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Arduino

Série de microcomputadores de placa única Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Arduino
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Na informática, o Arduino[3][5][6] é uma série de microcomputadores de placa única com componentes integrados. Série de plataformas programáveis de prototipagem eletrônica (para testes e projetos eletrônicos) de placa única e hardware livre (código aberto), que permite aos usuários criar objetos eletrônicos interativos e independentes,[7] usando o microcontrolador Atmel AVR ou ARM com suporte de entrada/saída embutido,[8] A plataforma foi criada em 2005 na Itália,[9] com o objetivo de criar ferramentas de baixo custo, acessíveis, flexíveis, independentes e de fácil uso para principiantes, amadores e profissionais, com foco especial naqueles que não têm acesso a controladores sofisticados e ferramentas complexas.[10] Esta plataforma é atualmente fabricada pela companhia italiana Smart Projects e também pela companhia estadunidense SparkFun Electronics.

Factos rápidos
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O microcomputador trabalha com uma linguagem de programação padrão,[8] essencialmente C/C++ (com origem na linguaguem Wiring).[11]

Uma típica placa Arduino é composta por um microcontrolador, algumas linhas de E/S digital e analógica, além de uma interface serial ou USB, para interligar-se ao computador/smartphone hospedeiro, usado para programá-la e interagi-la em tempo real. A interface do hospedeiro é simples, podendo ser escrita em várias linguagens. A mais popular é a Processing, mas outras que podem comunicar-se com a conexão serial são: Max/MSP,[12] Pure Data,[13] SuperCollider,[14] ActionScript[15] e Java.[16]

O microcontrolador do Arduino é programado para produzir sinais elétricos que controlam os sensores e atuadores conectados, que podem realizar várias tarefas, como por exemplo automação residencial (controle de aparelhos).[17] Algumas versões da placa não possui recurso de rede integrado, sendo comum combinar um ou mais Arduinos deste modo, usando extensões chamadas shields.[18]

O nome Arduino vem de um bar na comuna italiana de Ivrea, onde alguns dos fundadores do projeto costumavam se reunir. O bar foi nomeado após Arduíno de Ivrea, que foi o marquês de Ivrea e rei da Itália de 1002 à 1014.[19]

Em 2010 foi realizado um documentário sobre a plataforma chamado Arduino: The Documentary.

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História

A plataforma iniciou em 2005 na cidade italiana de Ivrea (Itália) com os pesquisadores David Cuartielles, David Mellis, Gianluca Martino, Massimo Banzi e, Tom Igoe.[9] Inicialmente projetada com o intuito de interagir em projetos escolares de forma a ter um orçamento menor que outros sistemas de prototipagem disponíveis naquela época. O sucesso foi sinalizado com o obtenção de uma menção honrosa na categoria Comunidades Digitais em 2006 na premiação Prix Ars Electronica,[20][21] além da marca de mais de 50 mil placas vendidas até outubro de 2008.[22][23]

Atualmente, o seu hardware é feito através de um microcontrolador Atmel AVR, sendo que este não é um requisito formal e pode ser estendido se tanto ele quanto a ferramenta alternativa suportarem a linguagem arduino e forem aceites pelo seu projeto.[8] Considerando esta característica, muitos projetos paralelos inspiram-se em cópias modificadas com placas de expansões, e acabam recebendo os seus próprios nomes

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Componentes básicos

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Perspectiva

A placa Arduino é composta basicamente pelos seguintes componentes:

  • Microcontrolador, que realiza o controle das operações e instruções dadas à placa;[9]
  • Clock, controlado pelo cristal oscilador, geralmente é de 16 MHz, fornecer um ritmo para as atividades do microcontrolador;[9]
  • Módulo de comunicação com um computador, composto por uma entrada USB e um microcontrolador dedicado, uma ponte para upload de um código para o Arduino;[9]
  • Conector de alimentação;[9]
  • Conectores para sensores, esses fazem ou leitura analógica ou leitura digital.[9]

Hardware

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Arduino conectado a uma protoboard

A sua placa consiste num microcontrolador Atmel AVR de 8 bits, com componentes complementares para facilitar a programação e incorporação em outros circuitos. Um importante aspecto é a maneira padrão como os conectores são expostos, permitindo o CPU ser interligado a outros módulos expansivos, conhecidos como shields. Os Arduinos originais utilizam a série de chips megaAVR, especialmente os ATmega8, ATmega168, ATmega328 e a ATmega1280; porém muitos outros processadores foram utilizados por clones deles.[24]

A grande maioria de placas inclui um regulador linear de 5 volts e um oscilador de cristal de 16 MHz (podendo haver variantes com um ressonador cerâmico), embora alguns esquemas como o LilyPad usem até 8 MHz e dispensem um regulador de tensão embutido, por terem uma forma específica de restrições de fator. Além de ser microcontrolador, o componente também é pré-programado com um bootloader, o que simplifica o carregamento de programas para o chip de memória flash embutido, em comparação com outros aparelhos que geralmente demandam um chip programador externo.[24]

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FTDI acoplado num Arduino NG

Conceptualmente, quando o seu software é utilizado, ele monta todas as placas sobre uma programação de conexão serial RS-232, mas a forma de implementação no hardware varia em cada versão. As suas placas de serie contêm um simples circuito inversor para converter entre os sinais dos níveis RS-232 e TTL. Atualmente, existem alguns métodos diferentes para realizar a transmissão dos dados, como por placas programáveis via USB, adicionadas através de um chip adaptador USB-para-Serial, como o FTDI FT232. Algumas variantes, como o Arduino Mini e o não oficial Boarduino, usam um módulo, cabo adaptador USB, bluetooth ou outros métodos. Nestes casos, são usados com ferramentas microcontroladoras ao invés do Arduino IDE, utilizando assim a programação padrão AVR ISP.[25][26]

A maioria dos pinos de E/S dos microcontroladores são para uso de outros circuitos. A versão Diecimila, que substituiu a Duemilanove, por exemplo, disponibiliza 14 pinos digitais, 6 das quais podem produzir sinais MLP, além de 6 entradas analógicas. Estes estão disponíveis em cima da placa, através de conectores fêmeas de 0,1 polegadas (ou 0,25 centímetros).[27]

O modelo Nano, Boarduino e placas compatíveis com estas, fornecem conectores machos na parte de baixo da placa, para serem conectados em protoboards.[24]

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Tela do Arduino IDE mostrando um simples programa exemplo

Software

O Arduino IDE é uma aplicação multiplataforma escrita em Java derivada dos projetos Processing e Wiring.[24][28] É esquematizado para introduzir a programação para artistas e para pessoas não familiarizadas com o desenvolvimento de software. Inclui um editor de código com recursos de realce de sintaxe, parênteses correspondentes e identação automática, sendo capaz de compilar e carregar programas para a placa com um único clique. Com isso não há a necessidade de editar Makefiles ou rodar programas em ambientes de linha de comando.[10][29]

Tendo uma biblioteca chamada "Wiring", ele possui a capacidade de programar em C/C++. Isto permite criar com facilidade muitas operações de entrada e saída, tendo que definir apenas duas funções no pedido para fazer um programa funcional:[24]

  • setup() – Inserida no início, na qual pode ser usada para inicializar configuração, e
  • loop() – Chamada para repetir um bloco de comandos ou esperar até que seja desligada.

Habitualmente, o primeiro programa que é executado tem a simples função de piscar um LED. No ambiente de desenvolvimento, o utilizador escreve um programa exemplo como este:[30]

// define LED_PIN 13
int LED_PIN = 13;

void setup () {
    pinMode (LED_PIN, OUTPUT);     // habilita o pino 13 para saída digital (OUTPUT).
}

void loop () {
    digitalWrite (LED_PIN, HIGH);  // liga o LED.
    delay (1000);                  // espera 1 segundo (1000 milissegundos).
    digitalWrite (LED_PIN, LOW);   // desliga o LED.
    delay (1000);                  // espera 1 segundo.
}

O código acima não seria visto pelo compilador como um programa válido, então, quando o utilizador tentar carregá-lo para a placa, uma cópia do código é escrita para um arquivo temporário com um cabeçalho extra incluído no topo, e uma simples função principal como mostrada abaixo:

# include<WProgram.h>

void setup () {
    pinMode (LED_PIN, OUTPUT);     // habilita o pino 13 para saída digital (OUTPUT).
}

void loop () {
    digitalWrite (LED_PIN, HIGH);  // liga o LED.
    delay (1000);                  // espera 1 segundo (1000 milissegundos).
    digitalWrite (LED_PIN, LOW);   // desliga o LED.
    delay (1000);                  // espera 1 segundo.
}

int main(void)
{
    // define LED_PIN 13
    int LED_PIN = 13;

    init();

    setup();

    for (;;)
        loop();

    return 0;
}

"WProgram.h" é um recurso para referenciar a biblioteca Wiring, e a função main( ) apenas faz três chamadas distintas: init( ), definida em sua própria biblioteca, setup( ) e loop( ), sendo as duas últimas configuradas pelo usuário.

O Arduino IDE usa o Conjunto de ferramentas GNU e o AVR Libc para compilar os programas, para depois, com o avrdude, enviar os programas para a placa.[31]

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Aplicações

A principal finalidade do Arduino num sistema é facilitar a prototipagem, implementação ou emulação do controle de sistemas interativos, a nível doméstico, comercial ou móvel, da mesma forma que o CLP controla sistemas de funcionamento industriais. Com ele é possível enviar ou receber informações de basicamente qualquer sistema eletrônico, como identificar a aproximação de uma pessoa e variar a intensidade da luz do ambiente conforme a sua chegada. Ou abrir as janelas de um escritório de acordo com a intensidade da luz do sol e temperatura ambiente.[32]

Os campos de atuação para o controle de sistemas são imensos, podendo ter aplicações na área de impressão 3D,[33] robótica,[34] engenharia de transportes,[35] engenharia agronômica,[36] musical.[3][37] ou até mesmo em ambiente escolar, para o desenvolvimento de experimentos otimizando assim a aprendizagem dos alunos tanto na área de física quanto de química.

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Diecimila

Hardware oficial

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Perspectiva

O Arduino original é fabricado pela companhia italiana Smart Projects, porém a estadunidense SparkFun Electronics também possui algumas marcas comerciais sob a mesma licença.

Foram produzidas comercialmente 13 versões do dispositivo:[38]

Mais informação Modelo, Descrição / tipo de conexão ao hospedeiro ...

Licenças de hardware e software

Os projetos e esquemas de hardwares são distribuídos sob a licença Creative Commons Attribution Share-Alike 2.5, e estão disponíveis em sua página oficial. Arquivos de layout e produção para algumas versões também estão hospedadas.[38] A código fonte para o IDE e a biblioteca de funções da placa são disponibilizadas sob a licença GPLv2 e hospedadas pelo projeto Google Code.[29]

Acessórios

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Um shield de prototipagem, montado num Arduino

O Arduino e seus clones fazem uso de shields (escudos, em inglês): placas de circuito impresso normalmente fixadas no topo do aparelho através de uma conexão alimentada por pinos-conectores. São expansões que disponibilizam várias funções específicas, desde a manipulação de motores até sistemas de rede sem fio.[46]

Exemplos:

  • O Arduino Ethernet Shield
  • O XBee Shield
  • Liquidware TouchShield
  • Shields Extensores
  • Liquidware InputShield

Nota: as especificações são apresentadas em língua inglesa.

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Clones

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O documento de política oficial enfatiza que o projeto é aberto para a incorporação de trabalhos paralelos no produto original, e apesar de o hardware e software serem projetados sob licenças copyleft, os desenvolvedores vem expressando um desejo de que o nome "Arduino" (ou derivados dele) seja exclusivo para o produto oficial, e não seja usado para trabalhos de terceiros sem autorização.[31][47]

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Metalab, local onde se desenvolve o Metaboard, clone do Arduino

Devido a isso, um grupo de utilizadores criou um projeto alternativo, baseado na versão Diecimila, chamado de Freeduino, sendo que o nome não possui nenhum uso de direito autoral, e é livre para ser usado para qualquer fim.[48]

Alguns produtos compatíveis não oficiais que obtiveram êxito em lançamentos, possuem a terminação duino como forma de se referenciar ao dispositivo da qual derivaram.[49]

Modelos clone

As placas a seguir são quase ou totalmente compatíveis tanto com o hardware quanto com o software do Arduino, incluindo serem capazes de aceitarem placas derivadas do mesmo.

Mais informação Modelo, Descrição ...

Clones com bootloaders compatíveis

As placas a seguir são compatíveis com o software do Arduino mas não aceitam shields. Elas possuem diferentes conectores para energia e E/S, tais como uma série de pinos do lado de baixo da placa, facilitando assim o uso com ProtoBoards, ou para conexões mais específicas.

Mais informação Modelo, Descrição ...

Placas sem ATmega

As seguintes placas aceitam placas extensoras para Arduino mas não utilizam os microcontroladores da ATmega . Sendo assim, eles são incompatíveis com o programa original, entretanto, por causa de terem os requerimentos para funcionar os shields, podem trabalhar com outras IDEs.

Mais informação Modelo, Descrição ...
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Referências

  1. «Arduino - Notas de lançamento» (em inglês). Projeto Arduino. Consultado em 4 de fevereiro de 2020
  2. Arduino Oficial (21 de maio de 2018). «"Linguagens"» (em inglês). Github. Consultado em 4 de fevereiro de 2020
  3. «Arduino: Robótica para iniciantes». Olhar Digital. 21 de março de 2010. Consultado em 2 de abril de 2010. Arquivado do original em 25 de março de 2010. Tradução do nome Arduino pela matéria porém mantida no título da mesma.
  4. «Arduino - Software» (em inglês). Projeto Arduino. Consultado em 29 de janeiro de 2012
  5. Substantivo próprio na língua Italiana, usado para nomear pessoas, porém de origem germânica da palavra "Harduwin" ou "Hardwin", que pode ser traduzida como Forte e Amigo, este nome se tornou popular graças ao rei italiano Arduino de Ivrea (1002-1015)«Italian Baby Names» (em inglês). Consultado em 16 de outubro de 2013. Arquivado do original em 17 de outubro de 2013
  6. rcruz (17 de janeiro de 2011). «Arduíno: robôs em código aberto». Artigo (Paisagem Fabricada - Planeta Sustentável). Editora Abril. Consultado em 29 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 17 de novembro de 2012
  7. «Arduino: entenda mais sobre essa versátil plataforma». 3E Unicamp. 21 de janeiro de 2022. Consultado em 2 de maio de 2023
  8. «Processo de construção do Arduino» (em inglês). Projeto Arduino
  9. eberdahl, Stanford. «DIVULGAÇÃO : Workshop sobre novos controladores de música 29 de junho- 2 de julho». Anúncio de Workshop (em inglês e português). UNICAMP. Consultado em 12 de agosto de 2010
  10. José Henrique Padovani e Sérgio Freire (2008). «Manufatura e programação de controladores: possibilidades de desenvolvimento para aplicação em sistemas musicais interativos» (PDF). XVIII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação (ANPPOM). Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música. Consultado em 12 de agosto de 2010. Arquivado do original (PDF) em 7 de dezembro de 2013
  11. «Página principal LAPPSO». Laboratório de Pesquisa e Produção Sonora da UEM. Consultado em 12 de agosto de 2010. Cópia arquivada em 1 de Dezembro de 2012
  12. «Arduino e Flash» (em inglês). Projeto Oficial
  13. «Interface Arduino para outras linguagens» (em inglês). Projeto Arduino. Consultado em 9 de novembro de 2009. Arquivado do original em 24 de julho de 2012
  14. Vendrametto, Marlon Bruno (2018). «Automação residencial utilizando microcontrolador Arduino e aplicativo móvel» (PDF). Portal Brasileiro de Publicações e Dados Científicos em Acesso Aberto (OasisBr). UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Consultado em 4 de maio de 2023. Resumo divulgativo
  15. Incremente seu arduino com shields
  16. Justin Lahart (27 de novembro de 2009). «Taking an Open-Source Approach to Hardware». The Wall Street Journal. Consultado em 7 de setembro de 2014
  17. «Arquivo Ars Electronica» (em alemão). Consultado em 18 de fevereiro de 2009
  18. «Arquivo Ars Electronica / RECONHECIMENTO» (em alemão). Consultado em 18 de fevereiro de 2009
  19. Thompson, Clive (20 de outubro de 2008). «Monte Isso. Compartilhe Isso. Lucre. O hardware livre pode funcionar?». Wired (em inglês). 16 (11): 166–176. Consultado em 30 de abril de 2009
  20. Maurício Grego (9 de março de 2009). «O hardware em código aberto». Entrevista. Info Online, Editora Abril. Consultado em 1 de agosto de 2010. Arquivado do original em 12 de março de 2009
  21. Diego Kasuo, Felipe Amarante, Rodrigo Medeiros e Silvia Lins (supervisão professor Marcelo Barretto) (24 de maio de 2010). «Projetos com Arduino» (PDF). UFPA. Consultado em 12 de agosto de 2010[ligação inativa]
  22. «Boarduino - Placa compatível com Arduino» (em inglês). Consultado em 28 de janeiro de 2010
  23. «ArduinoBoardMini» (em inglês). Consultado em 28 de janeiro de 2010
  24. Torrone, Phillip (28 de novembro de 2008). «Open source hardware 2008» (em inglês). Make Online Magazine. Consultado em 12 de agosto de 2010. Arquivado do original em 28 de fevereiro de 2009
  25. «Hardware.processing» (em inglês). Processing.org. Consultado em 27 de março de 2010. Arquivado do original em 11 de abril de 2010
  26. «Baixar o Software Arduino» (em inglês). Projeto Arduino. Consultado em 12 de novembro de 2009
  27. Duane O'Brien (22 de dezembro de 2008). «Princípios básicos do Arduino». Projeto de um Jogo de Laser. IBM. Consultado em 12 de agosto de 2010
  28. «Brincando de embarcados com o Arduino» (PDF). Apresentação. Programa de Educação Tutorial da UFSC. 17 de novembro de 2006. Consultado em 12 de agosto de 2010[ligação inativa]
  29. Erika Guimar~aes Pereira da Fonseca / Mathyan Motta Beppu. Orientador: Prof. Alexandre Santos de la Vega (Dezembro de 2010). «Apostila Arduino» (PDF). UFF. Consultado em 29 de janeiro de 2011
  30. Renato Cruz (30 de outubro de 2011). «USP cria centro de tecnologias interativas». Estadão. Consultado em 29 de janeiro de 2012
  31. Laboratório de Robótica Móvel. «CaRINA - Carro Robótico Inteligente para Navegação Autônoma». USP. Consultado em 29 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 18 de maio de 2012
  32. Thiago Kenji Batisti Sato Orientador: Professor Alessandro Zimmer (2010). «Sistema Automotivo de Notificação de Acidente» (PDF). UFP. Consultado em 29 de janeiro de 2012
  33. Bruno Moro e Ricardo Suzin. «Automação de sistema de irrigação de pastagem» (PDF). FAG. Consultado em 29 de janeiro de 2012
  34. Francisco J. Gomes, Igor L. de Paula, Laís A. Vitoi, Lucas R. Conceição, Paulo C. R. Marciano (2011). «O tutorial do motor de passo» (PDF). COBENGE. UFJF. Consultado em 29 de janeiro de 2012[ligação inativa]
  35. «Arduino Hardware» (em inglês). Projeto Arduino. Consultado em 12 de novembro de 2009
  36. «Arduino e suas versões». XProjetos. 3 de agosto de 2019. Consultado em 4 de maio de 2023
  37. «In the Maker Shed: Arduino Nano 3.0» [Na Oficina do Construtor: Arduino Nano 3.0] (em inglês). MAKE Online Magazine. 22 de março de 2010. Consultado em 12 de agosto de 2010. Arquivado do original em 26 de março de 2010
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  40. Torrone, Phillip (27 de junho de 2007). «Arduino, Arduino, Arduino (NG Plus)» (em inglês). MAKE Online Magazine. Consultado em 12 de agosto de 2010
  41. Carlos Henrique de Paula, Edmar Anderson Lanes Junior e Luana do Amaral Harada (27 de novembro de 2008). «Sistema de Automação Residencial Personalizado para fins de Acessibilidade» (PDF). Oficina. UFTPR. Consultado em 12 de agosto de 2010[ligação inativa]
  42. «Arduino Uno - Especificações» (em inglês). Makeshed. Consultado em 10 de outubro de 2010
  43. «Arduino - ArduinoShields» (em inglês). Consultado em 20 de março de 2009
  44. «Então você quer fazer um Arduino» (em inglês). Projeto Arduino. Consultado em 17 de março de 2009
  45. «Esquemas Abertos, Freeduino» (em inglês). Consultado em 13 de março de 2008. Arquivado do original em 10 de abril de 2008
  46. «Nome de Microcontroladores do "Rei Arduino"» (em inglês). Freeduino. Consultado em 18 de agosto de 2010
  47. Cunningham, Collin (9 de junho de 2008). «Freeduino SB» (em inglês). MAKE Online Magazine. Consultado em 14 de agosto de 2010. Arquivado do original em 13 de outubro de 2008
  48. «Arquivos Esquemáticos de PCB Freeduino» (em inglês). Freeduino Oficial. 27 de abril de 2008. Consultado em 14 de agosto de 2010. Arquivado do original em 10 de abril de 2008
  49. Priya Ganapati (19 de agosto de 2009). «Hackers Criam uma Placa-mãe Modular» (em inglês). Wired. Consultado em 14 de agosto de 2010
  50. «Componentes de Dispositivos Genéricos» (em inglês). Hackerspaces. 18 de junho de 2009. Consultado em 14 de agosto de 2010
  51. Marc de Vinck (21 de março de 2009). «Em Oficina do Construtor: Seeeduino V1.1» (em inglês). MAKE Online Magazine. Consultado em 14 de agosto de 2010[ligação inativa]
  52. Torrone, Phillip (23 de agosto de 2009). «O Wiseduino» (em inglês). MAKE Online Magazine. Consultado em 14 de agosto de 2009[ligação inativa]
  53. «Brasuíno». Projeto oficial. Consultado em 19 de julho de 2011. Arquivado do original em 11 de julho de 2011
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