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Nomes de origem nórdica
nome próprio masculino Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Os nomes de pessoas (antropónimos) de origem nórdica têm as suas raízes na língua nórdica antiga, falada nos século IX-XIV nos países nórdicos – Dinamarca, Noruega, Suécia, Islândia, Finlândia, Ilhas Faroé, e Groenlândia, e nos países colonizados pelos povos nórdicos. Na busca de raízes ainda mais profundas, a investigação etimológica recorre às língua predecessoras do nórdico antigo: o nórdico arcaico (aproximadamente século II-IX), e, recuando ainda mais no tempo, o germânico primitivo (uma língua reconstruída por deduções hipotéticas, falada nos séculos V a.C.-II d.C., sem registros escritos).[1][2][3]


Estes nomes estão referenciados em pedras rúnicas dos séculos século IV-XII (ex, Astrid e Ingvar), e em documentos medievais nórdicos, sobretudo a partir do século XII (ex, Björn e Sigrid), assim como de outros países fora do espaço nórdico.[4][2]
Enquanto alguns nomes nórdicos continuam a ser usados nos nossos dias (ex, Sigrid e Gunnar), outros cairam no esquecimento (ex, Tola e Grimulv). Até ao século XII, os nomes nórdicos dominavam nos países nórdicos (ex, Sven e Ingrid). Com a chegada do cristianismo, as preferência deslocam-se sucessivamente para os nomes bíblicos e para os nomes de santos (ex, Johannes e Katarina). No século XIX, muitos destes nomes voltam a ser usados, depois de séculos de esquecimento (ex, Einar e Solveig). Após um século XX caracterizado por uma variação de modas e influências, chegou o século XXI, com um renascimento do uso de nomes nórdicos, como o atestam as listas anuais de nomes de recém-nascidos (ex, Sigrid e Arvid).[5][1][6]
O conhecimento adquirido sobre os nomes nórdicos está limitado por um lado pela existência de interpretações diferentes, e por outro lado pela existência de incertezas e hipóteses linguísticas, difíceis de verificar.[1]
Além de serem usados como primeiro nome (ex, Ingvar e Alva), os nomes nórdicos podem ser usados como nome de família (ex, Eriksson e Magnusson), e como nomes patronímicos até 1901, indicando o pai ou a mãe (Magnus Eriksson, Magnus, filho de Erik, e Katrín Jakobsdóttir, Katrín, filha de Jakob).[7]
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Bibliografia
Referências
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