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Lista de governadores do Amazonas

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Lista de governadores do Amazonas
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Esta é uma lista de governantes do estado do Amazonas. Incluem-se neste artigo todos os mandatários que governaram o território hoje chamado estado do Amazonas, desde a criação da Capitania de São José do Rio Negro pela Carta Régia de 3 de março de 1755 até à atualidade.

Factos rápidos Governador do Amazonas, Duração ...

O Amazonas é um estado da federação, sendo governado por três poderes, o executivo, representado pelo governador, o legislativo, representado pela Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, e o judiciário, representado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas e outros tribunais e juízes. Também é permitida a participação popular nas decisões do governo através de referendos e plebiscitos.[1]

Tratando-se sobre partidos políticos, todos os 35 partidos políticos brasileiros possuem representação no estado.[2] Conforme informações divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com base em dados de abril de 2016, o partido político com maior número de filiados no Amazonas é o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), com 20 687 membros, seguido do Partido Social Cristão (PSC), com 18 934 membros e do Partido dos Trabalhadores (PT), com 17 265 filiados. Completando a lista dos cinco maiores partidos políticos no estado, por número de membros, estão o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), com 14 742 membros; e o Partido Progressista (PP), com 13 124 membros. Ainda de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, o Partido Novo (NOVO) e o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) são os partidos políticos com menor representatividade na unidade federativa, com 4 e 134 filiados, respectivamente.[2]

Atual cenário político amazonense

Em 2017 foi convocada pelo Tribunal Superior Eleitoral mediante o veredicto que cassou a chapa vitoriosa ao governo estadual no pleito de 2014 sob a acusação de compra de votos. Diante de tal sentença, o presidente da Assembleia Legislativa comandou interinamente o Estado até que um novo pleito decidisse quem ocuparia o Palácio Rio Negro. Ao todo nove candidaturas foram registradas para esse fim. Como nenhum candidato a governador assegurou metade mais um dos votos válidos, houve um segundo turno em 27 de agosto entre Amazonino Mendes e Eduardo Braga com a vitória de Mendes. Segundo a Constituição o novo mandatário completaria o período iniciado por seus antecessores.[3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14] O pleito extraordinário de 2017 marcou, portanto, o terceiro embate entre os aliados de outrora. Nas eleições gerais de 2018, Amazonino Mendes tentou a reeleição e foi derrotado, no 2º turno, pelo jornalista Wilson Lima (PSC). Lima obteve 58,5% dos votos válidos, com uma vantagem de mais de 300 mil votos sobre o então governador, e tornou se o governador mais bem votado da história do Amazonas com 1.033.954 votos.[15]

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Governantes do período colonial (1758 — 1833)

Governantes da Capitania de São José do Rio Negro
  Governador titular
  Governador interino
  Presidente da junta governativa
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Governantes do período imperial (1822 — 1889)

Resumir
Perspectiva

Governantes da Capitania de São José do Rio Negro

  Presidente da junta governativa
  Presidente temporário
  Interventor Militar
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Governantes da Comarca do Alto Amazonas

  Interventor Militar
  Governo provisório
  Presidente
  Comandante Militar
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Presidentes da Província do Amazonas

Através de uma Lei Imperial de 20 de outubro de 1823 D. Pedro I extinguiu as juntas governativas provisórias nas províncias e criou os cargos de presidentes, a serem preenchidos por nomeação do Imperador, e os conselhos de governos, que seriam eleitos.[49]

  Presidente da província
  Vice-Presidente da província em exercício
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Governantes do período republicano (1889 — 2025)

Resumir
Perspectiva
Governadores do Estado
  Mandatários eleitos por votação direta
  Mandatários que assumiram o governo por serem vice-governadores
  Mandatários eleitos por votação indireta ou que assumiram na qualidade de representantes do Poder Legislativo
  Mandatários nomeados diretamente pelo governo central em épocas de convulsão político-social e ditadura militar
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Ver também

Referências

  1. Supremo Tribunal Federal (STF) (10 de novembro de 1999). «Lei nº 9.868 de 10 de novembro de 1999». Consultado em 26 de junho de 2011
  2. «Filiados - Tribunal Superior Eleitoral (TSE)». Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Abril de 2016. Consultado em 29 de maio de 2016
  3. Lynch, Christian Edward Cyril (2011). Saquaremas e luzias: a sociologia do desgosto com o Brasil. Rio de Janeiro: Insight Inteligência. pp. 21–37
  4. Garschagen, Bruno (15 de fevereiro de 2017). «História e Tradição do Conservadorismo Brasileiro». Gazeta do Povo. Consultado em 11 de outubro de 2019
  5. Jeffrey D. Needell, The Party of Order: The Conservatives, the State, and Slavery in the Brazilian Monarchy, 1831-1871 (Stanford University Press, 2006: ISBN 0-8047-5369-5), p. 110.
  6. «Partidos Políticos». MAPA - MEMÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA. Consultado em 10 de outubro de 2019
  7. Lynch, Christian Edward Cyril (2011). Saquaremas e luzias: a sociologia do desgosto com o Brasil. Rio de Janeiro: Insight Inteligência. pp. 21–37
  8. Garschagen, Bruno (15 de fevereiro de 2017). «História e Tradição do Conservadorismo Brasileiro». Gazeta do Povo. Consultado em 11 de outubro de 2019
  9. Jeffrey D. Needell, The Party of Order: The Conservatives, the State, and Slavery in the Brazilian Monarchy, 1831-1871 (Stanford University Press, 2006: ISBN 0-8047-5369-5), p. 110.
  10. «Partidos Políticos». MAPA - MEMÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA. Consultado em 10 de outubro de 2019
  11. BrevesCafé. «Os partidos Conservador e Liberal». Consultado em 10 de outubro de 2019
  12. Brasiliense A. (1878). Os programas dos partidos políticos e o Segundo Império. Partido Liberal. São Paulo: Tipografia de Jorge Seckler. p. 7-10. 264 páginas
  13. Brasiliense A. (1878). Os programas dos partidos políticos e o Segundo Império. Partido Liberal (1869). São Paulo: Tipografia de Jorge Seckler. p. 33. 264 páginas
  14. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política (10a. ed.). São Paulo: Malheiros, 1998. Luiz paulo artigo ii
  15. BrevesCafé. «Os partidos Conservador e Liberal». Consultado em 10 de outubro de 2019
  16. Brasiliense A. (1878). Os programas dos partidos políticos e o Segundo Império. Partido Liberal. São Paulo: Tipografia de Jorge Seckler. p. 7-10. 264 páginas
  17. Brasiliense A. (1878). Os programas dos partidos políticos e o Segundo Império. Partido Liberal (1869). São Paulo: Tipografia de Jorge Seckler. p. 33. 264 páginas
  18. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política (10a. ed.). São Paulo: Malheiros, 1998. Luiz paulo artigo ii
  19. Lynch, Christian Edward Cyril (2011). Saquaremas e luzias: a sociologia do desgosto com o Brasil. Rio de Janeiro: Insight Inteligência. pp. 21–37
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