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Fundação Getulio Vargas
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A Fundação Getulio Vargas (FGV) é uma instituição brasileira privada de ensino superior, fundada em 20 de dezembro de 1944. Foi criada inicialmente para qualificar profissionais para a administração pública e privada do Brasil. Ao longo desses 80 anos,[1] a Fundação ampliou sua atuação para além do ensino, em diferentes instâncias, passando a englobar também a produção de indicadores, pesquisas, projetos técnicos, e edição de livros, entre outras frentes de trabalho.
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Foi constituída com o objetivo de promover estudos e divulgar princípios e métodos de organização racional do trabalho, além de preparar pessoal qualificado para a administração pública e privada. Desde o seu surgimento, em 1944,[2] a FGV tem se dedicado ao fomento do desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Ao longo de sua história, a instituição expandiu seu escopo de atuação para diversas áreas do conhecimento, adaptando-se às necessidades do mercado e contribuindo para o progresso do país.
A instituição foi idealizada para ser um centro de excelência em educação,[3] pesquisa e políticas públicas, com a missão de contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Desde o início, a FGV se destacou por atrair colaboradores de diversas áreas, independentemente de ideologias políticas, e por promover a modernização das instituições brasileiras. Sob a liderança de Luiz Simões Lopes, a Fundação se adaptou rapidamente ao novo contexto político e se consolidou como um importante centro de pensamento e inovação no país.
A instituição oferece cursos de graduação e pós-graduação (stricto e lato sensu - mestrado profissional, mestrado acadêmico e doutorado profissional e acadêmico[4]) em administração pública, administração de empresas, economia, direito, ciências sociais, matemática aplicada, ciência de dados e relações Internacionais.[5] Além de manter sua sede no Rio de Janeiro, com filiais em Brasília, São Paulo, Belo Horizonte e Campinas. Está presente, também, em cerca de 100 cidades do Brasil, por meio de uma rede de instituições conveniadas, com cursos de Educação Executiva, de Curta e Média duração, gratuitos e MBAs[6] em diversas áreas do conhecimento.
Em 2020, ocupou a 3ª posição entre os think tanks mais importantes do mundo, aumentando a sua liderança na América Latina pelo décimo segundo ano consecutivo, segundo o 2020 Global Go To Think Tank Index Report, produzido pela Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos.[7] Além de ser o 1º think tank mais bem administrado do mundo pelo 5º ano consecutivo, sendo top 10 em 10 categorias avaliadas, e de ocupar outras posições de excelência como o 3º melhor centro de estudos regionais, 4º melhor para políticas sociais, 4º em to watch e 5º em melhor conferência em think tank.[8] A FGV também mantém mais de 90 Centros de Estudos e Pesquisas.[9]
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História
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Perspectiva
Com a reforma administrativa ocorrida durante o Estado Novo, foi criado o Conselho Federal do Serviço Público Civil (CFSPC) e a Comissão Permanente de Padronização através da Lei nº 284/1936, com o intuito de promover uma racionalização administrativa, para organizar e aperfeiçoar os serviços públicos, bem como instituir o sistema de mérito na administração de recursos humanos.[10]
Em 1938, foi criado o Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), que tinha como princípios a admissão no serviço público com base no mérito e na competência, buscando romper com o patrimonialismo praticado na República Velha.[10]
Foi editado o Decreto-Lei nº 6.693/1944, dispondo sobre a criação de uma entidade responsável pelo estudo da organização racional do trabalho e pelo preparo de pessoal para as administrações pública e privada. Apesar de criada por decreto-lei, a Fundação Getúlio Vargas foi registrada como instituição privada em 20 de dezembro de 1944 por Luiz Simões Lopes, presidente do DASP.[10]
A instituição recebeu uma dotação especial cinco milhões de cruzeiros que o Governo Federal disponibilizou para concretizar o projeto, além de receber doações de governos estaduais, prefeituras, outras entidades públicas e privadas e de pessoas físicas para sua constituição.[10]
Luiz Simões Lopes foi o primeiro diretor da FGV, ficando no cargo até 1992.[10]
A FGV alimentou o debate sobre problemas econômicos brasileiros, atuando na área econômica em 1946, com um grupo liderado por Eugênio Gudin, que elaborou o primeiro balanço de pagamentos do país e o levantamento da renda nacional. Em 1951, o núcleo deu origem ao Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), que é o responsável pelo IGP (Índice Geral de Preços), além de outros índices como o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Índice Nacional de Custos de Construção (INCC).[11]
Em 1952, foi inaugurada a Escola Brasileira de Administração Pública (Ebap).[11]
Em 1954, foi criada a Escola de Administração de Empresas de São Paulo (Eaesp) a partir de um convênio com a Michigan State University.[11]
Em 1961, o Ibre gerou o Centro de Aperfeiçoamento de Economistas, transformado na Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) em 1966.[11]
Em 1962, durante o governo João Goulart, a FGV promoveu uma reforma no Ministério da Fazenda e na área tributária.[11]
A FGV também foi responsável pela criação do Cadastro Geral de Contribuintes (CGC), mudanças no imposto de renda, transformou o Imposto sobre Consumo em Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), introduziu o processamento eletrônico dos dados fiscais e modernizou a coleta de impostos.[11]
Em 1973, foi criado o Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), o qual mantém a Escola Superior de Ciências Sociais. No ano seguinte, é criada a FGV Editora.[11]
Em 2002, foram criadas as Escolas de Direito do Rio de Janeiro e de São Paulo.[12]
Em 2011, foi criada a Escola de Matemática Aplicada (EMAp), com o objetivo de desenvolver a matemática contemporânea, adaptada aos desafios da era da informação e do conhecimento.[13]
A FGV também é responsável pela elaboração e aplicação de exames de admissão em concursos públicos em todo o país, além do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil.[14]
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Áreas de atuação
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Perspectiva
A Fundação Getulio Vargas é uma instituição que atua em múltiplas frentes, como Escolas, Unidades, Diretorias, além de mais de 90 Centros de Estudos e pesquisas.


Ensino e Pesquisa[15]
- Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV EBAPE)
- Escola Brasileira de Economia e Finanças (FGV EPGE)
- Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP)
- Escola de Ciências Sociais (FGV CPDOC)
- Escola de Políticas Públicas e Governo (FGV EPPG)
- Escola de Direito do Rio de Janeiro (FGV Direito Rio)
- Escola de Direito de São Paulo (FGV Direito SP)
- Escola de Economia de São Paulo (FGV EESP)
- Escola de Matemática Aplicada (FGV EMAp)
- Escola de Relações Internacionais (FGV RI)
- Escola de Comunicação (FGV Comunicação)
- Instituto de Desenvolvimento Tecnológico (IDT)
- Instituto de Desenvolvimento Educacional (FGV Educação Executiva)
- Rede de Pesquisa e Inovação
Serviços, Índices e Publicações
Diretorias[9]
- Assessoria de Desenvolvimento Institucional (FGV ASDI)
- Diretoria de Controles Internos (FGV DCI)
- Diretoria de Comunicação e Marketing (FGV DICOM)
- Diretoria Internacional (FGV DINT)
- Diretoria de Operações (FGV DO)
- Diretoria de Recursos Humanos (FGV DRH)
- Diretoria de Tecnologia da Informação (FGV DTI)
Centros de Estudo e Pesquisas[9]
- FGV Agro - Centro de Estudos do Agronegócio
- FGV Câmara – Câmara de Mediação e Arbitragem
- FGV CDMC – Centro para o Desenvolvimento da Matemática e Ciências
- FGV CEEE – Centro de Estudos Empíricos em Economia
- FGV CERI – Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura
- FGV Crescimento e Desenvolvimento – Centro de Estudos de Crescimento e Desenvolvimento Econômico
- FGV DGPE – Diretoria de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais
- FGV Energia – Centro de Estudos de Energia
- FGV Ensino Médio
- FGV IISR – Instituto de Inovação em Seguros e Resseguros
- FGV NPII – Núcleo de Prospecção e Inteligência Internacional
- FGV Social – Centro de Políticas Sociais
- FGV Transportes – Centro de Estudos em Transportes, Logística e Mobilidade Urbana
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Bibliotecas
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Perspectiva
Biblioteca Mario Henrique Simonsen

Criada em dezembro de 1945, como Biblioteca Central, passou a denominar-se Biblioteca Mario Henrique Simonsen em dezembro de 1997 em homenagem a Mario Henrique Simonsen, ex-Ministro da Fazenda e Vice-Presidente da Fundação Getulio Vargas, falecido no mesmo ano. Possui acervo nas áreas de Administração, Ciência Política, Direito, Economia, Finanças, História do Brasil e Sociologia e conta com mais de 80 mil títulos em livros, publicações eletrônicas, DVDs e fotografias, além de 64 mil cópias de periódicos e 8 mil monografias. Utiliza o sistema informatizado de gerenciamento de bibliotecas virtuais.[18]
Biblioteca Karl A. Boedecker

A Biblioteca Karl A Boedecker foi criada em 1954 com o objetivo de fornecer apoio bibliográfico às atividades de ensino e pesquisa, desenvolvidas pelas Escolas da FGV em São Paulo. Possui um acervo é especializado nas áreas de Administração, Economia, Negócios, Direito e Ciências Sociais. Conta com mais de 60 mil títulos em livros, DVDs, fotografias e publicações eletrônicas, além de quase 40 mil cópias de periódicos e 9 mil monografias. Utiliza sistema informatizado de gerenciamento de bibliotecas virtuais.[19]
Biblioteca Brasília
A Biblioteca Brasília dispõe de cerca de 6.050 livros, 32 títulos de periódicos nacionais e o acesso a serviços de bases de dados nacionais e internacionais de periódicos. É voltada em cursos de Ciências Sociais com ênfase nas áreas de Administração e Economia. Utiliza o sistema informatizado de gerenciamento de bibliotecas virtuais.[20]
Educação Executiva
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Perspectiva
MBA e Pós-graduação
O MBA e os cursos de Pós‑Graduação da FGV Educação Executiva são programas de formação profissional oferecidos pela Fundação Getulio Vargas (FGV), por meio de sua plataforma de Educação Executiva. Esses programas abrangem uma variedade de áreas do conhecimento e são direcionados a profissionais que buscam especialização, aprofundamento teórico‑prático e desenvolvimento de competências para atuação em ambientes corporativos e públicos.
Os programas tem foco em temáticas como gestão empresarial, finanças, marketing, sustentabilidade, direito empresarial e outras áreas estratégicas. A oferta combina metodologias inovadoras, estudos de caso e práticas alinhadas às necessidades do mercado profissional atual.
As modalidades de ensino variam entre presencial, online, live (aulas ao vivo remotas) e semipresencial (blended), proporcionando flexibilidade e acessibilidade aos participantes. Os cursos são estruturados para atender tanto profissionais em início de carreira quanto executivos com experiência que desejam aprimorar competências e perspectivas estratégicas.
Muitas pessoas tem escolhido o MBA ou a Pós-graduação da FGV por se tratar de uma referência em educação executiva no país, somando mais de 50 índices de pesquisas econômicas e cerca de 2,5mil projetos de assessoria. São trabalhos e ações completas que contribuem para colocar a FGV em destaque na frente das demais instituições do país.
Curta e Média
Os cursos de Curta e Média duração da FGV Educação Executiva são programas de ensino voltados para profissionais em diferentes estágios de carreira, incluindo aqueles que buscam especialização, transição profissional ou atualização frente às tendências do mercado. Eles abrangem uma ampla variedade de temas, entre os quais Direito, Economia e Finanças, Marketing e Vendas, Liderança e Pessoas, Gestão de Setores Específicos e Estratégia e Negócios.
Os cursos podem ser ofertados em diferentes modalidades, incluindo online, live (aulas ao vivo remotas) e, quando aplicável, presenciais na unidade de Niterói. As formações combinam conteúdo teórico com aplicações práticas, visando otimizar a aplicação imediata dos conhecimentos no contexto profissional.
O principal objetivo desses programas é proporcionar uma atualização rápida e focada em temas relevantes para o mercado de trabalho, com o apoio de corpo docente especializado e experiência profissional. Os cursos de curta e média duração são modalidades de oferta distintas e complementares indicados para profissionais de áreas distintas que buscam adquirir ou aprofundar competências específicas, bem como desenvolver networking com outros participantes e especialistas os cursos de curta duração são modalidades de oferta distintas e complementares.
FGV Online
O FGV Online foi criado em 2000 com o objetivo de desenvolver e gerenciar soluções inovadoras em ensino a distância, utilizando tecnologias e metodologias específicas, sempre sob a responsabilidade acadêmica das Escolas e Unidades da Fundação Getulio Vargas (FGV). Com atuação tanto no Brasil quanto internacionalmente, o FGV Online se destaca como líder na oferta de serviços educacionais de alta qualidade, promovendo inovação e excelência no ensino de e-learning.[21]
Os programas educacionais a distância oferecidos pelo FGV Online abrangem uma ampla gama de modalidades de ensino, incluindo cursos de curta e média duração, pós-graduação, MBAs e outras opções de formação profissional. Todos os cursos são oferecidos na modalidade online, proporcionando aos alunos flexibilidade no estudo e acesso remoto a conteúdos de alto padrão.
A missão do FGV Online é se consolidar como referência internacional na distribuição de produtos e serviços educacionais inovadores e de excelência no ensino a distância, atendendo a uma diversidade de públicos, incluindo alunos de graduação, pós-graduação, MBA, além de executivos, empreendedores e universidades corporativas que desenvolvem projetos de e-learning.
A FGV Educação Executiva foi a vencedora do Prêmio Top of Mind de RH 2025 na categoria Educação a Distância (EaD), marcando a 19ª conquista da Fundação na premiação que celebra as marcas mais lembradas pelo público corporativo brasileiro.
FGV in Company
O FGV in Company é o Programa da Fundação Getulio Vargas responsável pela customização do conteúdo desenvolvido pela FGV para atender às demandas de empresas, universidades corporativas, organizações públicas e entidades do terceiro setor.
Trabalhando em parceria com o cliente para identificar suas necessidades de treinamento, o In Company está sempre focado nos melhores resultados. Oferece cursos totalmente presenciais ou mesclados com ferramentas de ensino a distância, por intermédio do FGV Online; 95 das 500 maiores empresas atuantes no Brasil estão no seu portfólio de clientes.[22]
Vale ressaltar que a Fundação Getulio Vargas foi listada entre as 50 melhores instituições de Educação Executiva customizada do mundo, aponta ranking divulgado pelo jornal britânico Financial Times. No levantamento, os programas corporativos da FGV foram mais bem avaliados nas áreas de desenho dos programas; combinação de professores com experts do mercado; novas competências e realização dos objetivos dos programas.
Alta Gestão
O Alta Gestão é um conjunto de programas de educação executiva oferecidos pela Fundação Getulio Vargas (FGV), voltado para o desenvolvimento de competências de liderança, estratégia e gestão para executivos e profissionais em altos níveis hierárquicos. Os programas integram estudos, metodologias e experiências práticas como parte da formação continuada em negócios, liderança e governança.[23]
Os cursos combinam fundamentos teóricos com estudos de caso, networking e discussões sobre práticas contemporâneas de gestão. São oferecidos em formatos presenciais, intensivos e por módulos, com ênfase em temas atuais como liderança estratégica, cultura organizacional, inovação, tomada de decisão e responsabilidade corporativa.
Cursos gratuitos
Os cursos gratuitos da FGV Educação Executiva consistem em programas de capacitação online destinados ao desenvolvimento de competências pessoais e profissionais em diversas áreas do conhecimento. A oferta é 100 % online e aberta ao público, com conteúdos produzidos pela FGV e acesso gratuito mediante inscrição na plataforma da instituição.
Estão disponíveis no portal da FGV Educação Executiva mais de 200 programas online em 2025 e englobam uma ampla variedade de temas, como educação, segurança digital, liderança, direito, finanças públicas, proteção de dados, relações internacionais, entre outros. Cada curso possui carga horária específica, geralmente de curta duração, e pode ser concluído de forma independente, sem necessidade de participação síncrona.
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Ver também
Referências
- «FGV faz 80 anos com história misturada à trajetória do Brasil». Valor Econômico. 20 de dezembro de 2024. Consultado em 4 de novembro de 2025
- «A criação da FGV – CEDOM – CNseg». Consultado em 4 de novembro de 2025
- «IES federais são premiadas por desenvolvimento sustentável». Ministério da Educação. Consultado em 4 de novembro de 2025
- «Home | FGV | Mestrado e Doutorado». mestrado-doutorado.fgv.br. Consultado em 4 de novembro de 2025
- «Institucional | Portal FGV». portal.fgv.br. Consultado em 31 de agosto de 2018
- «MBA e Pós-graduação na FGV». portal.fgv.br. Consultado em 31 de agosto de 2018
- «Home». Think Tanks and Civil Societies Program (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2018[ligação inativa]
- «Centros e Diretorias | Portal FGV». portal.fgv.br. Consultado em 31 de agosto de 2018
- Vânia Claudia Fernandes. «FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS: A IMBRICAÇÃO ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO» (PDF). UFRJ
- «Folha de S.Paulo - FGV queria perpetuar imagem de Vargas - 13/9/1994». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 7 de setembro de 2023
- «Home | FGV Direito Rio». direitorio.fgv.br. Consultado em 7 de setembro de 2023
- «A Escola | FGV EMAp». emap.fgv.br. Consultado em 7 de setembro de 2023
- OAB. «Exame de Ordem». Sitio oficial da OAB
- «Cursos de Graduação na FGV». portal.fgv.br. Consultado em 31 de agosto de 2018
- «FGV Projetos». FGV Projetos. Consultado em 31 de agosto de 2018
- «Biblioteca Mario Henrique Simonsen (RJ)». virtualbib.fgv.br. Consultado em 6 de junho de 2012[ligação inativa]
- «Biblioteca Karl A. Boedecker (SP)». virtualbib.fgv.br. Consultado em 6 de junho de 2012[ligação inativa]
- «Biblioteca Brasília». bibliotecadigital.fgv.br/. Consultado em 6 de junho de 2012
- «Ambiente de Aprendizagem». 5.fgv.br/. Consultado em 7 de junho de 2012
- «fgvincompany». fgv.br. Consultado em 7 de junho de 2012
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Ligações externas
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