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IronX
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IronX foi uma empresa encurtada brasileira, que se tratava de uma joint venture entre a Anglo American e a MMX Mineração, uma das empresas componentes do grupo EBX, de propriedade do empresário Eike Batista. A empresa atuava nos ramos de mineração e de transportes, na produção de minério de ferro e nos serviços de transportes ferroviário e portuário.
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História
Em abril de 2007, a sul-africana Anglo American adquiriu, 49% do capital do sistema Minas-Rio por US$ 1,15 bilhão. O sistema Amapá entrou em operação em dezembro.[1][2]
Em janeiro de 2008, a Anglo American comprou, por US$ 5,5 bilhões, 70% do sistema Amapá, os outros 51% restantes do sistema Minas-Rio (formando a IronX) e 49% da empresa de logística, a LLX (desmembramento do setor logístico da MMX).[1][3]
Em agosto do mesmo ano, a Anglo American adquiriu a participação da MMX nos sistemas Minas-Rio e Amapá.[4] A aquisição ocorreu quando a Polícia Federal deflagrou a operação Toque de Midas, que aponta supostas irregularidades da MMX no processo de licitação de uma ferrovia no Amapá.[5]
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Ativos
A empresa possuía seus ativos em Minas Gerais e no Amapá: o Mineroduto Minas–Rio e a Estrada de Ferro Amapá.
Referências
- «G1 > Economia e Negócios - NOTÍCIAS - MMX confirma negócio de US$ 5,5 bilhões com Anglo American». g1.globo.com. Consultado em 5 de julho de 2023
- «MMX apresenta resultados de 2007». IBRAM. Consultado em 5 de julho de 2023
- «Duplicação do Porto Sudeste não atrapalha Açu, diz presidente da LLX». www.portosenavios.com.br. 6 de dezembro de 2010. Consultado em 5 de julho de 2023
- «Anglo American paga MMX pelo controle da IronX». Gazeta do Povo. 5 de agosto de 2008
- «Anglo fecha aquisição de mineradora de Eike Batista». Follha de S.Paulo. 6 de agosto de 2008. Consultado em 6 de dezembro de 2025
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