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Guild Wars 2
jogo eletrônico de 2012 Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Guild Wars 2 é um jogo de MMORPG gratuito[3] desenvolvido pela ArenaNet e publicado pela NCSoft. Situado no mundo de fantasia de Tyria, o jogo principal segue o ressurgimento de Destiny's Edge, uma guilda dissolvida dedicada a lutar contra Dragões Anciões, entidades colossais no estilo Lovecraftiano que assumiram o controle de Tyria desde o Guild Wars original (2005), um enredo que termina na terceira expansão End of Dragons (2023). O jogo se passa em um mundo persistente com uma história que avança em ambientes instanciados.[4]
Guild Wars 2 é a quarta grande entrada na série Guild Wars e afirma ser único no gênero MMO[5] por apresentar um enredo que responde às ações do jogador,[6] algo que é comum em jogos de RPG para um jogador, mas raramente visto em jogos multijogador. Um sistema de eventos dinâmicos substitui as missões tradicionais,[7] utilizando o efeito cascata para permitir que os jogadores abordem as missões de maneiras diferentes como parte de um mundo persistente. Também é de destacar o sistema de combate, que pretende ser mais dinâmico que o seu antecessor ao promover a sinergia entre as profissões e utilizar o ambiente como arma,[8] além de reduzir a complexidade do sistema de habilidades do estilo mágico do jogo original.
Como uma sequência de Guild Wars, Guild Wars 2 apresenta a mesma ausência de taxas de assinatura que distinguia seu antecessor de outros jogos online desenvolvidos comercialmente da época, embora até agosto de 2015 uma compra ainda fosse necessária para instalar o jogo.[9] O jogo vendeu mais de dois milhões de cópias nas primeiras duas semanas.[10][11] Em agosto de 2013, o pico de simultaneidade de jogadores atingiu 460.000.[12] Em agosto de 2015, mais de cinco milhões de cópias foram vendidas, momento em que o jogo base se tornou gratuito.[13] Até agosto de 2021, mais de dezesseis milhões de contas foram criadas.[14] Em 16 de agosto de 2022, foi anunciado que Guild Wars 2 seria lançado na Steam como parte da celebração do 10.º aniversário do jogo.[15]
Cinco pacotes de expansão foram lançados para o jogo: Heart of Thorns (2015), Path of Fire (2017), End of Dragons (2022), Secrets of the Obscure (2023) e Janthir Wilds (2024). Um sexto pacote de expansão, Visions of Eternity, está em desenvolvimento, previsto para outubro de 2025.[16][17] Cada pacote de expansão apresenta novo conteúdo, incluindo novas regiões do mundo para explorar, encontros de fim de jogo e maestrias, com os três primeiros também oferecendo novas profissões, especializações de elite e temporadas de 'Living World' ; atualizações de conteúdo ao vivo que continuam as histórias de expansão e preenchem a lacuna entre elas.[18] Em fevereiro de 2023, foi anunciado que futuras expansões de Guild Wars 2, começando com Secrets of the Obscure, adotariam um novo modelo de lançamento. Em vez de lançamentos a cada dois ou quatro anos com uma temporada de Living World no meio, expansões menores seriam lançadas com mais frequência e a um preço ligeiramente reduzido. Conteúdo adicional para essas expansões será adicionado por meio de lançamentos trimestrais.[19]
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Jogabilidade
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Perspectiva
Guild Wars 2 permite que um jogador crie um personagem a partir de uma combinação de cinco raças e nove profissões. As cinco raças são os humanos, os charr (introduzidos em Prophecies), os asura e os norn (introduzidos em Eye of the North) e os sylvari, uma raça exclusiva de Guild Wars 2. As profissões são divididas em classes de armaduras: "estudiosos" com armaduras leves, "aventureiros" com armaduras médias e "soldados" com armaduras pesadas. Não há uma classe de cura dedicada,[20] pois os desenvolvedores sentiram que tornar necessário que cada grupo tivesse um curandeiro era restritivo.
A raça e a profissão do jogador determinam as habilidades que ele pode acessar. Guild Wars 2, assim como Guild Wars, usa um sistema de combate baseado em habilidades, no qual os jogadores devem selecionar apenas 10 habilidades de um conjunto muito maior, introduzindo um elemento de estratégia. No entanto, diferentemente de Guild Wars, os slots de habilidade têm funções predefinidas: os cinco primeiros são determinados pela arma e profissão do jogador, o sexto é para cura, do sétimo ao nono serão habilidades sem funções definidas que são desbloqueadas conforme o jogo avança, e o décimo slot será para uma habilidade de "elite", que também é bloqueada inicialmente. Diferentemente do alto número de habilidades presentes em Guild Wars, Guild Wars 2 se concentrará na qualidade das habilidades em vez da quantidade[21] e tentará minimizar as divisões de habilidades entre os modos de jogo para reduzir a complexidade do equilíbrio, um dos problemas mais comuns presentes em MMORPGs.[22]
O limite de nível baixo de Guild Wars (20) foi substituído por um de 80, o que os desenvolvedores declararam que atingiu o equilíbrio correto entre permitir o desenvolvimento do personagem e evitar forçar os jogadores a uma jogabilidade baseada em rotina que muitas vezes acompanha um limite de nível alto,[23] cuja eliminação era um princípio de design fundamental do Guild Wars original. Jogador contra ambiente (PvE) apresenta um sistema de escala que reduz o nível e as estatísticas dos jogadores para refletir os níveis dos monstros, mantendo assim um nível global de dificuldade. No modo jogador contra jogador (PvP), o jogador terá acesso a quase todas as habilidades e itens, e competirá no nível fixo 80,[24] para que todos os jogadores estejam em igualdade de condições.
Além de um combate tático PvP de pequena escala, o jogo apresenta "Mundo contra Mundo" (WvW), um combate de grande escala que acontece em um mundo persistente independente do mundo principal. Os jogadores podem entrar e sair "na hora" e possuem a habilidade de construir armas de cerco, com recompensas proporcionais ao seu sucesso. Guild Wars 2 oferece oito disciplinas de criação, permitindo que o jogador pratique duas ao mesmo tempo, pagando uma taxa pela troca. Embora existam receitas básicas a seguir, o jogador pode experimentar diferentes combinações de ingredientes para descobrir novas receitas.[25] Como o jogo se passa 250 anos depois de seu antecessor, os jogadores não conseguem transferir seus personagens. No entanto, há um pequeno número de conquistas e honrarias obtidas em Guild Wars que são transferidas para Guild Wars 2. As contas de ambos os jogos devem estar vinculadas para adquirir esses bônus.[26]
A expansão Heart of Thorns introduziu as incursões, conteúdo de final de jogo mais desafiador, com chefes de diversas mecânicas exclusivas, que testam a coordenação, o dano, o posicionamento do grupo e as habilidades individuais dos jogadores. Desde então, várias incursões adicionais com múltiplos chefes foram lançadas, junto com as Missões de Ataque, encontros semelhantes às incursões com focos em um único chefe, além de desafios ainda maiores no Modo Desafio.
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Enredo
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Perspectiva
Cenário
Guild Wars 2 se passa no mundo de alta fantasia de Tyria, 250 anos após os eventos de Eye of the North, quando os jogadores derrotaram o Great Destroyer. Desde então, cinco Dragões Anciões adormecidos sob o continente despertaram, espalhando destruição por Tyria e corrompendo seus habitantes.
Os humanos, outrora dominantes, estão em declínio: expulsos de grande parte de suas terras por desastres naturais e pela guerra contra os Charr, que finalmente retomaram sua terra ancestral Ascalon.[27]
Ao norte, os Norn, uma orgulhosa raça de caçadores de inspiração nórdica, foram forçados a migrar para o sul após a ascensão de Jormag, o Dragão Ancião do gelo. No oeste, os Asura, uma raça tecnologicamente avançada, foram forçados a abandonar as profundezas subterrâneas e estabelecer lares permanentes na superfície, após Primordus, o primeiro dragão a despertar, tomou controle das Profundezas de Tyria.
Nas florestas próximas aos Asura estão os Sylvari, uma raça que surgiu em Tyria nos últimos 25 anos. Embora não sofram as mesmas dificuldades das outras raças, os Sylvari têm uma ligação misteriosa com os Dragões Anciões.
Ao sul, o continente de Cantha permaneceu isolado devido a um clima político fortemente isolacionista e xenofóbico, reforçado pela presença da marinha morta-viva de Zhaitan.
O continente de Elona também foi isolado do restante do mundo. Seus únicos sinais de atividade vêm da guerra constante entre o Mordant Crescent liderado pelo rei lich Palawa Joko contra o Dragão Ancião Kralkatorrik, além de relatos esporádicos de espionagem conduzida pela ordem secreta Order of Whispers.
As Battle Isles foram completamente varridas do mapa por um maremoto provocado pelo ressurgimento do antigo reino de Orr, que emergiu com o despertar de Zhaitan.
A passagem do tempo desde os eventos de Guild Wars se reflete em diversas mudanças culturais, como armaduras e roupas, além de avanços tecnológicos e da adoção de uma linguagem comum unificada.[28]
Enredo (The Elder Dragon Saga)
Guild Wars 2 apresenta uma narrativa expansiva chamada "The Elder Dragon Saga", desenvolvida ao longo das três primeiras expansões e das temporadas de Living World: atualizações em formato episódico que preenchem as lacunas entre uma expansão e outra. Essa saga tem início no jogo base e se encerra na expansão End of Dragons.
Guild Wars 2
No jogo base, o jogador precisa reunir os membros da extinta Destiny's Edge, uma guilda multirracial de aventureiros. Os conflitos internos e a eventual reconciliação do grupo funcionam como uma metáfora microcósmica da unificação das raças jogáveis e suas facções no esforço coletivo que formará "O Pacto", uma aliança cuja força combinada é necessária para combater e derrotar o Dragão Ancião morto-vivo Zhaitan.[29]
Living World Temporada 1
Após a derrota do Dragão Ancião Zhaitan na história principal, o jogador conhece um novo grupo de personagens com os quais se une para enfrentar Scarlet Briar, uma Sylvari enigmática e insana, responsável pela criação de diversas facções inimigas, como a Molten Alliance, a Toxic Alliance e os Aetherblades, este sendo um grupo de piratas aéreos com estética steampunk.
Enquanto enfrentam Scarlet, o jogador e seus novos aliados, composto por personagens de cada raça, também investigam seu passado e tentam descobrir seus verdadeiros objetivos.
A temporada culmina com Scarlet atacando a cidade principal dos jogadores, Lion's Arch, pousando uma furadeira gigante conhecida como "The Breachmaker" no centro da cidade. O jogador e seus companheiros revidam e matam Scarlet, mas Lion's Arch fica em ruínas, e o Breachmaker perfura uma linha mágica de Ley Line, despertando o Dragão Ancião Mordremoth, até então o desconhecido dragão da selva.
Living World Temporada 2
Imediatamente após os eventos da 1ª Temporada, o jogador segue em direção aos Maguuma Wastes para enfrentar Mordremoth, com a ajuda de seus aliados e dos membros da Destiny's Edge.
A nova temporada começa com a queda inesperada do Zephyr Sanctum, uma frota de dirigíveis habitada pelos Zephyrites, seguidores de Glint, uma falecida campeã dos dragões que escapou do controle de Kralkatorrik e tentou ajudar a Destiny’s Edge a derrotá-lo antes dos eventos do jogo (explicado no livro "Guild Wars 2: Destiny's Edge").
Seguindo os rastros de Scarlet Briar, o jogador e seus aliados chegam a Dry Top, uma região a oeste, onde começam a aprender mais sobre os Dragões Anciões e as motivações por trás da devastação causada por eles durante a Primeira Temporada. O jogador também que os Zephyrites estavam transportando um ovo posto por Glint antes de sua morte, e o jogador parte em busca dele.
No final da temporada, o Pacto se prepara mais uma vez para enfrentar um Dragão Ancião. O jogador continua sua busca pelo ovo de Glint e descobre que os Sylvari são, na verdade, lacaios do Dragão Ancião da selva Mordremoth. No clímax, a frota do Pacto é subitamente destruída em pleno voo sobre a selva, em um ataque devastador do próprio Mordremoth.
Guild Wars 2: Heart of Thorns
Após os eventos da 2ª Temporada, a frota do Pacto está em ruínas, espalhada e em chamas por todo o coração da selva de Maguuma Jungle. O Dragão Ancião da selva Mordremoth começa a enviar seus lacaios, para expandir seu domínio sobre Tyria e submeter os Sylvari à sua vontade.
O jogador avança pela selva, reunindo os pedaços do que sobrou, localizando aliados desaparecidos, explorando novas regiões, conhecendo diferentes facções e adquirindo novas habilidades.
Durante essa jornada, o jogador começa a caçar o ovo de Glint, que foi roubado por Caithe, uma Sylvari e membra do Pacto. A caça leva o jogador até uma cidade dourada escondida chamada Tarir, construída após os eventos de Eye of the North com o propósito de proteger e incubar os descendentes de Glint.
Após um reencontro e reconciliação com Caithe, o ovo é deixado em Tarir para ser protegido pelos habitantes da cidade, os Exaltados.
No final da expansão, o jogador entra na mente de Mordremoth e o destrói por dentro, causando sua magia a dispersar por Tyria, parte sendo absorvida pelo ovo de Glint em Tarir.
Heart of Thorns introduz incursões, cada uma com sua própria narrativa opcional, que dá continuidade a diferente partes do enredo.
Living World Temporada 3
Um ano após os eventos de Heart of Thorns, as consequências das ações do jogador começam a se manifestar: os efeitos da morte de dois Dragões Anciões, um golpe político e uma guerra civil entre humanos, e o retorno de Lazarus o Terrível, um Mursaat, raça antiga e considerada extinta. Durante a história, o ovo de Glint choca, revelando a filhote dragão Aurene. É revelado no final da temporada que Lazarus era, na verdade, o deus humano da guerra Baltazar disfarçado. Ele se rebelou e retornou a Tyria com o objetivo de destruir os Dragões Anciões restantes e absorver seus poderes, um ato que destruiria Tyria.
Guild Wars 2: Path of Fire
Após os eventos da 3ª temporada de Living World, o jogador estraga o primeiro estágio do plano catastrófico de Balthazar de destruir os Dragões Anciões e absorver seus poderes. Determinado, Balthazar reúne um exército fanático para criar terror e destruição pelo deserto de Crystal Desert. Enquanto a humanidade enfrenta o retorno repentino de seu deus patrono, o jogador parte para o deserto, perseguindo Balthazar na tentativa de detê-lo antes que sua cruzada implacável destrua o mundo.
Durante a jornada, o jogador engana o lich morto-vivo Palawa Joko e o prende no reino das névoas do submundo. Ao longo da expansão, segredos sobre Glint vêm à tona, revelando que o verdadeiro propósito de Aurene é substituir os Dragões Anciões e controlar sua magia.
No desfecho da história, o jogador se une a Aurene para derrotar Balthazar. A morte do deus libera uma enorme onda de magia, a maior parte absorvida pelo Dragão Ancião Kralkatorrik, enquanto Aurene recebe uma pequena porção. Em seguida, Aurene parte voando em perseguição a Kralkatorrik.
Living World Temporada 4
Após os eventos de Path of Fire, o jogador e seus aliados precisam enfrentar o fortalecido Dragão Ancião Kralkatorrik, que ameaça Elona, ainda sob o controle dos generais de Palawa Joko. Quando Palawa Joko é libertado de sua prisão no submundo, ele retalia com um ataque a Tyria, mas é derrotado pelo jogador.
Após receber uma profecia de Aurene, que revela que precisará enfrentar Kralkatorrik até a morte, o jogador, Aurene e o Pacto lançam uma ofensiva decisiva contra o dragão, com o objetivo de substituí-lo por Aurene.
No final da temporada, com Kralkatorrik derrotado, Aurene ascende e se torna uma Dragão Ancião, desaparecendo em seguida. O restante do Pacto retorna vitorioso a Lion’s Arch, celebrando a derrota de mais um Dragão Ancião.
The Icebrood Saga (Living World Temporada 5)
A saga começa com as quatro Legiões de Charr reunidas no vale de Grothmar Valley para celebrar a morte de Kralkatorrik, enquanto o Dragão Ancião de gelo Jormag começa a se agitar no extremo norte. Através de suas promessas de poder, Jormag forma um exército considerável de lacaios Icebrood. Bangar Ruinbringer, o charr imperador da Legião de Sangue, lança uma ofensiva para capturar o dragão, enquanto o jogador, Rytlock Brimstone e, Braham atravessam os inóspitos Far Shiverpeaks para detê-lo, uma região repleta de abominações sobrenaturais e histórias sobre os Espíritos da Natureza, e local do confronto contra Jormag.
Durante a temporada, Jormag revela ao jogador uma profecia que diz que os dragões de gelo e fogo devem se destruir em uma luta. O dragão assume o controle de Ryland Steelcatcher, filho de Rytlock, e lança ataques por toda Tyria. Enquanto isso, Braham e os Espíritos da Natureza se oferecem ao Dragão Ancião de fogo Primordus na esperança de levar o dragão diretamente para um confronto contra Jormag.
Com os dois dragões preparados para uma batalha, eles são levados a um campo onde seus campeões se enfrentam. O jogador e vários membros do Pacto atuam para impedir que um campeão derrote o outro, provocando tanta fúria em Jormag e Primordus que eles acabam atacando-se mutuamente, destruindo-se no processo. Após o conflito, Braham e Ryland retornam ao normal, mas enquanto Braham encontra alívio, Ryland permanece tomado pela raiva. Depois de uma intensa luta contra o jogador e seus pais, Ryland é atacado e morto por Rytlock.
Após vivenciarem o confronto entre os Dragões Anciões, Taimi e Gorrik retornam ao Eye of the North, onde montam um laboratório próximo a Aurene para estudar o ciclo de vida dos dragões e investigar as mudanças no mundo causadas pelas recentes consequências mágicas.
Guild Wars 2: End of Dragons
End of Dragons começa com o reaparecimento dos Aetherblades, um grupo desaparecido desde a 1ª temporada. Após capturarem Gorrik, o jogador os persegue pelos céus com Aurene, o que termina em uma queda catastrófica em Cantha, uma região de Tyria não visitada desde Guild Wars Factions.
Desde os eventos de Guild Wars Factions, o Empire of the Dragon cortou todos os laços com o centro de Tyria e Elona. Cantha carrega uma história marcada por turbulências e triunfos, refletida em seus antigos marcos, na arte duradoura e na vida moderna. O Jade Wind petrificou tudo o que tocou, devastando as regiões costeiras do sudeste. Um inóspito mar de pedra cobre grande parte do mar Cantha, mas também absorveu séculos de magia. Os inovadores canthanos há muito buscam aplicações práticas para esse material, conhecido como “dragonjade”, desenvolvendo soluções inimagináveis e criando inovações que impactam outras partes do mundo.
A expansão trata dos efeitos causados pela enorme liberação de magia após a morte de cinco Dragões Anciões, resolvendo várias linhas da trama. Os jogadores conhecem o Dragão Ancião da água Soo-Won, que está limpando e controlando essa magia, filtrando-a através de si mesma em um reator para criar o dragonjade, impedindo que o planeta entre em colapso. O jogador descobre que os outros cinco dragões eram descendentes de Soo-Won, originalmente bondosos, mas corrompidos pela ganância e pelo excesso de magia consumida. Durante uma explosão provocada pelos Aetherblades, Soo-Won é forçada a deixar o reator e rapidamente é corrompida pela magia não filtrada, chamada Draconic Void. O mundo começa a ruir sob o impacto dessa corrupção. O jogador então viaja por Cantha para tentar extrair o Draconic Void de Soo-Won e reiniciar o ciclo dos dragões.
Após a extração, Soo-Won se dissipa, e Aurene absorve sua magia, tornando-se a nova filtro de magia para todo o mundo, sem necessitar um reator. Assim, o ciclo dos dragões chega ao fim, dando início a uma nova era: a Era de Aurene.
Meses depois, o jogador é convidado para uma festa onde descobre que alguns mineiros de jade estão desaparecendo numa mina. Junto com um grupo de detetives, decide investigar o caso. Ao chegarem em Gyala Delve, o jogador encontra os mineiros restantes agindo de forma estranha e agressiva. O chefe da escavação se dispõe a ajudar a desvendar o que está acontecendo. Ao explorarem as cavernas, descobrem que elas estão infestadas por demônios e criaturas das sombras. Um demônio mutante chamado "Ravenous Wanderer", que se alimenta de uma Ley Line, ataca o grupo, fazendo o jogador desmaiar.
Semanas depois, o grupo cria um plano para derrotar os demônios: o jogador precisa enfrentar seu passado para ativar o Recollector, um dispositivo criado por Taimi capaz de atrair e derrotar o Ravenous Wanderer. Durante o processo, o jogador revisita memórias dolorosas de seu persongaem desde o início do jogo, o que ajuda o personagem a encontrar mais paz interior. O grupo consegue atrair o demônio para fora da magia da Ley Line e o enfrentam na superfície, derrotando-o definitivamente.
Após a batalha, o jogador é convidado para um encontro com uma ministra. Durante o encontro, o personagem do jogador percebe que sua cura emocional é gradual, e que a dor que sente serve como um lembrete do quanto já evoluiu.
Enredo (Pós Elder Dragon Saga)
Com a conclusão da The Elder Dragon Saga na expansão End of Dragons, foi anunciado que as histórias futuras seriam independentes: apresentando personagens, cenários e enredos próprios, desenvolvidos e concluídos em suas respectivas expansões.
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Cronograma de lançamento
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Referências
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