Polêmica das caricaturas da Jyllands-Posten sobre Maomé
controvérsia sobre a publicação de caricaturas retratando Maomé em um jornal dinamarquês em 2005 / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A polêmica das caricaturas da Jyllands-Posten sobre Maomé teve início em 30 de Setembro de 2005, após a publicação, pelo jornal dinamarquês Jyllands-Posten, de cartoons que satirizavam a figura do profeta islâmico Maomé.
As representações visuais do profeta podem eventualmente ser proibidas[1] e consideradas insultuosas. Geralmente os xiitas e os sufis aceitam mais a ideia da representação, que em geral o islão rejeita, pois à semelhança do judaísmo, o islão é uma religião da palavra e não da imagem.
Charges que associam Maomé ao terrorismo foram publicadas na Europa, causando muita polêmica, revolta no mundo islâmico e protestos em todo o mundo. Em retaliação à publicação das charges, o jornal iraniano Hamshahri lançou um concurso internacional de charges sobre o Holocausto.[2]