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Formato de codificação de áudio com perdas sem royalties Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Vorbis é uma tecnologia que por meio de um algoritmo grava música e voz consumindo pouco espaço virtual no meio de registro, como por exemplo um disco rígido. Por ter muitos predicados, a disseminação do Vorbis é cada vez mais vasta tanto no computador de mesa (desktop) quanto nas empresas, corporações, governos, instituições e entidades. É usado por profissionais para transmissões pela rede mundial de computadores e sistemas de comunicações terrestres. O Vorbis está em todo lugar, até mesmo em jogos eletrônicos. É administrado pela Xiph.Org Foundation. Todo o mecanismo envolvido na tecnologia Vorbis é gratuito, bem documentado, de código aberto e sem patentes.
As referências deste artigo necessitam de formatação. (Outubro de 2020) |
Vorbis | |
---|---|
Extensão do arquivo | .ogg .oga |
Desenvolvido por | Xiph.Org |
Tipo de formato | Áudio digital compactado por meio de análise da psicoacústica |
Página oficial | http://www.vorbis.com/ |
O primeiro algoritmo desenvolvido pela fundação Xiph.Org como parte do projeto multimedia foi o Vorbis. Em setembro de 1998, a Fraunhofer emitiu a Carta de Infração para muitos comerciantes e programadores que haviam utilizado as especificações do MPEG-Layer 3 (MP3) para desenvolver arquivos binários.[1] Percebeu-se então que a estratégia da associação Fraunhofer era popularizar o MPEG-Layer 3 por meio de uma gratuidade inicial para mais tarde cobrar valores. Depois desse dissentimento, Chris Montgomery[2] dedicou-se ainda mais ao código do Vorbis. Deve-se notar que a plataforma virtual de arquivo, o Ogg, já existia antes de 1998.
O Vorbis faz compactação com perda de qualidade, de modo a reduzir intensamente o espaço virtual necessário para reter os arquivos. Matematicamente, um áudio em Vorbis não é igual ao áudio de origem.[3][4]
Exemplos de algoritmos com perda de qualidade projetados para áudio digital:
Exemplos de algoritmos com perda de qualidade projetados para vídeo digital:
Devido a extrema eficiência do algoritmo e sua capacidade de adaptação, o mercado é permissível ao Vorbis. Exemplos de jogos eletrônicos que utilizam o Vorbis:[5]
No dia 30 de junho de 2009, o Mozilla Firefox, por meio do Theora e do Vorbis, tornou-se o primeiro navegador capaz de exibir vídeos e executar áudio sem a necessidade de complementos.[8][9][10] O segundo navegador que atingiu a meta de suportar Vorbis e Theora foi o Google Chrome 3.[11] O terceiro foi o SeaMonkey 2.0.[12] O quarto é o navegador da empresa Opera Software ASA. O Opera 10.50 garante a compatibilidade com o Vorbis e o Theora por meio da camada de software Gstreamer.[13][14][15] Em maio de 2010 a empresa Google anunciou o grande projeto de tecnologia para transmissão e compactação de áudio e vídeo chamado de WebM.[16] Este projeto, que incorpora o Vorbis, implicará maior aderência de vídeo e áudio de altíssima qualidade à rede mundial de computadores.[17][18][19]
O Vorbis, é potencialmente compatível com qualquer sistema, desde que haja interesse de programadores e engenheiros. Fique consciente dos programas compatíveis já existentes para os seguintes sistemas.[20]
A plataforma para telefone móvel, Google Android, suporta Vorbis.[22][23]
Navegadores (em Inglês: browser): Estes listados aqui abaixo permitem ouvir áudio de forma integrada na Internet. Rádio, podcast, música, vídeo com som, entre outros.
Programas de propósito geral (trabalho geral com o Vorbis): escutar; ouvir; tocar; abrir; converter; copiar; gravar; editar; criar; gerar, alterar.
Navegadores (em Inglês: browser): Estes listados aqui abaixo permitem ouvir áudio de forma integrada na Internet. Rádio, podcast, música, vídeo com som, entre outros.
Programas de propósito geral (trabalho geral com o Vorbis): escutar; ouvir; tocar; abrir; converter; copiar; gravar; editar; criar; gerar, alterar.
Navegadores (em Inglês: browser): Estes listados aqui abaixo permitem ouvir áudio de forma integrada na Internet. Rádio, podcast, música, vídeo com som, entre outros.
Programas de propósito geral (trabalho geral com o Vorbis): escutar; ouvir; tocar; abrir; converter; copiar; gravar; editar; criar; gerar, alterar.
O Ogg é uma plataforma virtual de arquivo para conteúdo multimedia.[26] Pode guardar áudio, vídeo e legendas por meio de todos os algoritmos administrados pela Xiph.Org Foundation. A informação sobre o conteúdo sonoro e visual, como nome do artista e intérprete, é gravada por meio da especificação Vorbis Comment.
Por consequência da falta de informação, muitas pessoas não discriminam o Ogg do Vorbis, frequentemente chamando todo o projeto de Ogg Vorbis. Outro erro é associar algoritmos com perdas aos algoritmos sem perdas. O FLAC é um algoritmo fiel ao som de origem. Não deve ser confundido com Vorbis ou com o MPEG-Layer 3 (MP3). Mesmo que o FLAC ofereça compactação, ainda assim não ocorre perda de qualidade do sinal. O FLAC foi elaborado para que o produto compactado tenha apenas uma relação íntima de matemática com a onda virtual inicial. Deve-se observar que a compactação oferecida por algoritmos sem análises de psicoacústica, como o FLAC, é menor. Ou seja, para uma mesmo som de origem, o arquivo resultante é maior com relação, por exemplo, ao Vorbis ou MPEG-Layer 3 (MP3).[27]
A especificação do Ogg e do Vorbis são de domínio público.[28] Os utilitários desenvolvidos pela Xiph.Org são distribuídos por meio de uma variante da licença BSD.[29] Os programadores são livres para criar suas próprias implementações. Não há patentes. Dessa forma não existe cobrança monetária por conta da distribuição ou venda de conteúdo em Vorbis.[30]
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