O Prémio Jacinto do Prado Coelho é um prémio literário instituído pelo Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários (CPAICL), actualmente atribuído pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários (APCL) com o apoio da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas em homenagem ao crítico literário Jacinto do Prado Coelho.[1][2][3]
Factos rápidos
Prémio Jacinto do Prado Coelho |
Descrição |
Prémio literário de ensaio |
Organização |
Associação Portuguesa dos Críticos Literários (Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários) |
País |
Portugal |
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Por vezes é denominado Prémio de Ensaio Jacinto do Prado Coelho.[4]
O prémio é atribuído numa base anual (salvo excepções) a uma obra de ensaio literário em língua portuguesa.[1][2][3]
- (1984) Óscar Lopes (Álbum de família : ensaios sobre autores portugueses do século XIX)
- (1985)
- (1986) Eduardo Lourenço (Fernando, rei da nossa Baviera)
- (1987)
- (1988)
- (1989) Alexandre Cabral (Dicionário de Camilo Castelo Branco)
- (1990) Luís F. Lindley Cintra (Crónica Geral de Espanha de 1344)
- (1991) Paula Morão (O «Só» de António Nobre - uma leitura do nome)
- (1992) António José Saraiva (História e Utopia - Estudos Sobre Vieira)
- (1993) Urbano Tavares Rodrigues (A horas e desoras)
- (1994)
- (1995)
- (1996) João Barrento (A Palavra Transversal. Literatura e Ideias no Século XX)
- (1997) Aníbal Pinto de Castro (António Vieira, Uma Síntese do Barroco Luso-Brasileiro)
- (1998) Fernando Gil e Helder Macedo (As viagens do olhar. Retrospecção, visão e profecia no Renascimento português)
- (1999) Maria Alzira Seixo (Lugares da ficção em José Saramago. O essencial e outros ensaios)
- (2000) Eugénio Lisboa (Portugaliae monumenta frivola ou as verdadeiras e as falsas riquezas)
- (2001) Helena Carvalhão Buescu (Chiaroscuro : modernidade e literatura)
- (2003) Maria Helena da Rocha Pereira (Portugal e a herança clássica e outros textos)
- (2006)
- José Pedro Serra (Pensar o trágico: categorias da tragédia grega)
- Carlos Ascenso André (Caminhos do Amor em Roma : Sexo, Amor e Paixão na Poesia Latina do Século I a.C)
- (2007) Fernando Guimarães (A obra de arte e o seu mundo)
- (2008) Miguel Real (Eduardo Lourenço e a Cultura Portuguesa)[5]
- (2009) A. Campos Matos (Eça de Queirós: uma biografia)
- (2010) Rosa Maria Martelo (A forma informe: leituras de poesia)
- (2011) Vítor Aguiar e Silva (Dicionário de Camões)
- (2012) Eduardo Lourenço (Tempo da música, música do tempo)
- (2013) José Gil (Cansaço, Tédio, Desassossego)[6]
- (2015)
- José Carlos Seabra Pereira (Aquilino, a Escrita Vital)[7]
- Fernando Cabral Martins (Introdução ao estudo de Fernando Pessoa)[7]
- (2016)
- Clara Rocha (O Essencial sobre Michel de Montaigne)
- António M. Feijó (Uma admiração pastoril pelo diabo (Pessoa e Pascoaes))
- (2017) Maria João Reynaud (Margens. Ensaios de Literatura)
- (2018)
(Actualização em 19 de janeiro de 2019)[2]
- 2021
- Maria Filomena Molder (O Absoluto que Pertence à Terra)
- 2023
- António Vieira (Elogio da descrença)
- Fernando J. B. Martinho (Aspectos do Legado Pessoano)