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Carlos Nogueira

escultor português Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Carlos Nogueira
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 Nota: Este artigo é sobre o artista português. Para o político brasileiro, veja Carlos Nogueira (político).

Carlos Nogueira (n. Moçambique, 1947) é um artista plástico / escultor português.[1]

Factos rápidos Nascimento, Nacionalidade ...
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Casa quadrada com árvore dentro, 2012, betão branco, 300 cm; Parque de escultura contemporânea, Vila Nova da Barquinha
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Biografia / Obra

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Perspectiva
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Exposição temporária no Museu da Eletricidade, em Lisboa, setembro de 2012

Estudou na Escola Superior de Belas Artes do Porto (escultura) e diplomou-se na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (pintura). Desde o início a sua obra referência-se a um território multidisciplinar onde cabem não apenas a pintura e escultura mas também as ações performativas e manifestações em que o espectador é chamado a intervir. Marcados pela sensibilidade poética, os seus trabalhos escultóricos articulam temas procurados no mundo natural como a floresta, o rio, a água, o céu, o mar, "estabelecendo como base da sua prática artística a expressão de uma relação simbólica com o mundo. [...] Emblemático do seu trabalho é também o uso de materiais do quotidiano e industriais – o ferro, o aço, o mosaico hidráulico, o vidro –, aos quais confere poder de evocação poética e uma existência que, de lugar para lugar, remete simultaneamente a sua obra para o sentimento de corporalidade e imaterialidade, de peso e leveza, do íntimo e do infinito".[2]

As suas obras fazem parte do acervo de museus como do Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian,[3] do Museu Colecção Berardo,[4] do Museu de Arte Contemporânea (Fundação de Serralves)[5] e outros.

Ensontra-se colaboração da sua autoria na revista Arte Opinião [6] (1978-1982).

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Algumas obras

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Mais longe e límpido ao longo
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Mais longe e límpido ao longo
  • Desenho II (1981)[5]
  • Pintura I (1981)[5]
  • Pintura II (1981)[5]
  • A noite e Branco[5]
  • Mais longe e límpido ao longo (1997 - 2000)[5]: Como uma imensa coluna de ar, aço inox, vidro, mosaico hidráulico, 4515×1506×1434 mm³
  • Desenho I (1981)[5]
  • Desenho III (1981)[5]
  • Desenho IV (1981)[5]
  • Construção elíptica com Ueli Krauss (Berna)[1]
  • mural no Centro Nuno Belmar da Costa (Oeiras)[1]
  • Nem sombra nem vento[7]
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Carlos Nogueira
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Ligações externas

Referências

  1. Jürgens, Sandra Vieira – Carlos Nogueira. In: Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão: Roteiro da coleção. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004, p. 172. ISBN 972-635-155-3
  2. «Carlos Nogueira». Consultado em 9 de Dezembro de 2011
  3. «Carlos Nogueira ( 1947 - )» (em inglês). Consultado em 9 de Dezembro de 2011
  4. «Carlos Nogueira». Consultado em 9 de Dezembro de 2011
  5. Rita Correia (16 de maio de 2019). «Ficha histórica:Arte Opinião (1978-1982)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 22 de Maio de 2019
  6. «Sintra Museu de Arte Moderna». Consultado em 9 de Dezembro de 2011
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