Antônio Moreira de Barros

Antônio Moreira de Barros (Taubaté, 1841 — Paris, 1896) foi um político brasileiro.

Antônio Moreira de Barros
50° e 52° Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil
Período	18 de junho de 1884 a 31 de agosto de 1884
Antecessor(a)	José Rodrigues de Lima Duarte
Sucessor(a)	Manuel Alves de Araújo
Período	16 de março de 1885 a 5 de maio de 1885
Antecessor(a)	Manuel Alves de Araújo
Sucessor(a)	Franklin Dória
Ministro das Relações Exteriores do Brasil
Período	4 de junho de 1879 a 28 de março de 1880
Antecessor(a)	João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu
Sucessor(a)	Pedro Luís Pereira de Sousa
Presidente da Província de Alagoas
Período	9 de setembro de 1867 a 25 de maio de 1868
Antecessor(a)	João Francisco Duarte
Sucessor(a)	Graciliano Aristides do Prado Pimentel
Dados pessoais
Nascimento	1841 Taubaté
Morte	1896 (55 anos) Paris
Nacionalidade	brasileiro
Ocupação	Político

Foi presidente da província de Alagoas, nomeado por carta imperial de 31 de julho de 1867, de 9 de setembro de 1867 a 22 de maio de 1868, ministro das Relações Exteriores do Brasil (ver Gabinete Sinimbu) e presidente da Câmara dos Deputados do Brasil.

Foi conselheiro de Dom Pedro II, deputado geral (Partido Liberal), cavaleiro da Grã-cruz da Ordem do Leão Holandês e oficial da Ordem da Rosa.^[1]

Sobrinho do barão de Pereira de Barros e primo do Conde de Santo Agostinho, todos membros da família Pereira de Barros, de Taubaté.

Possuia duas fazendas chamadas Quilombo, uma em Taubaté,^[2] e outra em São Carlos.^[3] Seu filho, o homônimo Antônio Moreira de Barros (1868-1919), possuía também fazenda em São Carlos (atual Ibaté), a Fazenda Palmital.^[4][5]

Referências

1. Almanak Laemmert, 1888, p. 109
2. DI LORENZO, A.L. Italianos em Taubaté: O Núcleo Colonial do Quiririm, 1890/1920. Dissertação (Mestrado em História Econômica) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2002. link.
3. MESSIAS, Rosane Carvalho. O cultivo do café nas bocas do sertão paulista: Mercado interno e mão de obra no período de transição, 1830-1888. São Paulo: Ed. da Unesp, 2003, link.
4. BRANDÃO, M. A. L. A carta do ex-escravo Felício & História de São Carlos (SP). Fundação Cultural Palmares, s.d. link.
5. BENINCASA, V. Velhas fazendas: arquitetura e cotidiano nos campos de Araraquara 1830-1930. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2003. 403 p.