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advogada e política israelense Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Tzipora "Tzipi" Malka Livni, em hebraico ציפורה מלכה "ציפי" לבני, (Tel Aviv, 8 de julho de 1958) é uma advogada e política israelense, ex-ministra de Relações Exteriores de Israel.
Tzipi Livni | |
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Tzipi Livni | |
Ministra de Relações Exteriores | |
Período | 2006-2009 |
Antecessor(a) | Silvan Shalom |
Sucessor(a) | Avigdor Lieberman |
Dados pessoais | |
Nascimento | 8 de julho de 1958 (66 anos) Tel Aviv, Israel |
Partido | Hatnuah |
Profissão | Advogada |
Assinatura |
Nascida em Tel Aviv,[1] Tzipi Livni é filha do judeu polonês Eitan Livni e de Sara Rosenberg, ambos antigos militantes destacados do Irgun,[2] grupo paramilitar sionista que lutou na Guerra de independência de Israel. Livni serviu como tenente nas Forças de Defesa Israelenses, e trabalhou para o Mossad, serviço secreto do país, por dois anos, durante o início da década de 1980, abandonando o cargo em agosto de 1983 para se casar e terminar seus estudos de Direito. Existem rumores de que ela tenha caçado terroristas pelo Mossad,[3] porém investigações mais recentes indicam que ela era uma agente de menor relevância logística; foi contratada para viver num apartamento em Paris que era utilizado pela organização, ajudando assim a manter a aparência de uma propriedade residencial normal.[4]
Tzipi Livni formou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Bar Ilan, e tem dez anos de experiência como advogada praticante, especializada em direito público e comercial.[5] Reside em Tel Aviv com seu marido, o contador Naftali Spitzer, com quem tem dois filhos, Omri e Yuval. Fontes próximas a Livni declararam que ela é vegetariana.[6] Além do hebraico, Tzipi Livni fala o inglês e o francês.
Em 1999 foi eleita deputada pelo partido Likud. Em 2001, com Ariel Sharon como primeiro-ministro, sua carreira ascendeu rapidamente. Foi ministra da Cooperação Regional, Habitação, Agricultura e Justiça. Acompanhou Sharon e Olmert quando estes fundaram o partido Kadima em 20 de novembro de 2005. Após as eleições de março de 2006, vencidas pelo Kadima, acumulou também os cargos de Ministra da Justiça e Relações Exteriores. Já era, então, a número três do partido. Com o afastamento de Ariel Sharon por derrame, tornou-se vice-primeira-ministra de Israel. Em maio de 2007, Livni pediu publicamente a renúncia de Olmert, após a divulgação do relatório parcial da Comissão Winograd, contendo os erros do governo na Guerra do Líbano de 2006. Após a renúncia do primeiro-ministro Ehud Olmert, primeiro como líder do partido, e posteriormente do cargo de primeiro-ministro do país, Livni foi eleita a nova líder do partido Kadima nas primárias em 17 de setembro de 2008, vencendo por apenas 1% a Shaul Mofaz. Foi convidada pelo presidente de Israel Shimon Peres a formar novo governo, entretanto, não obteve êxito em conseguir o apoio mínimo de 61 deputados que lhe daria maioria absoluta no Parlamento Knesset. Eleições gerais antecipadas foram convocadas para 10 de fevereiro de 2009.
Mirla Gal, who would reach the top of the Mossad during a 20-year career, met Livni in first grade. [...] “We were curious because her world wasn’t ours,” Gal said over lunch at a beachfront Tel Aviv restaurant. “Even then she was principled. When I was 12, she turned vegetarian and has been ever since.”
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