Todd McCarthy da Variety, que escreveu que "fica envolvido em distrações incidentais que levam ao desvio do drama".[3] Outros o elogiaram: Kenneth Turan, do Los Angeles Times, chamou o filme de um "modelo de cinema artístico e provocativo americano".[4]
A pesada divisão entre elogios críticos e o desdém foi ainda ilustrada pelos críticos Roger Ebert e Richard Roeper, que estavam em desacordo ao revisar o filme em seu programa de televisão. Ebert elogiou o filme na maioria dos relatos, em última análise chamando-o de "uma experiência absorvente".[5] Roeper, por outro lado, embora impressionado pela cinematografia, descartou o filme e criticou o retrato do personagem de Jack, em última análise, dizendo: "A balada de Jack e Rose é uma canção ruim pontuada pelo comportamento feio de personagens que deveriam ser simpáticos."[6]
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