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Björk
cantora, compositora, produtora musical, atriz e ativista islandesa (nascida em 1965) Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Björk Guðmundsdóttir (em islandês PRONÚNCIA; Reykjavík, 21 de novembro de 1965), conhecida simplesmente por Björk (PRONÚNCIA), é uma cantora, compositora, produtora musical e atriz islandesa.[1][2] Ganhou fama na década de 1990, com seu álbum de estreia, Debut (1993). Notável por sua voz distinta e personalidade excêntrica, Björk desenvolveu um estilo musical único, que vai de rock, jazz, música eletrônica, clássica e folclórica.[3] Ela também é uma das pioneiras da música eletrônica e experimental. Com mais de 40 milhões de discos vendidos em todo o mundo, Björk é uma das artistas alternativas mais vendidas de todos os tempos.[4]
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Com seus trabalhos aclamados pela crítica,[5] Björk já venceu o Polar Music Prize[6] (conhecido como o "Prêmio Nobel da Música"), 16 prêmios Grammy, cinco BRIT Awards, dez MTV Video Music Awards e quatro MOJO Awards. Além disso, ela foi indicada para 3 Oscars e 8 Globos de Ouro. Por sua atuação no filme, Dançando no Escuro (2000), ela ganhou o Prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes de 2000.[7] Ela também foi condecorada pelo governo da Islândia com um Order of the Falcon.[8]
Seus singles alcançaram as principais paradas ao redor do mundo, com 22 hits no top 40 do Reino Unido, incluindo os singles top 10: “It's Oh So Quiet”, “Army of Me” e "Hyperballad” e os singles top 20 "Play Dead", "Big Time Sensuality" e "Violently Happy". [9] Björk foi classificada na 36ª posição da lista das "As 100 Maiores Mulheres do Rock and Roll" do VH1.[10] e 8ª posição na lista da MTV das "22 Melhores Vozes da Música".[11] A Rolling Stone a nomeou a 64ª maior cantora[12] e a 81ª maior compositora de todos os tempos.[13] Uma exposição dedicada a carreira de Björk foi realizada no Museu de Arte Moderna de Nova York em 2015.[14]
Björk tem uma forte relação com a cultura brasileira, desde a música que fez em homenagem a célebre cantora brasileira Elis Regina, até parcerias musicais com artistas brasileiros como Milton Nascimento.
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Biografia
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Perspectiva
1965–1978: Inicio de Vida e Primeiro Álbum
Björk nasceu e foi criada em Reykjavik, capital da Islândia. Seu pai, Guðmundur Gunnarsson, é um eletricista e líder sindical, que ficou nacionalmente conhecido antes da sua filha se tornar famosa,[15] e sua mãe, Hildur Rúna Hauksdóttir (7 de outubro de 1946 - 25 de outubro de 2018),[16] era uma homeopata e ativista ambiental,[17] que em 2011, fez greve de fome em protesto contra a construção de uma hidrelétrica no país.[18] Seus pais divorciaram-se quando Björk era criança e ela passou a juventude morando com a mãe, o padrasto e os meio irmãos. Aos seis anos, Björk começou a estudar piano clássico e flauta.[19]
Após um recital escolar em que Björk cantou "I Love to Love" de Tina Charles, seus professores enviaram uma gravação dela cantando a música para a estação de rádio RÚV, que na época era a única estação de rádio da Islândia. A gravação foi transmitida nacionalmente e, após ouvi-la, um representante da gravadora Fálkinn ofereceu a Björk um contrato de gravação. Seu disco de estreia, Björk, foi gravado quando ela tinha 11 anos e foi lançado na Islândia em dezembro de 1977.[20][21]
1979–1985: Bandas
Após a difusão do punk rock na Islândia, Björk formou uma banda feminina chamada, Spit and Snot. Com o passar do tempo, ela vê que o estilo já não a inspirava muito, e em 1980, ela formou um grupo de jazz, Exodus, que não dura muito. Jam-80 seria o seu próximo grupo na sua fase experimental, que lhe rendeu uma turnê. Em 1981, ela e o baixista Jakob Magnússon formaram outro grupo, Tappi Tíkarrass, e lançaram o EP Bitið fast í vitið ("Bite Hard Into the Mind"), em agosto de 1982. Seu único álbum, Miranda, foi lançado em dezembro de 1983. Nessa época, Björk conheceu o guitarrista Þór (Thor) Eldon e o grupo surrealista Medusa, que também incluía o poeta Sjón, com quem ela iniciou uma colaboração para toda a vida e formou mais um grupo, Rokka Rokka Drum.[22]
Quando o programa de rádio Áfangar, foi cancelado, os apresentadores, Ásmundur Jónsson e Guðni Rúnar, solicitaram músicos para tocar no último programa. Então, Björk se juntou a Einar Melax (do Fan Houtens Kókó), Einar Örn Benediktsson (do Purrkur Pillnikk), Guðlaugur Kristinn Óttarsson e Sigtryggur Baldursson (do Þeyr) e Birgir Mogensen (do Spilafífl) para se apresentar no concerto. O grupo desenvolveu um som de rock gótico, e durante essa experiência, Björk começou a desenvolver sua vocalização pontuada por uivos e gritos.Eles decidiram continuar tocando juntos como uma banda, usando o nome KUKL ("Feitiçaria"). O grupo lançou seu primeiro single em 1983. Após se apresentarem em um festival na Islândia, a gravadora Crass Records, ofereceu à banda um contrato de gravação. O álbum The Eye, foi lançado em 1984, seguido por uma turnê de dois meses pela Europa. Durante este período, Björk publicou um livro de poemas coloridos à mão. Um Úrnat frá Björk.[23][24]
1986–1992: The Sugarcubes e Estreia como Atriz
O segundo álbum do Kukl, Holidays in Europe (The Naughty Nought), foi lançado em 1986. A banda se separou devido a conflitos pessoais, com Björk mantendo uma colaboração com Guðlaugur, que foi chamada de Elgar Sisters. Algumas das músicas que gravaram acabaram como lado B dos singles solo de Björk.[25] Björk também teve seu primeiro papel como atriz em Juniper Tree (filmado em 1986, lançado em 1990), um conto de bruxaria baseado na história dos Irmãos Grimm com o mesmo nome. Björk desempenhado o papel de Margit, uma menina cuja mãe foi morta por praticar bruxaria.[26]
Após o nascimento de seu primeiro filho, em 1986, Björk começa sua trilha experimental com a banda The Sugarcubes, o estilo e irreverência da banda conquistariam o selo independente inglês One Little Indian. O primeiro single da banda "Ammæli" ou (Birthday, em inglês) foi lançado em 1987. O single foi reconhecido mundialmente, chamando a atenção da crítica da cena do rock como a cena da música Alternativa. Brevemente o The Sugarcubes lançariam singles de próximo álbum chamado Life’s Too Good, de 88. Com tanta criatividade e qualidade a banda se deu à oportunidade e criou um selo e editora, Smekkleysa, com o intuito de gravar outras bandas e publicar poesias e livros, tanto da Islândia como de fora. O segundo álbum da banda, Here, Today, Tomorrow, Next Week!, lançado em 1989, não repercutiu tanto como o anterior. Em 1990, Björk participou da a gravação de Gling-Gló, com o trio tradicional de jazz da Islândia, Trio Guðmundar Ingólfssonar. Ela também contribuiu com os vocais para o álbum ex:el do 808 State, com quem ela cultivou seu interesse em house music. Ela contribuiu com os vocais nas músicas "Qmart" e em "Ooops", que foi lançado como single no Reino Unido em 1991. Neste ponto, Björk decidiu deixar a banda e se mudar para Londres, para seguir carreira solo, mas seu contrato incluía a produção de um último álbum, Stick Around for Joy (1992), com uma turnê promocional subsequente, que ela concordou em fazer. Ela ainda participou de duas faixas da trilha sonora do filme irlandes Remote Control (1992).
1993–1996: Debut / Post
Lançado em 5 de julho de 1993, seu álbum solo Debut,[27] co-produzido por Nellee Hooper, se destaca como um dos principais álbuns de trip-hop que iniciaram o movimento. O single “Human Behaviour”, uma faixa dançante com um ritmo de guitarra sampleado do cantor e compositor brasileiro, Antônio Carlos Jobim, tornou-se seu primeiro hit internacional, alcançando o terceiro lugar na parada de singles do Reino Unido. Seu videoclipe dirigido por Michel Gondry, fez sucesso na programação da MTV.[28] Seguindo na mesma linhagem "Big Time Sensuality" também fez sucesso. “Play Dead”, feita para a trilha sonora do filme The Young Americans (1993), acabou sendo incluída nas reedições de Debut, na Europa e Japão. O álbum ganhou disco de platina nos Estados Unidos[29] e trouxe a Björk o reconhecimento do publico e da crítica.
No Brit Awards de 1994, Björk ganhou os prêmios de Melhor Artista Feminina Internacional e Melhor Revelação Internacional.[30] Em setembro de 1994, Björk lançou The Best Mixes from the Debut (For All the People Who Don't Buy White Labels),[31] uma compilação de remixes que apoiava o uso das White-labels (Gravadoras Independentes, do inglês, etiqueta-branca ou selo-branco). No mesmo ano, ela compôs "Bedtime Story", faixa do sexto álbum da cantora Madonna, Bedtime Stories.[32][33] Björk também teve um papel não creditado, como modelo de passarela, no filme Prêt-à-Porter (1994). Durante 1994, Björk entra em estúdio novamente com Nellee Hooper, e mais alguns produtores como Tricky e o produtor de música eletrônica Howie B., para a produção de seu próximo álbum, Post.
Lançado em 13 de junho de 1995, Post,[34] trouxe elementos que acabam tornando-o um álbum de vanguarda. A mistura de jazz, música eletrônica, e ainda caminhando pelo rumo do trip-hop, rendeu a Björk mais um trabalho aclamado pela critica. Os singles do álbum, "Army of Me" e "It's Oh So Quiet", se tornaram um dos maiores hits de sua carreira. "Army of Me" entrou no top 10 britânico, "Isobel", segundo single do álbum, e a segunda parte da trilogia começada por "Human Behaviour", do Debut, e "I Miss You" dão um tom especial a este álbum. Post foi um sucesso comercial e vendeu mais de 3 milhões de cópias, sendo certificado como platina nos EUA.[35] Em 2003, o álbum ficou 373ª posição na lista da revista Rolling Stone dos "500 melhores álbuns de todos os tempos".[36] Também ficou na 7ª posição da lista "90 Álbuns dos Anos 90" da revista Spin,[37] e esta na lista dos "Melhores Álbuns dos Anos 90" da Pitchfork, na 21ª posição.[38]
1997–2000: Homogenic / Dancer in the Dark e Selmasongs

Lançado em 20 de setembro de 1997, o álbum Homogenic,[39] que começou a ser produzido em sua casa em Londres , mas foi interrompido após ela sofrer a uma tentativa de assassinato por um perseguidor; Procurando um lugar seguro, Björk se mudou para uma casa no sul da Espanha, onde finalizou álbum. Ela trabalhou novamente com Howie B, e com os produtores Mark Bell, e o brasileiro Eumir Deodato. Segundo Björk, o álbum chama-se Homogenic devido a todas canções serem similares, homogêneas.[40] A união de elementos "high-tech" e cordas traduzem a melancolia e introspecção de sua vida e sua terra natal, com vulcões, terremotos e luzes das cidades, ficando bem evidente em seu primeiro videoclipe da canção "Jóga", dirigido por Michel Gondry, cheias de paisagens islandesas e terminando no coração da cantora. A arte da capa, ficou a cargo do designer Paul White, do fotógrafo inglês Nick Knight e do estilista Alexander McQueen (que também dirigiu o videoclipe de "Alarm Call"), trazendo Björk como uma "gueixa futurística". Homogenic recebeu ampla aclamação da crítica. Liderou a parada de álbuns da Irlanda, chegando ao número 28 na Billboard 200 dos EUA e ao número 4 na parada de álbuns do Reino Unido. Além de "Jóga", o álbum produziu os singles: "Bachelorette", "Hunter", "Alarm Call" e "All Is Full of Love". Foi promovido com a turnê Homogenic, que ficou na estrada de 1997 até 1999. Ele esta na lista dos "Melhores Álbuns dos Anos 90" da Pitchfork, na 20ª posição.[38]
Em 1998, Björk foi convidada a escrever e produzir a trilha sonora do filme, Dancer in the Dark, um drama musical sobre uma imigrante tcheca chamada Selma, que se muda para os Estados Unidos com seu filho de 12 anos, para trabalhar em uma fábrica, porém, ela está perdendo a visão.[41] Após escutar a trilha sonora, o diretor do filme, Lars von Trier, pediu que ela considerasse fazer o papel de Selma, convencendo-a de que a única maneira verdadeira de capturar a personagem Selma, era ter o compositor da música interpretando a personagem; Ela aceitou e as filmagens começaram no início de 1999.[42] O filme estreou em 2000, no 53º Festival de Cannes. Foi aclamado pela critica e recebeu o Palma de Ouro, e Björk recebeu o Prêmio Melhor Atriz por seu papel. Björk relatou que as filmagens foram tão fisicamente e emocionalmente cansativas que ela jurou nunca fazer isso novamente.[43][44] A trilha do filme foi lançada com o título de Selmasongs, e apresenta um dueto com Thom Yorke do Radiohead, intitulado "I've seen it All", que foi nomeado a um Oscar de Melhor Canção Original em 2001, ocasião onde Björk usou o seu icônico "vestido de cisne". O vestido foi leiloado no e-Bay, para financiar obras de caridade.[45]
2001–2002: Vespertine / Family Tree / Grestest Hits / Live Box

Em 27 de agosto de 2001, Björk lançou o álbum, Vespertine,[46] que trouxe o som experimental de Matmos, DJ Thomas Knak, e a harpista Zeena Parkins. Fontes líricas incluem as obras do poeta americano EE Cummings, o cineasta independente americano Harmony Korine e a dramaturga inglesa Sarah Kane. Vespertine gerou três singles: "Hidden Place", "Pagan Poetry" e "Cocoon". Björk causou controvérsia com o videoclipe de "Pagan Poetry", que mostra os mamilos de Björk, bem como a distorção de imagens de atos sexuais, que incluem penetração vaginal e sexo oral. Como resultado, o clipe foi censurado pela MTV. Em 2002, ele foi exibido pela primeira vez sem censura, no especial do MTV2, intitulado "Os clipes mais controversos".[47] O clipe de "Cocoon", dirigido pelo artista japonês Eiko Ishioka, trouxe Björk nua (na verdade ela estava usando um bodysuit), e também acabou sendo censurado pela MTV.[48] Para coincidir com o lançamento do álbum, um livro de mesa de centro homônimo de prosa solta e fotografias foi publicado.[49] Vespertine vendeu dois milhões de cópias mundialmente, até o final de 2001. Björk embarcou em uma turnê de teatros e óperas na Europa e na América do Norte, acompanhado pelos músicos Matmos, Zeena Parkins e um coral da Gronelândia.[50]
Em 2002, foi lançado o Box Set Family Tree, contendo uma retrospectiva da carreira de Björk, que inclui muitas versões diferentes de composições suas, incluindo o seu trabalho com o Quarteto Brodsky. Também foi lançado seu álbum Greatest Hits, uma retrospectiva dos últimos 10 anos de sua carreira solo com as músicas escolhidas pelos fãs através de uma enquete em seu site. Uma edição em DVD do CD também foi liberado, pois continha todos os clipes até certo ponto. O single da coletania, "It’s in Our Hands", alcançou a posição #37 no Reino Unido. O clipe foi dirigido por Spike Jonze. Ela também foi convidada para gravar "Gollum's Song" para o filme O Senhor dos Anéis: As Duas Torres, mas recusou o convite, pois estava grávida, e a música foi gravada por uma outra cantora islandesa, Emiliana Torrini.
Em 2003, foi lançada uma caixa chamada Live Box, composta de quatro CDs com gravações ao vivo de seus álbuns anteriores (Debut, Post, Homogenic e Vespertine) e um DVD com um clipe de uma faixa de cada CD. Cada um dos quatro CDs foram posteriormente lançados separadamente por um preço reduzido.
2004–2006: Medúlla / (______surrounded): / Drawing Restraint #9
Em 31 de agosto de 2004, Björk lança o álbum Medúlla.[51] Durante a produção, Björk decidiu que o álbum seria inteiramente de vocais de base. No entanto, este plano inicial não se materializou exatamente dessa forma, como a maioria dos sons do álbum são, na verdade, criada por vocalistas (embora muitas vezes estes sons são eletronicamente distorcidos). Björk utilizou o canto de garganta da cantora Tagaq, do cantor de hip-hop Rahzel, do japonês Dokaka, do avant-rocker Mike Patton, Soft Machine e Robert Wyatt e vários coros. Novamente, ela usou os textos de EE Cummings na canção "Sonnets / Unrealities XI." Em 13 de agosto de 2004, Björk se apresentou com a canção "Oceania" na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Verão de 2004, em Atenas, Grécia. Enquanto cantava, seu vestido se abriu lentamente para revelar um mapa-múndi de 900 m², que ela deixou fluir sobre todos os atletas olímpicos.[52] A canção "Oceania" foi escrita especialmente para a ocasião, e teve participação de Shlomo, um beatboxer de Leeds, e um coro. Uma versão alternativa da música com os vocais adicionais da cantora Kelis, se tonou um Lado B do single de "Who Is It", e chegou a 26ª posição no Reino Unido. Este single foi seguido por "Triumph of a Heart", que chegou a 31ª posição na mesma parada. Um vídeo de "Where Is the Line", foi filmado em colaboração com a artista islandesa Gabriela Fridriksdóttir, no final de 2004, e foi lançado exclusivamente no DVD Medúlla Videos.

Em 2005, Björk apareceu no documentário Screaming Masterpiece, que apresenta imagens de arquivo dos Sugarcubes e Tappi Tíkarrass. Seu namorado, Matthew Barney (artista contemporâneo de Nova York), fez com que ela colaborasse com ele no filme Drawing Restraint #9. Björk e Barney aparecem no filme, e ea é também foi responsável pela trilha sonora, que foi lançada em 25 de julho de 2005.[53] Na mesma época, o diretor Michel Gondry, convidou Björk para ser a estrela principal de seu filme, The Science of Sleep, mas ela recusou.[54] Björk foi indicada novamente ao BRIT Awards de Melhor Artista Solo Feminina Internacional e ganhou ao Prémio Inspiração no Anual Q Magazine Awards, em outubro de 2005, aceitando o prémio com Robert Wyatt, com quem ela colaborou no álbum Medulla.
Em 2006, Björk remasterizou seus primeiros três álbuns solo (Debut, Post, Homogenic) e suas duas trilhas sonoras (Drawing Restraint #9 e Selmasongs), em som surround 5.1 para o lançamento de um novo box-set, intitulado (______surrounded):, que foi lançado em 27 de junho. Vespertine e Medúlla já estavam disponíveis no ponto 5.1, como DVD-A ou SACD, mas também estão incluídas na caixa. A antiga banda de Björk, The Sugarcubes, se reúne para uma noite únca em Reykjavík, em 17 de novembro de 2006. Os lucros do concerto foram doados à antiga produtora da banda, Smekkleysa, que segundo ela vai "continuar a trabalhar sobre uma base não lucrativa para o futuro melhoramento da música islandesa".
2007–2010: Volta / Voltaïc

O álbum de estúdio Volta, lançado em 7 de Maio de 2007, foi principalmente escrito e produzido pela própria Björk e contém 10 novas faixas. O disco foi produzido pelos produtores Timbaland, Antony Hegarty e Sjón. O primeiro single do álbum, "Earth Intruders", foi lançado digitalmente no dia 9 de abril de 2007. Volta estreou no número nove na Billboard 200, tornando-se seu primeiro Top 10 do álbum nos E.U.A., em uma semana vendendo mais de 43 000. O álbum também alcançou número três de álbuns mais vendidos com mais de 20 600 álbuns vendidos em sua primeira semana, e o número sete no Reino Unido, com 20.456 de unidades vendidas. O single, "Innocence", foi lançado digitalmente em 23 de julho de 2007, com um acompanhamento musical vídeo escolhido de um concurso realizado através de seu website oficial. "Declare Independence" foi lançado em 1 de janeiro de 2008, em uma embalagem super luxo, incluindo um vinil, um CD e um DVD. Em 27 setembro de 2008, ela alcançou o número três na Billboard Hot Singles Sales chart. Ainda em 2008, Björk anunciou uma música nova chamada, "Náttúra"; Ela comentou que canção era "composta especialmente para incentivar o apoio de uma abordagem ambiental dos recursos naturais na Islândia, mais do que os partidos que estão distantes e cegos para as consequências de suas ações". A música conta com vocais de apoio do cantor Thom Yorke.[55]
Entre 2008 e 2009, Björk fez uma turnê mundial de 18 meses, tendo realizado muitos festivais e retornou para a América Latina depois de nove anos, realizando shows no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Guadalajara, Bogotá, Lima, Santiago e Buenos Aires. Em 23 de junho de 2009, ela lançou o álbum, Voltaïc, uma compilação de trabalhos feitos durante a Volta Tour entre 2007 e 2008.
2011–2016: Biophilia / Vulnicura
Lançado em 11 de outubro de 2011 pela Universal Music, Biophilia é o primeiro "álbum de estúdio no formato de aplicativo" no mundo, em colaboração com a Apple.[56] O álbum contém gêneros musicais como música eletrônica, música minimalista, ethereal wave, e música experimental, e foi realizado em um iPad, oferecendo uma série de aplicativos para este. Björk descreveu o projeto como uma coleção que engloba música, aplicativos, internet, instalações e apresentações ao vivo.[57] Musicalmente, o álbum é estruturado como uma espécie de ópera instrumental etérea. Cada faixa descreve um tipo de fenômenos naturais e cósmicas. O título é uma representação geral do senso de conexão com a natureza e outras formas de vida de carácter inato e produto evolucionário da seleção natural. Durante seu desenvolvimento, Björk cantou as canções do álbum ao vivo no Festival Internacional de Manchester, para ver a aprovação do projeto musical. O álbum obteve resenhas positivas de críticos contemporâneos, o chamando de "hipnótico", "propositalmente estranho", "íntimo, festivo e bonito", e "um dos melhores discos de Björk". David Frickie, da Rolling Stone comparou o conceito experimental do álbum The Marble Index (1969), da sua "assombrada irmã", a cantora alemã Nico.
Em 13 de janeiro de 2015, Björk anunciou que seu nono álbum,Vulnicura, estava para ser lançado e foi surpreendida quando em 17 de janeiro, todas as músicas vazaram na internet,[58] o que levou a uma antecipação do lançamento para o dia 20 de janeiro de 2015, quando o álbum foi disponibilizado no iTunes.[59][60] O álbum foi produzido e co-escrito em parceria com a venezuelana Alejandra Ghersi, conhecida como Arca, e com o inglês Bobby Krlic, conhecido como The Haxan Cloak.[59] O melancólico álbum contém 9 faixas, 7 contendo uma duração extensa de 6 a 10 minutos. Juntas, as letras de Stonemilker, Lionsong, History of Touches, Black Lake, Family e Notget, respectivamente, relatam tanto o processo do fim do namoro de Björk com Matthew Barney como o processo de superação do término.
2017-2021: Utopia
Lançado em 24 de novembro de 2017, Utopia, é o décimo álbum de estúdio solo de Björk e o mais longo, tendo 71 minutos e 38 segundos ao longo de 14 faixas.[61] Para a produção do álbum, Björk novamente colaborou com Arca. Utopia tem um conceito oposto ao de seu antecessor, o Vulnicura. A própria Björk disse que Utopia é "o paraíso", enquanto Vulnicura era "o inferno",[62] e o site de crítica musical Pitchfork, anunciou que "Björk está cheia de amor novamente".[63] Ela descreveu o trabalho como seu "álbum Tinder" e declarou que "é sobre essa procura (pela utopia) e também estar apaixonado."[64] Em 12 de novembro de 2018, Björk anunciou uma nova turnê intitulada, Cornucopia. Ela declarou que o show é "onde o acústico e o digital apertam as mãos."[65] A turnê deu início em maio de 2019 no centro cultural The Shed, em Nova York, e foi descrito pela artista como "o show mais elaborado até agora".[66] A residência se estendeu até o México e a Europa no mesmo ano.[67][68] Durante a turnê, ela lançou clipes para "Tabula Rasa" e "Losss", ambos dirigidos por Tobias Gremmler e usados como visuais da turnê.[69][70]
Em 16 de agosto de 2019, Björk anunciou o lançamento do Utopia Bird Call Boxset, um box set que celebra o fim da era do Utopia que contém 14 flautas de madeira esculpidas à mão que imitam vários cantos de pássaros e um pendrive que traz o álbum em formato digital, clipes e remixes, bem como uma faixa instrumental inédita, "Arpegggio".[71] Björk fez uma participação surpresa durante Mutant;Faith, uma performance arte da Arca no The Shed, para estrear "Afterwards", uma nova colaboração na qual a artista canta em espanhol.[72] A música foi inclusa no quarto álbum da Arca, KiCk i, lançado em 26 de junho de 2020.[73]
Em agosto de 2020, Björk entrou para o elenco de The Northman, filme de Robert Eggers, co-escrito com Sjón, juntamente com sua filha Ísadóra.[74]
2022-presente: Fossora
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Vida Pessoal
Resumir
Perspectiva
Relacionamentos e Família
Björk tem um filho, Sindri Eldon Þórsson, nascido em 8 de junho de 1986, de seu relacionamento com Þór (Thor) Eldon, que era seu companheiro na banda Sugarcubes; e uma filha, Ísadóra Bjarkardóttir Barney, nascida em 3 de outubro de 2002, de seu relacionamento com o artista plástico e visual Matthew Barney.
Controvérsias
Em 1996, dois incidentes lhe evolvendo atraíram atenção da mídia. O primeiro foi na Tailândia, quando Björk desembarcou no aeroporto Don Muang, depois de um longo voo com seu filho de 9 anos, quando encontrou um grupo de jornalistas e cinegrafistas esperando para saudá-la; Quando uma repórter lhe cumprimentou com as palavras, "Bem-vinda a Bancoque", Björk a atacou com vários golpes. Após ser puxada pelo segurança, ela ainda tentou voltar atrás e continuar a atacar a repórter, mas foi colocada num ônibus. Sua gravadora alegou que a repórter a seguia por quatro dias. Björk, mais tarde, pediu desculpas pelo ataque.
Mais tarde, naquele ano, um "fã" chamado Ricardo López, enviou uma carta-bomba para a casa de Björk, em Londres e depois se matou, mas o pacote foi interceptado pela Scotland Yard antes de chegar à casa da cantora. López filmou o processo de produção da carta-bomba com a qual pretendia matá-la. As quase 18 horas do vídeo perturbador mostra a obsessão de López por Björk, a construção do dispositivo, seus pensamentos e racismo contra o namorado da cantora. O vídeo continua após a expedição da bomba para a casa de Björk e termina com López pintando a cara, cortando totalmente seus cabelos, e cometendo suicídio com um tiro na frente da câmara. Partes desse vídeo vazaram para a Internet em janeiro de 2008. Björk mostrou-se relutante em comentar sobre qualquer um desses incidentes.
Em 13 de janeiro de 2008, Björk atacou um fotógrafo que tinha fotografado sua chegada ao Aeroporto Internacional de Auckland, na Nova Zelândia. Ela rasgou a camisa do fotógrafo nas costas, e no ato ela caiu no chão. Não houve denúncia oficial por parte do fotógrafo e a polícia de Auckland não fez uma investigação mais aprofundada.
Ações Políticas
Embora Björk tem sido hesitante em aparecer como uma figura política, ela apoia fortemente numerosos grupos de libertação, em todo o globo, incluindo o apoio à independência do Kosovo. Ela também se recusou a fazer shows em Israel em solidariedade ao povo palestino. Ela dedicou sua canção "Declare Independence" para o povo do Kosovo durante um show no Japão, e o show que ela faria no Sérvia 's Exit Festival foi cancelado. Em 2008, Björk causou mais uma controvérsia após ter dedicado "Declare Independence" para o Tibete, durante um concerto em Xangai, gritando "Tibete! Tibete!" durante a canção; Como resultado, os próximos concertos que ela faria no país foram cancelados a pedido do Ministério da Cultura da China.
Filantropia
Após o tsunami que assolou o Sudeste Asiático no final de 2004, Björk começou a trabalhar sobre um novo projeto intitulado Exército de Misturas para ajudar a angariar dinheiro para um fundo de socorro social. Este projeto recrutou fãs e músicos de todo o mundo para cobrir ou remixar a faixa de 1995, "Army of Me". De mais de 600 respostas Björk e seu co-escritor Graham Massey escolheu os melhores vinte para aparecer no álbum. O álbum foi lançado em abril no Reino Unido e, em finais de Maio de 2005, nos E.U. sob o nome de Army of Me: Remixes and Covers. Até Janeiro de 2006, o álbum arrecadou cerca de £ 250 000 para ajudar a UNICEF a trabalhar no sudeste asiático.[75] Björk visitou Banda Aceh em fevereiro de 2006 para ver o trabalho da UNICEF com as crianças que foram afectadas pelo tsunami.[76]
Björk também tem tido um interesse em questões ambientais em seu país nativo. Em 2004 Björk participou do concerto "Hætta" em Reykjavik, organizado em protesto contra a construção de fundição de alumínio Alcoa no país, o que tornaria a maior fundição na Europa.[77] Ela fundou a organização "Náttúra", que visa promover a natureza e o povo islandês.[78] Em 28 de outubro de 2008 Björk escreveu um artigo para o The Times para debater o estado da economia islandesa, e seus pensamentos sobre a proposta de utilização dos recursos naturais para tirar o país da crise mundial.[79] Björk, em colaboração como grupo Audur, cria um fundo de capital intitulado "BJÖRK", em apoio à criação de indústrias sustentáveis na Islândia.
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Discografia
- Álbuns de Estúdio
- Björk (1977)
Videografia
- 1990 - The Video (Polygram)
- 1992 - Á Guðs Vegum (Smekkleysa)
- 1992 - Murder and Killing in Hell (Windsong International Video)
- 2000 - Free Tibet (Ryko Distribution (primera edição em 1999, formato VHS)
- 2001 - MTV Unplugged / Live&Loud (One Little Indian)
- 2001 - Live in Cambridge (One Little Indian)
- 2001 - Live at Shepherd's Bush Empire (One Little Indian)
- 2002 - Live at the Royal Opera House (One Little Indian)
- 2002 - Greatest Hits - Volumen 1993-2003 (One Little Indian)
- 2002 - Volumen Plus (One Little Indian)
- 2003 - Vessel (One Little Indian)
- 2003 - Inside Björk (One Little Indian)
- 2003 - Live Zabor (One Little Indian)
- 2003 - Later with Jools Holland (One Little Indian)
- 2003 - Minuscule (One Little Indian)
- 2004 - The Sugarcubes - the DVD (One Little Indian)
- 2004 - The Sugarcubes - Live Zabor (One Little Indian)
- 2007 - Bjork: Live DVD Archive (One Little Indian Us)
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Filmografia
Filmes
- 1987 - The Juniper Tree, personagem: Margit. (Rhino Home Video)
- 1994 - Prêt-à-Porter, participação não creditada como modelo.
- 2000 - Dancer in the Dark, personagem: Selma Jezcova. (Zentropa Entertainment)
- 2005 - Drawing Restraint 9, (Matthew Barney)
- 2007 - Anna and the Moods, voz da personagem: Anna Young. (CAOZ)
- 2022 - The Northman, personagem: Seeress. (New Regency)
Televisão
- 1987 - Glerbrot personagem: Maria. (RUV TV)
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Prêmios e Indicações
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Perspectiva
Grammy Awards (indicações)
- 1993 - "Human Behaviour" - Melhor Videoclipe
- 1995 - Post - Melhor Performance Alternativo
- 1995 - "It's Oh So Quiet" - Melhor Videoclipe
- 1997 - Homogenic - Melhor Álbum Alternativo
- 1998 - "Bachelorette" - Melhor Videoclipe
- 1999 - "All Is Full of Love" - Melhor Videoclipe
- 2000 - "Overture" (Selmasongs) - Melhor Performance Instrumental Pop
- 2000 - "I've Seen It All" (Selmasongs) - Melhor Arranjo Instrumental Pop Acompanhando um Vocalista(s)
- 2001 - Vespertine - Melhor Álbum Alternativo
- 2003 - Family Tree - Melhor Box ou Pacote em Edição Limitada Especial
- 2004 - Oceania - Melhor Performance Vocal Feminina Pop
- 2004 - Medúlla - Melhor Álbum Alternativo
- 2007 - Volta - Melhor Álbum Alternativo
- 2013 - Biophilia - Melhor Álbum Alternativo
- 2013 - Biophilia - Melhor Pacote de Álbum - Vence
- 2016 - Vulnicura - Melhor Álbum Alternativo
- 2023 - Fossora - Melhor Álbum Alternativo
- 1994 - Revelação em Atuação - Venceu
- 1994 - Melhor Artista Feminina - Venceu
- 1996 - Melhor Artista Feminina - Venceu
- 1998 - Melhor Artista Feminina - Venceu
- 2001 - Melhor Trilha Sonora - "Selmasongs" - Nomeada
- 2002 - Melhor Artista Feminina - Nomeada
- 2006 - Melhor Artista Feminina - Nomeada
- 2016 - Melhor Artista Feminina - Venceu
- 2000 - Best Actress - Venceu
- 2001 - Melhor Atriz em um Filme de Drama - Nomeada
- 2001 - Melhor Canção - "I've Seen It All" - Nomeada
- 2001 - Melhor Canção - "I've Seen It All" - Nomeada
- 2007 - Prêmio de Inspiração - Venceu
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Bibliografia
Principais
- 1984 - Um Úrnat Frá Björk
- 2001 - Björk (Little-i)
- 2003 - Björk Live Book
Relacionados
- Rumo à Estação Islândia, de Fábio Massari. Editora Conrad Livros (2001) .
- Post, de Sjón Sigurðsson/Björk Ltd. Bloomsbury (1995).
- Björk - The Ilustrated Story, de Paul Lester. Hamlyn (1996).
- Björk - An Ilustrated Biography, de Mick St. Michael. Omnibus Press (1996).
- Björk Björkgraphy, de Martin Aston. Simon & Schuster (1996).
- Björk, Colección Imágenes de Rock, N°82, de Jordi Bianciotto. Editorial La Máscara (1997).
- Dancer in the Dark, de Lars von Trier. Film Four (2000).
- Army of She, de Evelyn McDonnell. Random House (2001).
- Human Behaviour, de Ian Gittins. Carlton (2002).
- Wow and Flutter, de Mark Pytlik. ECW (2003).
- Bjork - There's More to Life Than This (Stories Behind Every Song), de Ian Gittins. Da Capo Press (2002).
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Referências
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- «Ten Years of Metacritic: The Best Music of the Decade». Metacritic. Consultado em 28 de janeiro de 2011
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- «Björk visitará México con su show 'Cornucopia'» (em espanhol). La Jornada. 23 de maio de 2019
- «Bjork announces London O2 Arena show on Cornucopia Tour - here's how to get tickets» (em inglês). MyLondon. 5 de agosto de 2019
- «Björk shares "Tabula Rasa" Video». Stereogum. 10 de maio de 2019
- «Watch Bjork Morph in Psychedelic Abyss in 'Losss' Video». Rolling Stone (em inglês). 6 de agosto de 2019
- «Björk's 'Utopia' boxset will contain birdcall flutes, obviously». Mixmag. 2019. Consultado em 19 de setembro de 2019
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- «Arca Announces Fourth Album, Featuring Björk and Rosalía». Paste Magazine. 9 de março de 2020
- «Björk and her daughter join the cast for Robert Eggers' next film». Dazed (em inglês). 20 de agosto de 2020
- «Army of Me : The progress». bjork.com. 3 de janeiro de 2006. Cópia arquivada em 12 de junho de 2007
- Weisenthal, Joe (28 de outubro de 2008). «Björk Speaks! Iceland Sold Out To Big Industry». Business Insider (em inglês)
- «Björk Wages Battle Against Icelandic Aluminum». Green Blog. 13 de novembro de 2008
- «Bjork Writes About Icelandic Environment, Economy». Pitchfork (em inglês). 29 de outubro de 2008
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Ligações externas
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