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Taijitu (símbolo)
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Taijitu (chinês simplificado: 太极图; chinês tradicional: 太極圖; pinyin: tàijítú; Wade–Giles: t'ai⁴chi²t'u²) é um símbolo ou diagrama (图, tú) na filosofia chinesa representando o taiji (太极, tàijí, "grande polo" ou "supremo final") tanto no seu aspecto monista (wuji) quanto no seu aspecto dualista (yin-yang). O diagrama foi apresentado pela primeira vez pelo filósofo da dinastia Song Zhou Dunyi (周敦頤, 1017–1073) na sua obra Taijitu shuo, 太極圖說.
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O moderno cânon taoista, compilado durante a dinastia Ming, possui, ao menos, seis variações de taijitu. Duas delas eram o "céu primal do taiji" (太極先天圖, tàijí xiāntiān tú) e o diagrama do wuji (無極圖, wújí tú), ambas estudadas extensivamente durante a dinastia Qing por sua possível conexão com o taijitu de Zhou Dunyi.[1]
O autor do período Ming Lai Zhide (1525–1604) simplificou o taijitu para um desenho de duas espirais que se interconectam. Na era Ming, a combinação das duas espirais que se interconectam do taijitu com dois pontos preto e branco colocados sobre elas ficou associado ao he tu ou "diagrama do rio Amarelo" (河圖). Esta versão apareceu na literatura ocidental do final do século XIX como a "grande mônada",[2] e se tornou imensamente popular na cultura popular ocidental como o "símbolo do yin-yang" desde a década de 1960.[3] O termo chinês contemporâneo para o moderno símbolo é 太极兩儀图, "diagrama do taiji de duas partes".
Padrões ornamentais com similaridade visual ao "símbolo do yin-yang" são encontrados em artefatos arqueológicos da pré-história da Europa; tais desenhos são apelidados ocasionalmente como "símbolos do yin-yang" na literatura arqueológica por acadêmicos modernos.[4][5][6][7][8][9][10][11][12]