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Movimento Democrático Português

partido político português Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Movimento Democrático Português
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O Movimento Democrático Português (MDP / CDE[nota 1] entre 1975 e 1993, depois apenas MDP entre 1993 e 1994[1]) foi uma das mais importantes[carece de fontes?] organizações políticas da Oposição Democrática ao regime do Estado Novo em Portugal, antes do 25 de Abril. Foi fundado em 1969, atuando através de comissões democráticas eleitorais, para concorrer às eleições legislativas.

Factos rápidos Sigla, Líder ...
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Grafito numa parede de Lisboa.

Em 1973 participou no Congresso Democrático de Aveiro.

Depois do 25 de Abril constitui-se como partido político, fazendo parte de todos os Governos Provisórios, com exceção do VI. Concorreu à eleição para a Assembleia Constituinte de 1975 sozinho e, a partir de 1976, em coligação com o Partido Comunista Português (PCP), formando primeiro a Frente Eleitoral Povo Unido — também com a Frente Socialista Popular (FSP) — e depois, em 1978, a Aliança Povo Unido (APU) — a partir de 1983 incluindo também membros do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) nas listas do PCP (na altura ainda Movimento Ecologista Português – Partido "Os Verdes", MEP/PV). Em 1987, e em consequência da rutura com o PCP em 1986[2], já não participou na Coligação Democrática Unitária (CDU, depois PCP/PEV e PCP–PEV), apresentando-se às eleições com listas próprias. Nessa mesma data, alguns militantes dissidentes formaram a associação Intervenção Democrática (ID), que até hoje continua a integrar, com membros independentes, as listas da CDU, junto com o PCP e o PEV.

Em 1993 alterou a sua sigla de MDP/CDE para apenas MDP, refletindo o nome oficial do partido.

Em 1994 fundiu-se com o conjunto editor da revista Manifesto, dando lugar lugar ao movimento Política XXI (PXXI), que veio a ser uma das correntes fundadoras do Bloco de Esquerda. Do ponto de vista formal, o MDP deu lugar à Política XXI no registo no Tribunal Constitucional, sendo este partido o seu sucessor legal.

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Figuras e principais dirigentes

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Resultados eleitorais

Resumir
Perspectiva

Eleições legislativas

Mais informação Data, Líder ...

Eleições europeias

Mais informação Data, Cabeça de Lista ...

Eleições autárquicas

(Resultado que excluem os resultados de coligações envolvendo o partido)

Mais informação Data, Cl. ...
Câmaras municipais com representação do Movimento Democrático Português
Mais informação Municípios ...
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Ver também

Fontes e bibliografia

  • Raby, David Lander, "Comissão Democrática Eleitoral (CDE)", in Dicionário de História de Portugal, vol. 7, coordenação de António Barreto e Maria Filomena Mónica, Lisboa, Livraria Figueirinhas, 1999.

Notas

  1. Apesar de não fazer parte oficial do nome do partido, a sigla manteve as letras CDE, referentes à Comissão Democrática Eleitoral, organização concorrente às eleições de 1969, durante o Estado Novo.

    Referências

    1. Tribunal Constitucional (10 de agosto de 1993). «Acórdão nº. 454/93». Consultado em 27 de agosto de 2025
    2. «Retrospetiva dos acontecimentos nacionais em 1986». Consultado em 27 de setembro de 2020
    3. Gomes, Ana R. (2024). Padre Felicidade: O oposicionista praticante. Lisboa: Tinta da China. p. 170. ISBN 978-989-671-829-9
    4. Centro de Documentação 25 de Abril - Universidade de Coimbra (ed.). «Espólio António Mota Redol». Resultado da pesquisa " António Mota Redol". Consultado em 28 de janeiro de 2020
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