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jornalista esportivo brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Victorino Chermont (Rio de Janeiro, 24 de abril de 1973 — La Unión,[2] 28 de novembro de 2016[3]) foi um repórter esportivo brasileiro.[4]
Victorino Chermont | |
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Nome completo | Victorino Chermont |
Nascimento | 24 de abril de 1973 Rio de Janeiro, Guanabara, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Morte | 28 de novembro de 2016 (43 anos) La Unión, Antioquia, Colômbia |
Ocupação | jornalista |
Cônjuge | Luciana Canto e Mello[1] |
Filho(s) | Victorino do Canto e Mello Chermont de Miranda |
Victorino de Albuquerque e Sá Chermont de Miranda nasceu no Rio de Janeiro filho de Victorino Coutinho Chermont de Miranda e Nely de Albuquerque e Sá Chermont de Miranda.[5][6][7] Seu pai é advogado, pesquisador e genealogista e Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.[8] O repórter tem um filho de nome Victorino do Canto e Mello Chermont de Miranda[9] e torcia para o Clube de Regatas Flamengo.[10] Victorino era aficionado pelo surfe.[11]
Victorino Chermont trabalhou na Rede Bandeirantes, na Rádio Globo, no SporTV[12] e atuava na Fox Sports Brasil.[13][14] Nesta última emissora, além de repórter, foi debatedor no programa A Última Palavra.[15]
Comandou o programa Jogos para Sempre, junto com Lúcio de Castro, um programa esportivo de televisão exibido pela SporTV desde 2007, contando histórias de grandes jogos do futebol brasileiro.[16]
Foi professor do curso de Jornalismo Esportivo do IGEC-FACHA.[17]
Em 2011, enquanto trabalhava para a equipe do SporTV, foi agredido por torcedores enfurecidos do clube River Plate. Devido à violência, Victorino deixou o local às pressas com ferimentos leves.[18]
Em 2012, recebeu o Prêmio Botequim Cultural de melhor jornalista esportivo.[19] Ganhou o Prêmio Mídia Esporte de Jornalismo Esportivo, edições de 2013 na modalidade repórter de TV fechada[20] e edição de 2014, na mesma modalidade.[21]
Victorino estava no Voo 2933 da LaMia, que sofreu o acidente junto ao time da Associação Chapecoense de Futebol, para cobrir a final da Copa Sul-Americana de 2016, com seis companheiros da Fox Sports Brasil.[22] O corpo do repórter foi velado no salão nobre do Flamengo.[23] Victorino deixou esposa, Luciana e o filho Victorino.[24]
No dia 30 de novembro de 2016, o Clube de Regatas Flamengo anunciou que a nova sala de imprensa do clube, no Ninho do Urubu, receberia o nome do jornalista, que era torcedor do clube.[25][26][27] A inauguração aconteceu no dia 13 de dezembro, contando com a presença de familiares do jornalista.[25][26][27][28] Na ocasião, as estações de trabalho do clube receberam o nome do repórter cinematográfico Rodrigo Santana, também homenageado.[28] O clube também ofereceu suas dependências para que as famílias de Chermont e Santana, ambos flamenguistas, realizassem o velório dos dois.[25] A cerimônia ocorreu no domingo, dia 4 de dezembro.[29]
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