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Rede Sarah
Rede Brasileira de Hospitais Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Hospital Sarah Kubitschek, popularmente conhecida como Rede Sarah, é uma rede de unidades hospitalares brasileiras, destinadas ao atendimento de vítimas de politraumatismos e problemas locomotores, objetivando sua reabilitação. As especialidades de atendimento são: ortopedia, pediatria do desenvolvimento, reabilitação neurológica, neurocirurgia, genética médica e cirurgia reparadora.[1] É uma entidade de serviço social autônomo, de direito privado e sem fins lucrativos, mantida parcialmente com recursos do Governo Federal, embora sua gestão faça-se pela Associação das Pioneiras Sociais.[2] Seu nome é uma homenagem a Sarah Kubitschek, primeira-dama do país na época da fundação de Brasília.[carece de fontes]
Em 2015, o fundador da Rede Sarah, Aloyzio Campos da Paz Júnior, morreu aos 80 anos em decorrência de insuficiência respiratória.[3] Em 2019, sua presidente Lúcia Willadino Braga recebeu o prêmio Distinguished Career Award por sua carreira e trabalho na Rede Sarah.[4] A Rede Sarah de Reabilitação se tornou referência internacional, atualmente[quando?] atende cerca de 1,8 milhão de pessoas em todo o país, em tratamento humanizado e estrutura.[5]
A Rede de Hospitais é referência em gestão e administração e foi referência principal para a criação da Agência Brasileira de Museus (ABRAM).[6] A criação da Agência foi recusada pela Câmara dos Deputados.[7]
O primeiro hospital rede foi a unidade de Brasília, criada em 21 de abril de 1960 como um centro de reabilitação.[2] A experiência, em seguida, foi sendo ampliada para outras capitais, estando presente também nas seguintes cidades: Brasília (Centro, 1980; e Lago Norte), São Luís (1993), Salvador (1994), Belo Horizonte (1997), Fortaleza (2001), Macapá (2005), Belém (2007), Rio de Janeiro (2009).[carece de fontes] Em 2016, a entidade criou centros especializados para cuidar de crianças portadoras de microcefalia.[8]
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Ver também
- João Filgueiras Lima (Lelé), arquiteto das unidades da Rede Sarah
Referências
- «Especialidades atendidas». www.sarah.br. Consultado em 27 de julho de 2020
- Daiana Petrof e Redação (12 de maio de 2015). «Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação – O Brasil é Possível». DM Online. Consultado em 9 de dezembro de 2018
- DF, Do G1 (25 de janeiro de 2015). «Fundador da Rede Sarah, Aloyzio Campos da Paz Júnior, morre no DF». Distrito Federal. Consultado em 27 de julho de 2020
- Jéssica Eufrásio (9 de julho de 2019). «Neurocientista Lucia Willadino, da rede Sarah, recebe prêmio internacional». Correio Braziliense. Consultado em 20 de julho de 2019
- Braziliense, Correio; Braziliense, Correio (1 de fevereiro de 2020). «Brasília sexagenária: referência internacional, Rede Sarah começou no DF». Correio Braziliense. Consultado em 27 de julho de 2020
- «05/10/2018 - Rede Sarah: modelo de excelência na gestão de hospitais é referência para a criação da Abram». www.revistamuseu.com.br. Consultado em 27 de julho de 2020
- «MP da Agência Brasileira de Museus foi rejeitada pela Câmara». Senado Federal. Consultado em 27 de julho de 2020
- «Governo e Rede Sarah criarão centros especializados para crianças com microcefalia». Portal Brasil. 22 de novembro de 2016. Consultado em 9 de dezembro de 2018. Arquivado do original em 23 de novembro de 2016
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Ligações externas
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