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João da Mata Machado
político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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João da Mata Machado (Diamantina, 14 de novembro de 1850 — Belo Horizonte, 6 de fevereiro de 1901) foi um médico e político brasileiro.[1][2]
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Biografia
Filho de João da Mata Machado e Amélia Senhorinha Caldeira Brant. É o filho mais velho de uma família de 8 irmãos. Casou-se com Luiza Bessa, filha do Comendador Manoel José Bessa e de Maria Constança Bessa. Foi para o Rio de Janeiro para o Colégio Santo Antônio. Formou-se na Faculdade de Medicina da Corte. Abriu um consultório médico em sua cidade natal. Foi provedor do Hospital de Santa Isabel.[3]
Na política, foi eleito deputado provincial de Minas Gerais em 1878 a 1879, Foi eleito deputado geral nos seguintes períodos: 1882 a 1884, 1886 a 1889 e 1891 a 1901. Foi ministro dos Negócios Estrangeiros, de 6 de junho a 22 de dezembro de 1884 (ver Gabinete Dantas),[2] e primeiro presidente da Câmara dos Deputados na história da república brasileira, de junho a outubro de 1891, abolicionista e conselheiro de Dom Pedro II. Também convenceu o imperador a mudar a proposta sobre a região das Missões, um litígio com a Argentina, trazendo uma solução arbitral, garantindo aos brasileiros as terras que possuem no sul do Brasil.
Na iniciativa privada, foi diretor do Banco Construtor.[3]
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Referências
- organizadores, Ana Paula Barcelos Ribeiro da Silva, Gabriel Passetti (2022). Nas Teias da Diplomacia: Percursos e Agentes da Política Externa Brasileira no Século XIX. Rio de Janeiro: Mauad Editora Ltda. p. 229
- Vida cotidiana em São Paulo no século XIX: memórias, depoimentos, evocações. São Paulo: Ateliê Editorial. 1999. p. 254
- «João da Mata Machado». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 15 de novembro de 2024
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Ligações externas
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