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Brasão de São Paulo
brasão de armas do município de São Paulo Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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O Brasão da cidade de São Paulo é o símbolo de São Paulo, município do estado de São Paulo, Brasil.[1]
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Descrição
Resumir
Perspectiva
O símbolo é formado por um escudo com um braço empunhando a bandeira da cruz de Cristo usada pelos navegantes portugueses simbolizando a fé cristã. Sobre ele, há uma coroa de cinco torres visíveis (sendo 8 no total), símbolo de uma capital de estado. As laterais são adornadas por ramos de café: o principal fator da economia paulista na época.[1]
A divisa NON DVCOR DVCO quer dizer Não sou conduzido, conduzo, e valoriza a independência das ações desenvolvidas pela cidade e seu papel de liderança no estado e no país.
Criado em 1917, durante o governo municipal de Washington Luís, o concurso público instituído em 8 de março para escolha do brasão teve como vencedor o desenho do poeta Guilherme de Almeida e de José Wasth Rodrigues.[2][3][4]
O uso do brasão foi restabelecido pela Lei Municipal 3 671, de 9 de dezembro de 1947, após ter sido suspenso, assim como outros símbolos municipais e estaduais, pelo governo federal durante o Estado Novo. O descrição do brasão foi alterada pela primeira vez pela lei municipal 8.129, de 2 de outubro de 1974, que acrescentou à descrição oito torres em relação às quatro originais, assim como duas janelas.
O brasão da cidade de São Paulo, foi redesenhado e reestilizado para correção de uma falha em termos de leis internacionais de heráldica, a pedido do prefeito Jânio Quadros em 1986, e foi instituído em 6 de março de 1987. Desde então a definição dos símbolos não foi alterada, apenas as normas de seu uso foram complementadas por leis subsequentes. A lei atualmente em vigor que regulariza os símbolos municipais é a 14472 de 2007.
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Versões anteriores
- Brasão de 1917
- Brasão de 1974
Até 1917
Até 1917 São Paulo não possuía exatamente o que se pode considerar um verdadeiro brasão de armas. Existia uma espécie de "símbolo provisional", utilizado por todas as municipalidades do Império Português, enquanto estas não adotavam armas definitivas para a localidade. O Museu do Ipiranga possui uma versão desse brasão em exposição. Símbolos similares eram utilizados nas cidades históricas de Goiás e Minas Gerais, como Goiás (Goiás Velho), Diamantina, Tiradentes, Mariana e Sabará (ver brasão do município de Sabará, como exemplo).[5]
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Ver também
Bibliografia
- FEDERICI, Hilton. "Símbolos Paulistas: estudo histórico-heráldico". São Paulo: Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, Conselho Estadual de Artes e Ciências Humanas, 1980.
- RIBEIRO, Clóvis. Brasões e Bandeiras do Brasil. São Paulo: São Paulo Editora, 1933
Referências
- «Símbolos da Cidade». Prefeitura de São Paulo. 26 de Outubro de 2004. Consultado em 23 de agosto de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- Paulo Bomfim; Ana Luiza Martins (2013). Insólita Metrópole: São Paulo nas Crônicas de Paulo Bomfim. Atelie Editorial. p. 196. ISBN 978-85-7480-636-5.
- Percival Tirapeli; Manoel Nunes da Silva (2007). São Paulo artes e etnias. UNESP. p. 67. ISBN 978-85-7060-527-6.
- «Símbolos da Cidade». Site da Prefeitura da cidade de São Paulo. 26 de Outubro de 2004. Consultado em 2 de agosto de 2014. Arquivado do original em 13 de outubro de 2013
- FEDERICI, Hilton. "Símbolos Paulistas: estudo histórico-heráldico". São Paulo: Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, Conselho Estadual de Artes e Ciências Humanas, 1980.
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Ligações externas
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